Como quase todos os anos na última década, Novak Djokovic chegou ao primeiro Grand Slam da temporada, o Australian Open, como um dos principais favoritos. E não deu muitas chances pra ninguém!
Depois da surpreendente eliminação na semifinal do ATP de Doha, na primeira semana do ano, diante do espanhol Roberto Bautista-Agut, o sérvio caminhou firme rumo ao seu 7º troféu em Melbourne, sendo seus principais obstáculos os sets perdidos para Denis Shapovalov e Daniil Medvedev.
Na grande final, cercada de expectativa, um sonoro 6/3 6/2 e 6/3 sobre Rafael Nadal e heptacampeonato garantido.
Já na chave feminina, a japonesa Naomi Osaka se consagrou na elite do tênis feminino. Depois da decisão polêmica contra Serena Williams no US Open 2018, no que foi seu primeiro título de Slam, ela entrou no torneio australiano pronta pra afastar qualquer possibilidade de acaso com a conquista anterior.
Caminhou na chave precisando virar algumas partidas e fez uma final muito equilibrada diante da tcheca Petra Kvitova, vencendo por 7/6 5/7 e 6/4. No fim, o 2º Slam da carreira e a confirmação de ser a primeira asiática líder do ranking da WTA.
Na chave de duplas, que não contou com o brasileiro Marcelo Melo, lesionado, e viu Bruno Soares perder nas quartas de final, ao lado do britânico Jamie Murray, para Kontinen/Peers, o título ficou com os Frances Nicolas Mahut e Pierre-Hugues Herbert.
Entre as mulheres, Samantha Stosur fez a festa da torcida da casa ao lado da chinesa Zhang Shuai.
No mais, Bia Haddad chegou a furar e entrar na chave principal, venceu um jogo, mas foi superada na segunda rodada pela alemã Angelique Kerber.
No mais, Thomaz Bellucci perdeu na primeira rodada do qualifying e Thiago Monteiro na terceira e última, também do quali.