Rio Open reforça compromisso com a sustentabilidade

Eduardo Ribeiro e João Fonseca no Rio Open (Fotojump)

O Rio Open, principal torneio de tênis da América do Sul e um dos maiores da América Latina, celebra mais uma conquista em sua notável trajetória esportiva. O evento internacional do circuito da ATP, prestes a comemorar sua décima edição em 2024, recebeu pelo terceiro ano consecutivo o prestigiado certificado de ‘Carbono Neutro’ da Organização das Nações Unidas (ONU). Tal reconhecimento é fruto dos esforços voluntários em neutralizar o impacto climático do torneio realizado neste ano, entre os dias 18 e 26 de fevereiro, e mitigar as emissões de CO2 provenientes tanto do evento em si quanto do deslocamento dos espectadores, somando cerca de 60.000 pessoas por ano.

Ao longo das três edições mais recentes do Rio Open, as iniciativas sustentáveis da plataforma Rio Open Green têm sido eficazes, resultando na neutralização de 2.970 toneladas de CO2e. Essa conquista se materializa através de créditos de carbono derivados da produção de energia renovável da Jirau Energia, usina que tem como acionistas ENGIE (40%), Eletrosul (20%), Chesf (20%) e Mitsui (20%). A ENGIE é patrocinadora do Rio Open.

Cameron Norrie é o atual campeão do Rio Open (Fernando Soutello/Rio Open)

“O recebimento do certificado de carbono neutro da ONU é comparável a um troféu para a equipe do Rio Open. Da mesma forma que os tenistas se esforçam intensamente na quadra para vencer o torneio, nós, fora dela, dedicamos considerável empenho para garantir que o evento alcance sucesso também na sustentabilidade. Nossos empenhos não se limitam somente às atividades diretas da organização, mas também incluem a conscientização dos espectadores do Rio Open, estimulando a participação individual nesta iniciativa. Estamos profundamente satisfeitos com a parceria com a ENGIE e aspiramos a nos tornar uma referência nacional em sustentabilidade “, afirmou Marcia Casz, diretora geral do Rio Open.

“Fiéis ao nosso propósito de agir para acelerar a transição energética, inserimos a descarbonização do Rio Open como uma de nossas atribuições ao patrocinar o evento. Desta forma, materializamos nossa ambição e engajamos o público no tema da transição energética”, expressou Gil Maranhão Neto, diretor de Comunicação e Responsabilidade Social Corporativa da ENGIE.

Rio Open 2023 alcança 90% de reciclagem de resíduos

Fiel ao seu compromisso com a sustentabilidade, o evento conseguiu reciclar 90% dos resíduos produzidos durante sua edição deste ano, incluindo os resíduos orgânicos destinados à compostagem. Além da neutralização das emissões de carbono provenientes do torneio e dos espectadores, a reciclagem representa uma ação prioritária no pilar da sustentabilidade da plataforma Rio Open Green. Apenas 10% do resíduo total do evento foi enviado para o aterro, incluindo todo o período de montagem e desmontagem, fato considerado um marco importante na história do torneio.

O engajamento do Rio Open em práticas sustentáveis é uma jornada que começa muito antes do início do torneio, incorporando princípios de circularidade na gestão dos resíduos e investindo em ações que contribuem para atingir as metas de reciclagem. Este processo abrange três fases: redução, reciclagem e reutilização. Um exemplo concreto é a disponibilização de copos reutilizáveis nos bares. Quanto à reciclagem, medidas são implementadas para encaminhar resíduos orgânicos para compostagem e demais materiais recicláveis para cooperativas licenciadas. Além disso, todos os fornecedores de alimentos e bebidas adotam materiais recicláveis em suas operações.

A reutilização de materiais também foi foco da gestão dos resíduos do Rio Open. Durante o torneio, as cordas das raquetes utilizadas nas competições foram transformadas em pulseiras, disponíveis para compra na loja oficial, a La Boutique. A organização do evento contribuiu ativamente, fornecendo lonas para cooperativas parceiras, coletando tampinhas de garrafas para iniciativas futuras e redirecionando bolas e sobras de uniformes para projetos sociais.

