Luisa Stefani e Gabriela Dabrowski alcançam as quartas no WTA 1000 de Madri

Luisa Stefani, 25ª lugar do ranking mundial, e a canadense Gabriela Dabrowski, 7ª colocada, se classificaram, neste domingo (30), para as quartas de final do WTA 1000 de Madri, na Espanha, jogado na moderna Caja Mágica, com premiação de 7,6 milhões de euros, no piso de saibro. Stefani e Dabrowski passaram pelas jovens irmãs russas Mirra e Erika Andreeva por 6/3 7/5.

“Ótimo jogo hoje, foi uma partida dura, as meninas são novas, mas tem muita qualidade, são muito competitivas. A Mirra principalmente vem muito confiante. Fiquei feliz como lidamos com os momentos de altos e baixos e no fim conseguimos jogar bem para fechar e passar para a próxima rodada. Quartas de final será mais um jogo duro, mas empolgadas como a semana está indo tanto no treino como nos dois jogos”, afirmou a paulistana Luisa, patrocinada pela Fila e Faros Invest, embaixadora XP COB e que conta com os apoios da Liga Tênis 10 e Bolsa Atleta.

Luisa e Gabi vão enfrentar por vaga na semifinal a dupla cabeça de chave 1 formada pelas americanas Jessica Pegula e Coco Gauff ou a dupla da russa Alexandra Panova e a mexicana Giulia Olmos.

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No seu retorno ao circuito, Luisa Stefani vai à final do WTA 250 de Chennai, na Índia

A paulistana Luisa Stefani se classificou, neste sábado (17), para a decisão do WTA 250 de Chennai, na Índia, evento sobre o piso rápido com premiação de US$ 251 mil. Luisa e a canadense Gabriela Dabrowski, 11ª do mundo, superaram a tailandesa Peangtarn Plipuech e a japonesa Moyuka Uchijima por 2 sets a 0, com um duplo 6/3. Luisa e Gabi buscam o troféu neste domingo (18) contra a parceria da russa Anna Blinkova e da georgiana Natela Dzalamidze.

Luisa joga seu primeiro torneio após um ano parada por conta da lesão no joelho, tendo realizado uma cirurgia no ligamento cruzado anterior. A última partida desde então havia sido na semifinal do US Open, ao lado de Gabi, quando viveu o drama de se machucar e deixar a quadra de cadeira de rodas.

A brasileira alcança sua quinta decisão jogando com Dabrowski. As duas foram campeãs no ano passado em Montreal, no Canadá, e vices em San Jose e Cincinnati, nos Estados Unidos. Além disso fizeram uma final em Ostrava, na República Tcheca, no fim de 2020. Apenas no US Open, quando se machucou, não estiveram em uma decisão.

Luisa jogará sua 12ª final na carreira. Ela soma três títulos: venceu também em Lexington, nos EUA, em 2020, e Taskhenk, no Uzbequistão, ambos com a americana Hayley Carter.

“Jogo foi bom, começamos um pouco devagar, mas recuperamos rápido, pegamos momento bom e fechamos firme. Quadra central é diferente, bola quicava mais, estávamos nos adaptando à quadra. Foi um ótimo jogo, é continuar trabalhando nas coisas que precisamos fazer. O principal é que o joelho está bem, estou bem fisicamente, sem dores”, disse Luisa, que tem os patrocínios da Fila, Faros Private XP e XP Investimentos e conta com os apoios da Liga Tênis 10 e Bolsa Atleta.

“Vim sem expectativa de resultado, com a cabeça e perspectiva de saber como ia me sentir fisicamente e emocionalmente. Estou muito feliz de como tenho me sentido a semana inteira e continuo com essa mesma mentalidade. O mais importante é levar um dia de cada vez e ver como o corpo vai respondendo, espero continuar melhorando de nível, de ritmo e também estando saudável que é o mais importante”, completou.

Depois de Chennai, Luisa seguirá para Tóquio, no Japão, onde disputará, a partir desta segunda-feira (19), o torneio WTA 500 de Tóquio, ao lado da japonesa Ena Shibahara.

