Com origem no Minas Tênis, Fernanda Luiz contou com o Daquiprafora para ter sucesso no circuito universitário

Fernanda Luiz - Daquiprafora peqO circuito de tênis universitário norte-americano já deixou de ser uma opção secundária para aqueles que não conseguem sucesso no tênis profissional, pois aliar boa formação acadêmica a um bom nível de competitividade já é a primeira opção para muitos jovens brasileiros.

Fernanda Luiz, de 29 anos, jogava no Minas Tênis Clube quando teve o primeiro contato com o tênis universitário, há 11 anos, em um momento em que a opção pelos Estados Unidos praticamente não era divulgada no país e tampouco os jovens consideravam essa alternativa. O objetivo, para a grande maioria, era apenas o circuito profissional.

Porém, Fernanda admite que o Daquiprafora, umas das principais empresas no assessoramento de atletas e estudantes para universidades nos Estados Unidos, foi fundamental nesse processo:

“Foi através do Daquiprafora que tive conhecimento dessa possibilidade e consegui concretizá-la, pois fui orientada por eles durante todo o processo, desde as inscrições para as provas até os primeiros meses nos Estados Unidos, onde muitas dúvidas aparecem”, disse Fernanda, que cursou Educação Física com ênfase em Psicologia na Old Dominion University, em Norfolk, Virginia.

Porém, ela admite que a adaptação não foi fácil: “Minha adaptação ao país não foi fácil, mas foi seguida de um enorme crescimento pessoal. Como a maioria dos brasileiros, sou uma pessoa muito apegada a família e aos amigos, que inevitavelmente temos que deixar para trás quando tomamos a decisão de ir morar fora. No entanto, a adaptação acontence mais cedo ou mais tarde, quando passamos a entender melhor a cultura americana, as rotinas de tênis e estudos, fazemos amizades importantes e, claro, adquirimos a fluência no inglês.”, afirma.

Conciliar a rotina de treinos e jogos com os estudos também não é fácil, mas Fernanda aponta uma receita que deu muito certo para ela neste momento:

“Se houver boa organização e comprometimento do atleta-estudante, essa conciliação é perfeitamente possível.”.

Por fim, ela concorda que além da grande experiência profissional do circuito universitário, o enriquecimento pessoal é notório.

“A experiência de estudar e jogar tênis por uma universidade americana é muito enriquecedora em vários aspectos pessoais. A convivência com pessoas e culturas diferentes e o aprendizado de administrar a vida sozinha foram aspectos que eu acredito que influenciaram muito o meu crescimento pessoal. Os aprendizados frutos dessas experiências me ajudam muito a encarar a vida hoje.”, finalizou.