Wild vence Fritz e Bia é eliminada no Miami Open

Um sábado de uma vitória das mais importantes para Thiago Wild e com uma dura derrota para Beatriz Haddad Maia, no Miami Open.

Wild foi o primeiro a entrar na quadra central do Hard Rock Stadium e em pouco mais de uma hora derrotar o favorito, o norte-americano Taylor Friz, 13o. colocado no ranking mundial, por 6/3 6/4.

Bia foi eliminada em Miami (Juarez Santos)

“Acho que foi um jogo onde a tática que discuti com o Duda funcionou. Eu estava confiante e fiz a minha parte. Meu saque funcionou bem, encontrei caminhos para deixar ele mais desconfortável em quadra e no fim, consegui duas quebras no início dos sets. Só precisei manter a consistência e a paciência para garantir a vantagem e fechar,” disse o número um do Brasil, que contou com o forte apoio da torcida brasileira, sempre presente no torneio.

Já Bia Haddad Maia, mesmo com toda a torcida a seu lado, não conseguiu parar a britânica Katie Boulter, que já havia derrotado a paulista poucas semanas atrás em San Diego. Como no ano passado, Bia foi eliminada na terceira rodada, por 6/2 6/3, do WTA 1000.

Bia segue nas duplas na competição.

O Miami Open se transforma mais uma vez

Por Diana Gabanyi

Idealizado pelo ex-tenista profissional Butch Buchholz, ainda na década de 60, o Miami Open começou oficialmente nesta quarta-feira 20 de março de 2019, a sua terceira transformação. Do sonho de Butch Buchholz, ex-número cinco do mundo juvenil, campeão Junior dos quatro Grand Slams- Australian Open, Roland Garros, Wimbledon e US Open-,  que se concretizo nos anos 80, sempre esbanjando pioneirismo para hoje foram diversas fases da competição.


O torneio foi o primeiro, fora os quatro eventos do Grand Slam, a ser disputado em duas semanas, reunindo homens e mulheres com a premiação sendo dividida igualmente.
A primeira edição foi jogada em 1985 e na época foi chamado de o “Wimbledon do Inverno” , pois foi o primeiro grande torneio do ano- o Australian Open era então jogado em dezembro. A sede foi o Laver’s International Tennis Resort em Delray Beach, a 50 km de Miami, que assistiu a vitória de Tim Mayotte e a de Martina Navratilova, com ingressos esgotados.
Mais de duas décadas depois de sua criação o torneio era eleito  construtivamente pelos jogadores pela quinta vez como o Masters 1000 do ano e não se cansava de bater recordes.
Até que Larry Ellison, o magnata fundador da Oracle, comprou o torneio de Indian Wells e fez uma revolução no Masters 1000 californiano. O torneio de Butch Bucholz, já nas mãos da IMG ficara para trás. Em meio a uma batalha judicial com a ilha de Key Biscayne, não conseguia crescer e precisou se reinventar com a mudança para o Hard Rock Café Stadium, em outra região mais ao norte de Miami.
O espírito pioneiro e inovador do Masters 1000 de Miami é a imagem de seu principal criador- Butch Buchholz. Desde o início Buchholz lutou para fazer um evento grandioso e de primeira classe. Já em 1985, chamou para árbitro geral o mesmo  que por anos foi o grande árbitro de Wimbledon, Alan Mills e ainda contratou um designer de moda, Ted Tinling, como diretor de protocolo do então Lipton International Players Championships.
O próximo passo foi negociar com a ATP e a WTA o direito de  realização do torneio por 15 anos, dando inúmeros benefícios, como prêmio em dinheiro, porcentagem na venda de ingressos e direitos de transmissão de televisão. A tática deu certo e mesmo mudando de sede em 1986 quando foi para Boca Raton e em 1987, quando se estabeleceu até o ano passado em Key Biscayne.
O principal patrocinador do torneio mudou ao longo dos anos, sem nunca interferir na essência do maior torneio do circuito depois dos quatro Grand Slams. Foi como Lipton Championships que o campeonato estreou o estádio no Crandon Park em 1994, local que se tornou um dos centro nacionais de desenvolvimento de tênis juvenil da USTA- a Associação Norte-Americana de Tênis. Os primeiros campeões da nova casa foram Pete Sampras e Steffi Graf.
No ano 2000, Andy Roddick, então com 17 anos, venceu sua primeira partida como profissional mas o vencedor da primeira edição sob o nome de Ericsson Open foi Pete Sampras, na famosa decisão contra Gustavo Kuerten e no feminino, Martina Hingis ganhou seu único título em Miami.
A mudança de século trouxe novos reforços para o torneio que em 2002 passou a se chamar Nasdaq-100. Nesse mesmo ano, Butch Buchholz anunciava sua aposentadoria do cargo de diretor do torneio após 18 anos, e assistia à quinta vitória de Andre Agassi na chave masculina e a de Serena Williams na feminina.
Em 2007, a Sony Ericsson assumiu como patrocinador substituindo a Nasdaq e mudando a imagem do Torneio.
Da Sony, o evento passou a ser patrocinado curiosamente por um banco brasileiro, o Itaú, aproximando ainda mais o público do Brasil da competição mais nacional que temos fora do país.