Foto: WTA / Divulgação

Stefani e Dabrowski vencem batalha no Arthur Ashe Stadium e vão às oitavas de final do US Open

A paulistana Luisa Stefani – número 17 do mundo – e a canadense Gabriela Dabrowski jogaram na quadra central Arthur Ashe, a maior do mundo com capacidade para 24 mil pessoas, e após uma batalha garantiram vaga nas oitavas de final do US Open, último Grand Slam do ano, disputado em Nova York (EUA). Luisa e Gabi superaram neste domingo (5) a dupla da croata Petra Martic e da americana Shelby Rogers – que no sábado (4) derrotou a número 1 do mundo em simples, Ashleigh Barty – por 2 sets a 1, com parciais de 6/4, 6/7 (5-7) e 7/6 (7-3), após 2h25min. Luisa e Gabi voltam a jogar já nesta segunda-feira (6), por volta das 15h (horário de Brasília), no terceiro jogo da quadra 5, diante das ucranianas Marta Kostyuk e Daiana Yastremska.

“Ótima vitória hoje, jogo duríssimo, resolvido nos detalhes. Sacamos super bem, principalmente no terceiro set. No segundo baixamos um pouco a energia, pernas não foram tão ativas e daí demos esperanças para elas, começaram a jogar melhor, sacaram muito bem, foi difícil neutralizar. Muito feliz com a forma como lidamos nos momentos difíceis, não era uma partida fácil e vamos para a próxima rodada”, descreveu Luisa.

“Além disso, jogar na Arthur Ashe, nos avisaram em 15 minutos, precisamos aquecer rápido, estava chovendo. A atmosfera da Ashe é incrível, grande oportunidade, privilégio poder atuar nessa quadra, torcida brasileira. Foi muito especial. Sensacional passar por esse jogo e, amanhã, oportunidade de melhorar e vamos com tudo”, completou.

Foto: Manuela Davis/USTA

Em mais uma grande campanha, Luisa Stefani e Gabriela Dabrowski ficam com o vice do WTA 1000 de Cincinnati

A paulistana Luisa Stefani, 19ª do mundo, teve a sequência de vitórias quebradas ao lado da canadense Gabriela Dabrowski no fim da noite deste sábado (21), ficando com o vice-campeonato do WTA 1000 de Cincinnati, nos Estados Unidos, evento da série que só perde em importância para os Grand Slams. A paulistana e a parceira caíram na final diante da australiana Samantha Stosur e da chinesa Shuai Zhang por 2 sets a 0, com parciais de 7/5 6/3, na quadra central.

Luisa e Gabi vinham de nove vitórias consecutivas após o título semana passada no WTA 1000 de Montreal, no Canadá, maior conquista da carreira da brasileira. Em apenas três eventos disputados da nova parceria foram três finais com o troféu no Canadá e os vices no WTA 500 de San Jose, na Califórnia, e agora em Cincinnati, em Ohio. 

Pela campanha, a dupla irá subir ao 11º lugar na briga para entrar no top 8 que irá ao WTA Finals, em Shenzhen, na China, no final de ano. Luisa terá nova subida no ranking indo ao 17º lugar, o melhor da história de uma brasileira desde que o sistema da WTA (Associação das Tenistas Profissionais) foi criado, em 1975.

O próximo desafio de Luisa e Gabriela será o US Open, Grand Slam disputado em Nova York, a partir do dia 30, um dos quatro maiores eventos do ano

“Infelizmente não deu pra gente hoje, mais uma final, mais uma semana positiva. Óbvio que é duro perder, mas dá para tirar proveito da semana. Foi um mês incrível até agora. Ter uns dias de descanso em casa, voltar para a Flórida onde terei uns dias para recuperar física e mentalmente para entrar muito firme para o US Open, que é nosso próximo objetivo. Muito animada pelo que vem pela frente. Queria agradecer a torcida e energia, muitos brasileiros aqui hoje, levantando as bandeiras, muitos gritando meu nome, é um sentimento incrível poder jogar com essa energia seja de longe ou de perto!”, analisou Luisa.

