Fechando nossas matérias com comparações entre o início de 2016 e as expectativas para o começo de 2017 dos brasileiros, chegou a vez dos duplistas. Para conferir a do masculino, você pode clicar aqui. E a do feminino, aqui.
Bruno Soares:
Pode-se dizer que o mineiro teve uma ótima temporada. Analisando o ranking, fechou 2015 como 22 do mundo e agora encerra 2016 como nº 3, depois de ótimos resultados ao lado do britânico Jamie Murray, incluindo os títulos do Australian Open e US Open.
Em 2016, Bruno e Murray começaram na primeira semana, chegando à semifinal do ATP 250 de Doha, quando pararam diante dos espanhóis Feliciano e Marc Lopez.
Depois, dois títulos seguidos. Primeiro, no ATP 250 de Sydney. Em seguida, em Melbourne, no primeiro Slam do ano.
Em 2017, eles farão a mesma programação no início da temporada: Doha, Sydney e Australian Open.
Marcelo Melo:
Melo fechou 2015 como nº 1 do mundo, perdeu o posto, chegou a voltar, mas encerra 2016 como nº 8 da ATP, em uma temporada de despedida da longa parceria com o croata Ivan Dodig.
O início de 2016 não foi de grandes resultados pra eles, começando com as quartas de final do ATP 250 de Sydney, já na segunda semana, perdendo para Kubot/Matkwoski, e as oitavas do Australian Open, sendo eliminados por Cuevas e Granollers.
Em 2017, a programação será a mesma: Sydney na segunda semana e Melbourne na sequência, mas com um novo parceiro: o polonês Lukasz Kubot.
André Sá:
O outro mineiro teve leve queda no ranking no ano, já que fechou 2015 como 42º do mundo e encerra 2016 como 53º
E Sá tem tudo pra fazer um 2017 melhor, já que neste ano, começou com três derrotas, sendo a primeira no ATP 250 de Doha, ao lado do austríaco Julian Knowle, e as outras duas com seu ex-parceiro, o australiano Chris Guccione, no ATP 250 de Auckland e no Australian Open.
Seu novo parceiro é muito experiente e ex-nº 1 do mundo, o experiente Leander Paes, com quem jogará o ATP 250 de Chenai, na primeira semana e o ATP de Auckland, na segunda, antes de partir para a disputa do Australian Open.