Apesar de todo o glamour, ainda mais agora no Hard Rock Stadium, que teve a quadra central inaugurada hoje com a presença de Serena Williams, Roger Federer, Naomi Osaka e Novak Djokovic e já viu a primeira vitória, a de Victoria Azarenka, na quadra central, o torneio continua com uma intensa agenda humanitária. Os jogadores participam de visitas a hospitais e projetos sociais, além de atividades de desenvolvimento e divulgação do tênis.
Para os tenistas, os benefícios da mudança, apesar daquela melancolia de deixar o Crandon Park e a vista deslumbrante que passavam diariamente no caminho de Miami e da região da Brickell Avenue para Key Biscayne, são imensos. Muito mais quadras de treino, mais espaço na área dos jogadores (três vezes mais), na sala de ginástica, nas áreas comuns. Os top 8 da ATP e WTA tem até uma suíte privada para receber seus convidados.
O fá ganha com mais espaço e mais estrutura.
O tênis agradece

Fotos Divulgação Miami Open

Ação do Itaú no Rio Open doa 3.600 bolas de tênis para Instituto Tennis Route

Guga - Itaú peqPatrocinador oficial do Rio Open, o Itaú realizou durante o evento uma ação utilizando o esporte como agente transformador. Nela, o público participou de um game interativo no estande da marca no Rio Open onde o visitante poderia testar, em um paredão, as suas habilidades no tênis e compor uma pontuação no ranking. Esses pontos, acumulados, foram transformados em 3.600 bolas de tênis que serão doadas ao Instituto Tennis Route, no Rio de Janeiro. A atividade deu continuidade à que foi realizada em 2014, quando 115 raquetes foram doadas para a mesma instituição. A ação foi executada pela TRY, agência de ativação de marcas e consultoria. (Fotos disponíveis neste link)

A entrega simbólica das bolinhas de tênis aconteceu neste sábado (21) antes da semifinal entre Andreas Haider-Maurer e David Ferrer, pelo diretor executivo do Itaú Unibanco Fernando Chacon a Rogério Melzi, presidente do Instituto Tennis Route. Atualmente o instituto atende cerca de 300 crianças no Rio de Janeiro e tem como objetivo apoiar a prática do tênis entre jovens jogadores com grande potencial, mas sem oportunidades para custear as despesas que a carreira exige.

“Foi por causa do engajamento do público que conseguimos ajudar jovens a praticar o esporte e, quem sabe, contribuir para que estejam em competições de alto rendimento no futuro. Com a continuidade desta ação, reforçamos nosso propósito de colaborar para transformar a vida das pessoas para melhor. O Itaú atua em todas as esferas do tênis, desde a base até o alto rendimento. Então, ao mesmo tempo em que pudemos oferecer ao público a experiência de simular uma partida de tênis, conseguimos atingir a base do esporte com a doação desses produtos”, afirma Fernando Chacon.