O Rio Open, ao chegar à sua décima edição de 19 a 25 de fevereiro de 2024 no Jockey Club Brasileiro (RJ), ostenta uma galeria de campeões que inclui nomes como Rafael Nadal, David Ferrer, Pablo Cuevas, Dominic Thiem, Diego Schwartzman, Laslo Djere, Cristian Garin, Cameron Norrie e Carlos Alcaraz. Além disso, o torneio teve a oportunidade de receber tenistas do top 10 do ranking da ATP, como Kei Nishikori, Jo-Wilfried Tsonga, John Isner, Marin Cilic, Gael Monfils e Fabio Fognini.

O Rio Open é uma realização da IMM com o apoio do Instituto Carioca de Tênis.

Rio Open e Engie neutralizam emissões de CO2 do torneio

Além dos grandes espetáculos nas quadras e das diversas atrações para o público, o Rio Open, apresentado pela Claro, também tem histórico em algo invisível ao olho nu, mas extremamente importante: a Sustentabilidade. E na edição de 2023 isso não será diferente.

Depois de obter o reconhecimento da ONU pelas iniciativas, o Rio Open segue firme no processo de neutralização do impacto ambiental de suas atividades. Em parceria com a ENGIE, líder em energia renovável no Brasil, além da descarbonização do evento em si, a organização do Rio Open irá neutralizar, pelo segundo ano, também as emissões de CO2 derivadas do deslocamento do público.

Rio Open – Peter Wrede

Para participar da iniciativa e descarbonizar o deslocamento para o evento, é necessário que o público acesse o site neutralizarioopen.com.br, inclua o código do ingresso e calcule as emissões do seu transporte até o local, sem custo nenhum ou compromisso adicional. 

“Desde a primeira edição do Rio Open, temos a preocupação de proporcionar benefícios para toda  a sociedade. Por isso, queremos ser promotores e disseminadores da cultura da sustentabilidade.  Nesse sentido, vimos desenvolvendo um conjunto de iniciativas para neutralizar o impacto ambiental de nossas atividades.
Em 2020, nos tornamos um evento carbono neutro. Agora, Em 2023, queremos engajar mais o público em um movimento de descarbonização do seu respectivo deslocamento de casa até o local dos jogos. Para obter a adesão do maior número possível de pessoas, vamos promover uma campanha de comunicação, que começa agora e vai até a semana do torneio,” comenta Marcia Casz, diretora geral do Rio Open.

Vale ressaltar que, desde 2020, o Rio Open desenvolveu em parceria com a ENGIE um Plano Estratégico que começou a ser implementado no mesmo ano. O objetivo é que o evento seja um modelo de responsabilidade ambiental, em linha com os principais eventos esportivos do mundo. O trabalho contempla a neutralização das emissões decorrentes da realização do torneio e desenvolvimento de ações sustentáveis.

Esse compromisso se inicia bem antes do evento, quando são aplicados os princípios da circularidade na cadeia de resíduos, através de três etapas: redução, reciclagem e reutilização. Um exemplo de redução são os copos reutilizáveis disponíveis nos bares. Na reciclagem, são implementadas ações para a destinação de resíduos orgânicos para compostagem e de recicláveis para cooperativas licenciadas. Todas as concessionárias de alimentação e bebida também irão utilizar materiais recicláveis.

A reutilização de materiais também está entre as ações adotadas. Nesse contexto, durante o torneio são feitas pulseiras com cordas de raquetes utilizadas nas competições, e que ficam à venda na loja de produtos oficiais, a La Boutique. A organização do evento também irá destinar lonas para uso de cooperativas parceiras, tampinhas de garrafas para serem trocadas por cadeiras de rodas e bolas e sobras de uniformes para projetos sociais.

A visão de sustentabilidade do evento contempla iniciativas no campo social, impacto econômico com a geração de emprego e renda e o uso do grande poder do esporte para promover a conscientização e preservação ambiental.

