Roland Garros: Djokovic a um jogo do histórico Grand Slam

Ano após ano Novak Djokovic começa a temporada sempre com um grande objetivo em mente: conquistar Roland Garros, o único dos quatro Grand Slams que falta na sua prateleira de trofeus, que inclui cinco Australian Opens, dois Wimbledons e um US Open.
Todo ano, no entanto, ele esbarrava principalmente em Rafael Nadal (já perdeu para Federer, Melzer, Kohlschereiber e Coria também, quando ainda não tinha os três outros trofeus do Grand Slam).

Roland Garros: Djokovic a um jogo do histórico Grand Slam

Desta vez, foi Nadal quem foi barrado pelo sérvio nas quartas-de-final.
Neste sábado, Djokovic terminou o jogo que havia começado na sexta-feira e saiu da quadra Philippe Chatrier vitorioso, depois de derrotar Andy Murray, na sua partida mais difícil no torneio, por 6/3 6/3 5/7 5/7 6/1 e avançar pela terceira vez à decisão em Paris.

“Comecei muito bem, com a intensidade certa. Mas o Andy encontrou o ritmo dele, começou a jogar melhor e melhor e o primeiro game do quinto set foi muito importante,” disse Djokovic na saída da quadra.

Wawrinka jogará pelo segundo trofeu de Grand Slam

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Para receber o Trophee des Mousquetaires das mãos de Gustavo Kuerten, a quem ele chama de inspiração para vencer em Paris, Djokovic terá que passar, neste domingo, por Stan Wawrinka. O suíço disputará sua segunda final de Grand Slam e a primeira em Paris.

Caso vença no domingo, Djokovic se juntará ao clube de elite formado por Laver, Budge, Perry, Emerson, Agassi, Federer e Nadal. Seria o terceiro desta geração a conquistar o Grand Slam.

O público que torceu mais para Murray do que para o sérvio e obviamente mais para Tsonga do que para Wawrinka, será um fator interessante em Paris.

Diana Gabanyi

Fotos de Cynthia Lum