O Itaú também oferece até amanhã, dia 22, duas estações de bicicletas no estacionamento do Jockey Club para que os fãs de tênis possam se deslocar com facilidade até o evento. As estações mais próximas ao Jockey estão sinalizadas, incentivando o uso das laranjinhas, assim como o mapa do aplicativo Bike Rio, que conta com ícones temáticos de bolinhas de tênis indicando os pontos de retirada durante o evento.

Embaixador do tênis pelo Itaú

Durante o Rio Open, o Itaú anunciou Gustavo Kuerten como embaixador da marca no Brasil para o tênis. Esta parceria histórica representa a primeira vez que o Itaú utiliza um ídolo do esporte nacional como seu embaixador. Ambos compartilham o pensamento de reconhecer no esporte uma ferramenta para transformar a sociedade. Entre as atuações de Guga como embaixador do Itaú está a participação em alguns eventos que contam com o patrocínio do banco, como Miami Open, Itaú Masters Tour e o próprio Rio Open. O Itaú também irá apoiar a Escolinha Guga e o Instituto Guga Kuerten, reforçando a sua atuação na base do esporte e contribuindo com a iniciação e a formação esportiva de futuros atletas.

Itaú e o Tênis

A união “Itaú e tênis” é longa e duradoura, com uma plataforma completa que vai da categoria de base até o alto rendimento. Na fase de iniciação, o Itaú apoia o Caravana do Esporte, um programa itinerante com diversas modalidades esportivas e que atende municípios indicados pelo Unicef, já tendo capacitado, desde 2009, quase 18 mil professores de 17 estados brasileiros e beneficiando mais de 200 mil crianças de forma direta e 1,8 milhão de forma indireta.

Para o Itaú, uma formação sólida e consistente é fundamental para o sucesso de futuros atletas. Por isso, o banco também apoia o Centro de Treinamento Itaú/Instituto Tênis, projeto que visa a formação de atletas de alto rendimento na fase juvenil e no período de transição para o profissional. A intenção é descobrir talentos, oferecendo estrutura física completa, equipe técnica qualificada e a oportunidade de participação em competições nacionais e internacionais.

Ainda na fase de formação esportiva, o Itaú patrocina o Campeonato Internacional Juvenil de Tênis de Porto Alegre e a Liga de Desporto Universitário, maior projeto esportivo universitário do País, realizado pela Confederação Brasileira do Desporto Universitário (CBDU) com apoio do Ministério do Esporte. Além disso, o banco também apoia, por meio da Lei Federal de Incentivo ao Esporte, o Circuito de Tênis Escolar e Universitário, que teve início em 2009 com o objetivo de promover o esporte atrelado à educação, com disputas entre estudantes do ensino público e privado, sem cobrança de taxa de inscrições e premiando os campeões com treino de tênis e curso de idiomas no exterior.

Na fase de formação de atletas potenciais o Itaú se destaca como principal patrocinador do Circuito Feminino Future de Tênis, torneio internacional da série. Também apoia competições da série ATP Challenger promovidas em diversas cidades do Brasil.

Já no alto rendimento, a partir deste ano o Itaú passa a ser o principal patrocinador do Miami Open, evento Masters 1000 da ATP que já contava com o apoio do banco desde 2009 e é um dos maiores do mundo. O torneio passa a se chamar “Miami Open presented by Itaú”. No Brasil, o Itaú é patrocinador do Rio Open, único torneio da América do Sul a reunir uma etapa da ATP 500 e WTA International. O banco também apoia o Itaú Masters Tour, circuito de tênis seniores que já está em sua 13ª temporada.

Sobre a TRY

A TRY é uma consultoria que planeja, organiza e realiza eventos esportivos, empresariais e sociais. Há 20 anos no mercado, nosso trabalho é criar ambientes harmoniosos com identidades únicas, capazes de inspirar pessoas a compartilharem interesses e unir ideias, gerando relacionamento e vínculos para toda vida. O nosso jeito de trabalhar aproxima pessoas de diferentes públicos, gerando a sinergia ideal para networking e divulgação de marcas e empresas.