Em 2022, o Rio Open neutralizou em parceria com a ENGIE, 1.143 ton de CO2, através de créditos de carbono gerados pela energia renovável da Usina Hidrelétrica de Jirau. Desse total, 24% representam as emissões geradas diretamente pelo evento, ou 275,47 ton CO2, desde o início da montagem até o final da desmontagem (as fontes consideradas foram geradores, luz elétrica, viagens aéreas e terrestres dos atletas e produção, resíduos) e 868 ton CO2 (76%) representam as emissões geradas pelo transporte do público até o evento

”Nosso propósito é agir para acelerar a transição para uma economia zero em carbono por meio do consumo reduzido de energia e soluções mais sustentáveis, o que inclui a redução e a neutralização de emissões. Estamos muito felizes em, novamente, utilizarmos créditos de carbono gerados pelas nossas usinas de geração de energia renovável para tornar o Rio Open ainda mais sustentável”, comenta o CEO da ENGIE no Brasil, Mauricio Bähr.

Esportivamente o torneio também é conhecido pelo seu alto nível. É o primeiro ATP World Tour 500 da história do Brasil e integra o seleto grupo de 13 torneios denominados ATP 500, sendo um dos 22 mais importantes do calendário da ATP e único que ocorre no país. Isso o credencia como o maior evento esportivo anual do Rio de Janeiro e um dos três eventos de nível ATP disputados no saibro, junto com Hamburgo e Barcelona. Para a edição de 2023 já estão confirmados os atuais números 1 e 4 do mundo, Carlos Alcaraz e Casper Ruud.

O Rio Open é uma promoção da IMM com realização do Instituto Carioca de Tênis.

Rio Open e ENGIE irão neutralizar emissões de CO2 geradas pelo deslocamento do público no torneio de 2022

Além dos grandes espetáculos nas quadras e das diversas atrações para o público, o Rio Open apresentado pela Claro também tem histórico em algo invisível ao olho nu, mas extremamente importante: a Sustentabilidade. E na edição de 2022 isso não será diferente. Depois de obter o reconhecimento da ONU pelas iniciativas, o Rio Open dá mais um importante passo no processo de neutralização do impacto ambiental de suas atividades. Em parceria com a ENGIE, maior empresa privada de energia do Brasil, além da descarbonização do evento em si, a organização do Rio Open irá neutralizar também as emissões de CO2 derivadas do deslocamento do público. Na última edição, em 2020, os parceiros já haviam descarbonizado o evento, de forma inédita no circuito ATP 500.

Para fortalecer a iniciativa e apoiar na descarbonização da sua participação no evento, é necessário que o público inclua o código do ingresso em www.neutralizarioopen.com.br e calcule as emissões do seu transporte até o local, sem nenhum custo ou compromisso adicional. 

“A beleza e exuberância da biodiversidade carioca, em especial, a Lagoa Rodrigo de Freitas, nosso anfiteatro durante essa semana de eventos, nos inspira. Queremos ser campeões nesse game de preservação, e não apenas sentar na plateia. Por isso esse ano queremos ir além de realizar um evento carbono neutro certificado. Queremos, de forma voluntaria, ampliar esse escopo e incluir os cálculos de emissões de todo o deslocamento do publico até o evento, para neutralizá-lo também. Por isso é fundamental a participação de todos para deixarmos o Rio Open, cada vez mais, um evento carbono zero”, afirma Marcia Casz, diretora do Rio Open.

Em 2020 o Rio Open, também em parceria com a ENGIE, compensou 400 toneladas de carbono geradas pela montagem, operação e desmontagem do evento. Além de neutralizar também todas as viagens aéreas nacionais e internacionais dos atletas e das equipes técnicas, e o resíduos gerado através de créditos de carbono cedidos pela Usina Hidrelétrica Jirau. ”Nosso propósito é agir para acelerar a transição para uma economia neutra em carbono por meio do consumo reduzido de energia e soluções mais sustentáveis, o que inclui a redução e a neutralização de emissões. Estamos muito felizes em, novamente, utilizarmos créditos de carbono gerados pelas nossas usinas de geração de energia para tornar o Rio Open mais sustentável ainda”, comenta o CEO da ENGIE no Brasil, Mauricio Bähr.

O Rio Open desenvolveu em parceria com a ENGIE um Plano Estratégico que começou a ser implementado em 2020. O objetivo é que o evento seja um modelo de responsabilidade ambiental, em linha com os principais eventos esportivos do mundo. O trabalho contempla a neutralização das emissões decorrentes da realização do torneio e desenvolvimento de ações sustentáveis.