Na semana em Cincinnati, Luisa e Gabi derrubaram a melhor dupla da atualidade, as campeãs olímpicas e de Roland Garros, as tchecas Barbora Krejcikova e Katernina Siniakova, e a terceira melhor dupla do ano das japonesas Ena Shibahara e Shuko Ayoama.

Luisa Stefani e Dabrowski vencem dupla campeã olímpica e decidem o título no WTA 1000 de Cincinnati

A paulistana Luisa Stefani, que foi confirmada como a primeira brasileira no top 20 da história, com o 19º posto, após alguns dias de atraso pela WTA, segue arrasando ao lado da parceira canadense Gabriela Dabrowski. A dupla derrotou as cabeças de chave 2, as tchecas Katerina Siniakova e Barbora Krejcikova, nesta sexta-feira (20), por 2 sets a 1, parciais de 7/5, 3/6 e 10-7, e garantiu vaga na final do WTA 1000 de Cincinnati, nos Estados Unidos. Krejcikova e Siniakova foram campeãs olímpicas em Tóquio e venceram o torneio de Roland Garros deste ano, sendo a melhor dupla da temporada. A decisão do título está marcada para este sábado (21), por volta das 20h30 (horário de Brasília), na quadra central, diante da australiana Samantha Stosur e da chinesa Shuai Zhang, com transmissão ao vivo da ESPN.

Luisa e Gabriela disputam o terceiro torneio juntas desde que se uniram após os Jogos Olímpicos, onde a brasileira foi bronze com Laura Pigossi. E nos três alcançaram a final, sendo vice-campeãs no WTA 500 de San Jose, nos EUA, e campeãs no WTA 1000 de Montreal, no Canadá, esta a maior conquista da carreira de Stefani.

“Um grande jogo, difícil, as meninas jogam super bem. Não dão nada de graça, precisamos fazer por merecer o tempo todo. Dei uma brecha no meu saque no segundo set, elas levantaram bastante o nível e venceram a parcial. Então, é bem delicado o jogo, não podemos baixar a guarda. E fomos muito bem no match tie-break, sendo agressivas mesmo abaixo, principalmente no final. Muito feliz com a vitória, com a maneira como lidamos. Vamos buscar esse título”, analisou Luisa.

Pela campanha, a paulistana está subindo para o 17º posto no ranking e, caso conquiste o troféu na noite deste sábado, entrará no top 15 e, também, já será a 8ª melhor parceria do ano ao lado de Dabrowski. Agora são 12 vitórias nos últimos 13 jogos, sendo nove delas consecutivas. Em 2021, Luisa soma sua quinta final. Ela foi vice-campeã em Abu Bhabi, nos Emirados Árabes, e em Adelaide, na Austrália, estes dois com a americana Hayley Carter. E busca a quarta conquista da carreira, a segunda seguida.

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Luisa Stefani conquista em Montreal o seu maior título da carreira, ao lado da canadense Gabriela Dabrowski

A paulistana Luisa Stefani, número 22 do mundo, segue fazendo história no tênis feminino. Após a inédita conquista de uma medalha olímpica em Tóquio, com o bronze, a brasileira venceu, neste domingo (15), seu maior título na carreira ao vencer o WTA 1000 de Montreal, no Canadá, torneio da série que só perde em importância para os quatro Grand Slams. Luisa e a canadense Gabriela Dabrowski, 15ª do mundo, conseguiram a revanche contra a eslovena Andreja Klepac e a croata Darija Jurak por 2 sets a 0, com parciais de 6/3 6/4, após uma hora de duração, na quadra central.

Esta torna-se a terceira conquista de Luisa em dez finais. Ela tinha duas conquistas ambas com a americana Hayley Carter em torneios WTA 250 em Tashkent, no Uzbequistão, em 2019 e Lexington, nos EUA, em agosto de 2020.

