Em um dos cenários mais belos do tênis mundial, tem início a também mais glamurosa e linda temporada anual do tênis. De agora até o início de junho, os tenistas percorrerão boa parte da Europa, passando, depois do Principado de Mônaco, por Barcelona, Bucareste, Roma, Estoril, Madri, Nice, Munique, Istambul e Genebra, que entraram no calendário este ano, até chegar na mágica Paris.

Até lá tanta coisa pode acontecer no nosso esporte, ou não, mas anualmente a disputa do Masters 1000 de Monte Carlo dá a largada para ver quem chegará em melhor forma a Roland Garros?

Será que Rafael Nadal estará pronto até o fim de maio para conquistar o 10o. Roland Garros?

E Djokovic, conseguir manter o nível que vem apresentando, vencendo o Australian Open, Indian Wells e Miami?

O que esperar de Roger Federer no saibro? Vice-campeão no ano passado (perdeu para Wawrinka a final), resolveu pular Miami e descansar para estar pronto para a terra batida.

E o recém-casado Murray, que não joga Monte Carlo, aproveitando as núpcias com Kim Sears? Como se sairá nos torneios que vem a seguir?

Os franceses, especialmente em Monte Carlo, são sempre uma atração e motivo de muita especulação? Chegará a vez de Monfils, Gasquet, Simon ou Tsonga vencerem um grande torneio no saibro?

Ainda tem o checo Tomas Berdych e o japonês Kei Nishikori? Como se sairão na temporada de saibro? E David Ferrer, que já chegou à final em Paris?

Muitas perguntas que começam a ser respondidas a partir desta semana no pequeno e imponente Principado de Mônaco.

É justamente o título em Paris que Djokovic persegue, o único do Grand Slam que falta na sua estante.Como se desenrolará o relacionamento com o técnico Boris Becker?

Roger Federer, ausente de Monte Carlo nos últimos dois anos, volta a jogar na Cote DAzur, mostrando que as lesões ficaram realmente no ano passado.