Esse compromisso se inicia bem antes do evento, quando são aplicados os princípios da circularidade na cadeia de resíduos, através de três etapas: redução, reciclagem e reutilização. Um exemplo de redução são os copos reutilizáveis disponíveis nos bares. Na reciclagem, são implementadas ações para a destinação de resíduos orgânicos para compostagem e de recicláveis para cooperativas licenciadas. Todas as concessionárias de alimentação e bebida também irão utilizar materiais recicláveis.

O foco principal é a reutilização dos materiais. Nesse contexto, durante o torneio são feitas pulseiras com cordas de raquetes utilizadas nas competições, e que ficam à venda na loja de produtos oficiais, a La Boutique. A organização do evento também irá destinar lonas para uso de cooperativas parceiras, tampinhas de garrafas para serem trocadas por cadeiras de rodas e bolas e sobras de uniformes para projetos sociais.

A visão de sustentabilidade do evento contempla iniciativas no campo social, impacto econômico com a geração de emprego e renda e o uso do grande poder do esporte para promover a conscientização e preservação ambiental.

Esportivamente o torneio também é conhecido pelo seu alto nível. É o primeiro ATP World Tour 500 da história do Brasil e integra o seleto grupo de 13 torneios denominados ATP 500, sendo um dos 22 mais importantes do calendário da ATP e único que ocorre no país. Isso o credencia como o maior evento esportivo anual do Rio de Janeiro e um dos três eventos de nível ATP disputados no saibro, junto com Hamburgo e Barcelona. Para a edição de 2022 já estão confirmados os Top 10 Matteo Berrettini e Casper Ruud, o medalhista olímpico Pablo Carreño Busta e a revelação Carlos Alcaraz.

Foto: Divulgação Vans Bumbeers

Com reconhecimento da ONU, Rio Open se torna evento carbono neutro

O Rio Open apresentado pela Claro, maior evento de tênis da América do Sul e único da ATP no Brasil, passa a ser um evento carbono neutro, ganhando inclusive o reconhecimento da ONU. Numa iniciativa da ENGIE, maior empresa privada de energia do Brasil, atuando em geração, comercialização e transmissão de energia elétrica, transporte de gás e soluções energéticas, as emissões de mais de 400 toneladas de CO2 geradas pelo Rio Open em sua sétima edição, que ocorreu nos dias 15 e 23 de fevereiro deste ano, foram compensadas com créditos de carbono. A ação, que faz parte da plataforma de sustentabilidade do torneio, Rio Open Green, foi reconhecida com um certificado da ONU (Organização das Nações Unidas) por todo o trabalho feito de forma voluntária e significativa no impacto com o meio ambiente.

“O Rio Open tem um compromisso com o Rio de Janeiro e com as pessoas que vivem aqui. Esse compromisso está traduzido no apoio a projetos sociais que proporcionam educação e saúde para mais de 500 crianças e adolescentes. Está presente também nos empregos que geramos, e nos R$ 130 milhões de reais que os negócios relacionados ao torneio movimentaram na Cidade este ano. Agora, estendemos nosso compromisso para a questão ambiental, com a neutralização das emissões de carbono geradas pelo evento, iniciativa que teve o reconhecimento da ONU. O Rio Open passa a ser um evento carbono neutro, e em linha com as demandas da sociedade, que cada vez cobra mais compromissos socioambientais das empresas e das organizações“, diz, Márcia Casz, diretora geral do torneio.

“Essa parceria inédita entre a ENGIE e o Rio Open contribui para os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS). A ENGIE tem como propósito agir para a aceleração da transição para um mundo neutro em carbono, através do consumo reduzido de energia e de soluções mais sustentáveis, conciliando performance com um impacto positivo sobre as pessoas e o planeta. A parceria com o Rio Open segue essa linha e é muito relevante, tanto pelo tamanho e o impacto do evento, quanto pela visibilidade que ele gera para os ODS”, complementa Maurício Bähr, CEO da ENGIE Brasil.