Pelo troféu, Luisa vai subir três posições no ranking indo ao 19º lugar sendo a primeira brasileira a entrar no top 20 desde que a tabela da WTA foi criada em 1975. “Muito feliz com meu primeiro título de WTA 1000! Depois de quatro finais que escaparam essa conquista é muito especial, momento lindo que estou vivendo .É uma semana e um momento muito especial para o tênis brasileiro, principalmente para nosso tênis feminino. Estou muito feliz com tudo isso, toda a visibilidade que tivemos essa semana, as transmissões dos jogos, queria agradecer muito, é muito importante para nossas meninas continuarem assistindo. Muito honrada de fazer parte de tudo isso”, vibrou a tenista.

Ela detalhou o que encaixou com a nova parceira em que jogam apenas o terceiro torneio juntas e o segundo na temporada. “Estou muito feliz dentro e fora da quadra. Aproveitando bastante essa nova parceria com a Gabi. Nosso estilo de jogo se encaixa super bem. Semana passada (em San Jose), ter feito final e disputando quatro jogos, foi muito útil para começarmos a aprender como precisávamos trabalhar e como deveríamos jogar para ter sucesso. E fizemos isso essa semana, trabalhamos no entrosamento e como devemos jogar, não importa o torneio e as adversárias. Nossos estilos se completam bem, temos boa variação de golpes e precisamos usar essa arma para facilitar nosso jogo. Quando conseguimos sacar e devolver bem, dificultamos muito a vida das adversárias. O foco é seguir melhorando, sermos agressivas e indo jogo a jogo, além de aproveitar a energia dessas últimas semanas”, completou Luisa, que disputa apenas o terceiro torneio com Dabrowski e em todos alcançou a final, um deles em 2020 em Ostrava, na República Tcheca, e o outro na semana passada no WTA 500 de San Jose, na Califórnia. 

Luisa e Gabriela seguem na noite deste domingo para Cincinnati, nos Estados Unidos, onde disputam mais um WTA 1000 que começa na segunda-feira (16) e é o último preparatório para o US Open, a partir do dia 30.

Foto do texto: Pascal Ratthé / Tennis Canada

Luisa Stefani e Dabrowski superam dupla da nº 1 do mundo estão na semifinal no WTA 1000 de Montreal, no Canadá

A paulistana Luisa Stefani, número 22 do mundo – seu melhor ranking -, jogou um tênis de alto nível nesta sexta-feira (13) e derrubou a número 1 do mundo e principal dupla do WTA 1000 de Montreal, no Canadá, evento no piso rápido e da série que só perde em importância para os quatro Grand Slams. Luisa e a canadense Gabriela Dabrowski, 15ª colocada, superaram a parceria da belga Elise Mertens, líder do ranking, e a bielorrussa Aryna Sabalenka, quarta colocada, por um duplo 6/2, em apenas 57 minutos.

Mertens ganhou este ano com Sabalenka o título do Australian Open e ao lado da taiwanesa Su Hsieh venceu o torneio de Wimbledon. A belga tem ainda um título do US Open no ano passado, também com Sabalenka. “Jogo excelente do começo ao fim. Era uma dupla dura e demos conta do recado. Muito feliz com essa vitória. De longe nosso melhor jogo até agora. Entramos bem firmes e agressivas, tanto nos games de saque quanto nos de devolução”, analisou Luisa. “Nos entrosamos bem, tínhamos o objetivo de cobrir o meio e sermos mais agressivas nos voleios. Estamos trabalhando nisso e fizemos tudo muito bem. Obviamente a Mertens não estava no melhor dia nos games de saque, mas elas são grandes jogadoras e sempre poderiam voltar ao jogo. Fiquei muito feliz como mantivemos o nível do começo ao fim”, observou.


A tenista, que além do bronze nos Jogos Olímpicos de Tóquio, vem de final no WTA 500 de San Jose, na Califórnia, na semana passada, busca mais uma final neste sábado (14) diante da dupla da russa Veronika Kudermetova e da cazaque Elena Rybakina. Luisa derrotou Kudermetova na disputa pelo bronze no Japão. A brasileira jogou com Laura Pigossi e Veronika atuou com Elena Vesnina.