A neutralização foi feita através de créditos de carbono cedidos para a Usina Hidrelétrica Jirau – Sociedade de Propósito Específico, que tem como acionistas a ENGIE (40%), Eletrobras Eletrosul (20%), Eletrobras Chesf (20%) e Mizha Participações S.A. (20%).   Para se chegar ao valor que deveria ser neutralizado,  ao final da edição 2020 do Rio Open foi feito o balanço das emissões de C02, baseados no protocolo GHG, Foram incluídas todas as fontes relativas ao torneio em si, desde a montagem até a desmontagem, além de emissões com deslocamento de atletas e equipe técnica, bem como o consumo adicional da energia elétrica pelo Jockey Club Brasileiro durante o torneio.

Todo esse processo foi liderado pelo Rio Open, em parceira com a ENGIE e contou com auditoria da RINA.

Na edição de 2020, a  plataforma Rio Open Green se baseou em três pilares para gerenciar os resíduos: redução, reciclagem e reutilização. Alguns exemplos de redução foram os copos reutilizáveis disponíveis nos bares e sacolas 100% ecológicas para os produtos adquiridos na La Boutique. Na reciclagem, foram implementadas algumas ações como a destinação de resíduos orgânicos para compostagem e a de recicláveis para cooperativas de catadores licenciada, utilização de coletores específicos para resíduos orgânicos e óleo de cozinha, uso de materiais recicláveis como papel e suprimentos dos banheiros e treinamento para as equipes, por exemplo.

Na reutilização de materiais o Rio Open produziu, durante o torneio, pulseiras feitas com as cordas das raquetes utilizadas nas competições e estavam à venda na loja de produtos oficiais, a La Boutique. A organização do evento também destinou lonas para uso de cooperativas parceiras, tampinhas de garrafas que foram trocadas por cadeiras de rodas e a doação de bolas, raquetes e sobras de uniformes para projetos sociais. Assim, o Rio Open aumentou sua atuação social e conscientizou todos os envolvidos no evento sobre a responsabilidade de cada um para um futuro mais sustentável.

O plano completo do Rio Open Green 2020 pode ser acessado no site do evento, em www.rioopen.com

O Rio Open é o primeiro ATP World Tour 500 da história do Brasil e integra o seleto grupo de 13 torneios denominados ATP 500, sendo um dos 22 mais importantes do calendário da ATP e único que ocorre no país. Isso o credencia como o maior evento esportivo anual do Rio de Janeiro e um dos únicos torneios ATP 500 de saibro no mundo.

Desde 2014 o Rio Open, maior torneio da América do Sul, reuniu em média 50.000 pessoas por ano no Jockey Club Brasileiro que assistiram Rafael Nadal, David Ferrer, Pablo Cuevas, Dominic Thiem, Diego Schwartzman, Laslo Djere e Cristian Garin serem campeões. O público também pode ver outros grandes nomes do esporte mundial em ação  – Kei Nishikori, Jo-Wilfried Tsonga, John Isner, Marin Cilic, Gael Monfis, Fabio Fognini e novas estrelas surgirem no cenário internacional como Felix Auger Aliassime, Carlos Alcaraz, Casper Ruud, Thiago Monteiro, Thiago Wild, entre outros.

O torneio é exibido ao vivo para 170 países, levando imagens positivas do Rio de Janeiro para o mundo. Dos visitantes do evento, 30% são de fora da cidade. O torneio injeta mais de R$ 100 milhões na economia do estado, gerando renda e emprego e transformando a vida das pessoas. Essa transformação também está presente para as mais de 600 crianças dos projetos sociais apoiados pelo evento.

O Rio Open também segue firme na plataforma social, com projetos apoiados (desde a primeira edição), todos ligados ao tênis: Instituto Futuro Bom, Tênis na Lagoa, Escolinha de Tênis Fabiano de Paula e Arremessar para o Futuro são parceiros da competição, além do NERO – Núcleo Esportivo Rio Open. O evento realiza o Torneio Winners, uma competição voltada especialmente para as crianças e jovens que frequentam os projetos. Os integrantes dessas instituições também ganham ingressos para assistir às partidas do Rio Open e alguns deles fazem parte da equipe de Ball Kids, os famosos “boleiros”. Desde a edição de 2017 são selecionados cerca de 15 jovens dos projetos para trabalharem nos bastidores do evento.