“Precisamos fazer a mesma coisa amanhã, continuarmos agressivas e concentradas. Teremos mais um jogo duro pela frente. A Kudermetova, eu joguei pelo bronze em Tóquio, e a Rybakina enfrentei várias vezes. Conhecemos elas super bem. Vamos que vamos”, completou.

Esta é a 30ª vitória em 46 jogos de Stefani na temporada 2021. Luisa vem fazendo história no tênis feminino nacional. Além do resultado olímpico, ela é a melhor ranqueada do País, com o 22º lugar, desde que o sistem

Luisa Stefani é vice-campeã no WTA de San Jose, na Califórnia

A paulistana Luisa Stefani, 23ª do mundo, que vem da histórica medalha de bronze nos Jogos Olímpicos de Tóquio, no Japão, ao lado de Laura Pigossi, foi vice-campeã, na noite deste domingo (8), no torneio WTA 500 de San Jose, na Califórnia (EUA). O evento, sobre piso duro, tem premiação de US$ 565 mil. Luisa e a nova parceira, a canadense Gabriela Dabrowski, 14ª do mundo e ex-número 1 da WTA, caíram diante da dupla cabeça de chave dois formada pela eslovena Andreja Klepa, 29ª do mundo, e a croata Darija Jurak, 19ª, por 2 sets a 0 com parciais de 6/1 7/5.

“Pena hoje. Decepcionada com essa final para ser honesta, com o jogo em si. Segundo set joguei muito bem, melhoramos bastante, mas não deu para concretizar nosso plano de jogo. Elas foram mais inteligentes taticamente, bem disciplinadas do começo ao fim e faltou um pouco isso para gente”, lamentou Luísa.

“No geral foi uma ótima semana, passamos por quatro jogos com alguns desafios, altos e baixos, jogamos bem em várias partes dos jogos. A lição da semana é que podemos melhorar. Gosto muito do potencial da nossa parceria. Foi um bom começo, o mais importante é que vamos poder trabalhar para melhorar e fazer mais ajustes com um pouco mais de tempo. Cheguei em cima da hora aqui, vinda de Tóquio, e estou me sentindo super bem em quadra, saudável, o que é importante. Agora é uma questão de trabalhar juntas, descobrir nossa comunicação, o jeito de jogar para termos sucesso nos próximos torneios da gira. Vou pegar um voo para Montreal, uma logística nada fácil, e seguir no embalo para buscar um bom resultado lá”, completou.

Luisa embarca para Montreal no começo da tarde desta segunda-feira, quando completa 24 anos, e chega na madrugada de terça-feira. Em terras canadenses, elas estreiam contra a dupla da tcheca Renata Voracova e da alemã Julia Wachaczyk, ainda sem data confirmada. Será o segundo evento na América do Norte da paulistana e da canadense, que depois jogam o WTA 1000 de Cincinnati, nos EUA, a partir de 16 de agosto, e o US Open, em Nova York, a partir do dia 30. A dupla já havia atuado junta uma vez, ao chegar à decisão no WTA 500 de Ostrava, na República Tcheca, no final do ano passado.

Luisa Stefani e Gabriela Dabrowski jogam na madrugada de sábado por um lugar na semi do WTA de San Jose

A paulistana Luisa Stefani, 23ª do mundo, que vem da histórica medalha de bronze nos Jogos Olímpicos de Tóquio, no Japão, ao lado de Laura Pigossi, vai buscar, na madrugada de sexta-feira (6) para sábado (7), por volta das 0h30 (horário de Brasília), uma vaga na semifinal do WTA 500 de San Jose, na Califórnia (EUA). O evento, sobre o piso duro, tem premiação de US$ 565 mil.

Luisa e a nova parceira, a canadense Gabriela Dabrowski, 14ª do mundo e ex-número 1 do mundo, encaram a dupla convidada americana formada por Ashlyn Krueger e Robin Montgomery, no último jogo da programação da quadra central.

“Não conheço as duas, mas eu e a Gabi estamos animadas para fazer nosso jogo”, afirma Luisa.

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