Pigossi e Felipe Meligeni jogam no 1º dia do quali do Australian Open

Começa na noite deste domingo, no horário de Brasília, o qualifying do Australian Open, primeiro Grand Slam da temporada, disputado no piso duro de Melbourne.

E o Brasil terá quatro representantes, sendo dois na chave masculina e duas na feminina.

No primeiro dia, dois tenistas nacionais entram em quadra. Por volta das 20h, Laura Pigossi, que é a cabeça de chave número 14, terá pela frente a belga Magali Kempen. Será o primeiro jogo entre elas.

Um pouco mais tarde, por volta das 23h, Felipe Meligeni enfrenta o austríaco Sebastian Ofner, número 193 do mundo, em confronto que será inédito.

Os outros dois brasileiros, Carolina Meligeni e Matheus Pucinelli, entram em quadra no segundo dia do quali.

Foto: Copa Colsanitas 2022

Carol Meligeni passa pela estreia do quali de Roland Garros e enfrenta ex-top 30 na 2ª rodada

Finalizada a primeira rodada, apenas uma brasileira avançou para a segunda rodada da chave feminina do qualifying de Roland Garros, segundo Grand Slam da temporada, disputado no saibro de Paris, na França.

Nesta terça-feira, quem garantiu sua vaga foi Carol Meligeni, que triunfou em sets diretos pela tenista de Andorra, Victoria Jimenez Kasintseva, com parciais de 6/3 e 7/5.

Na segunda rodada, já nesta quarta-feira, a experiente norte-americana Christina McHale, ex-número 24 do mundo e atual número 256. Será o primeiro confronto entre elas.

Também nesta terça-feira, Laura Pigossi fez um jogo equilibrada, mas perdeu para a alemã Nastasja Schunk, com parciais de 7/5 3/6 e 6/3.

Foto: Lucas Balduino/CBT

Laura Pigossi fica com o vice do WTA de Bogotá e garante seu melhor ranking da carreira

Laura Pigossi não conseguiu seu primeiro título de um torneio WTA, mas foi histórica para ela e para o tênis brasileiro sua campanha em Bogotá, na Colômbia, que terminou neste domingo com o vice-campeonato.

A final diante da experiente alemã Tatjana Maria foi muito equilibrada e a brasileira teve que ter muito físico e paciência pra encarar os slices e a capacidade de se defender da adversária.

Laura lutou muito, saiu atrás, foi buscar o empate, mas no terceiro set as condições físicas já não eram as melhores, inclusive com a necessidade de receber atendimento da perna direita.

No fim, vitória de Tatjana Maria com parciais de 6/3 4/6 e 6/2, no que foi sue segundo título de WTA da carreira.

Mesmo assim, Laura tem que comemorar e muito. Além da inédita final, ela avançou muito no ranking e garantiu um lugar no top-130 da WTA pela primeira vez na carreira. De longe, sua melhor marca, que havia sido a 185ª colocação.

Agora, ela segue para o Equador, para encontrar a delegação brasileira para disputa da Billie Jean King Cup.

Foto: Copa Colsanitas 2022

Pigossi garante vaga na final em Bogotá e pode conquistar seu primeiro título de WTA

Laura Pigossi segue fazendo História e neste sábado conseguiu mais um grande feito na carreira, ao se classificar para a grande final do WTA de Bogotá, na Colômbia, torneio que é disputado no saibro.

A brasileira, que já faz sua melhor campanha na carreira, superou a local Maria Camila Osorio, número 33 do mundo, em sets diretos, com parciais de 7/5 e 7/6(2), chegando pela primeira vez à decisão de um torneio deste nível.

E para alcançar feito, a brasileira teve que lutar muito, passando pelo qualifying, inclusive com uma vitória de virada no primeiro jogo, além de ter superado duas top-100 pelo caminho.

Vale lembrar que, na semifinal deste s´ábado, a jogadora da casa teve problemas físicos desde o primeiro set e teve dificuldades para sacar em alguns momento, precisando de atendimento do fisioterapeuta.

Com a excelente campanha, Pigossi, que tinha o 185º posto como melhor ranking da carreira, já vai garantindo um lugar entre as 130 primeiras.

E pode subir mais, se vencer a final deste domingo, que será contra a experiente alemã Tatiana Maria, atual número 237 do ranking.

Foto: Copa Colsanitas 2022

ASICS reforça parceria com Rede Tênis Brasil

A ASICS celebra junto ao Rede Tênis Brasil (RTB) uma parceria que se consolida no cenário do tênis brasileiro. A marca se propõe estar ao lado do projeto do RTB como um fomentador da modalidade, desenvolvendo atletas e treinadores, investindo no esporte, desde sua apresentação em escolas públicas até a formação de atletas de destaque no cenário mundial.

Com o objetivo de reforçar o compromisso dessa união, tanto com o RTB quanto com os jovens tenistas, a ASICS prepara uma série de ações exclusivas que visam engajar o público acolhido pelo projeto e amantes do esporte. “O esporte é uma ferramenta de transformação pessoal e social poderosíssima. Mais do que resultados e rentabilidade, através dele enxergamos uma maneira pela qual acreditar em um melhor futuro. Investir na iniciativa do Rede Tênis Brasil passa por essa responsabilidade que assumimos”, assinala Constanza Novillo, diretora de marketing da ASICS América Latina.

A marca ainda lançou um vídeo exclusivo para comemorar a parceria. Com imagens da Academia IT, no município de Barueri, em São Paulo, onde são realizadas as atividades do Rede Tênis Brasil, o conteúdo traz um depoimento de Raphael Barone, diretor-executivo do RTB, que conta a dinâmica de funcionamento do projeto, a estrutura do local e como a ASICS tem sido importante neste processo. O vídeo ainda traz relatos dos atletas envolvidos no projeto, que contam sobre suas trajetórias, sacrifícios e motivações para chegarem longe no tênis.

O trabalho do RTB em parceria com a marca, vale salientar, percorre o Brasil também em capitais como Rio de Janeiro, Recife, Porto Alegre e Brasília, com a ideia de trabalhar jovens no alto nível e massificar o esporte através de um projeto social. Entre os destaques revelados pelo RTB, podemos citar jovens promessas como Matheus Pucinelli e Ana Candiotto.O trabalho junto ao público infantil também é uma parte fundamental da iniciativa, com acompanhamento em escola, clínicas, avaliações e todo o processo da criança dentro do esporte.

“Essa parceria com a ASICS é super importante para o Rede Tênis Brasil. O tênis é ainda um esporte fundamentalmente caro no Brasil, e parcerias como essas agregam bastante nesse sentido obviamente, fornecendo material esportivo para que os nossos atletaspossam performar da melhor maneira possível”, destaca Raphael Barone, diretor-executivo do RTB.

A ASICS vem construindo uma bonita história junto ao esporte. Já ao lado de modalidades extremamente reconhecidas, como a corrida, a marca busca, a cada dia mais, se estabelecer no tênis. Além de recentemente anunciar a tenista brasileira e medalhista olímpica de bronze Laura Pigossi como nova atleta patrocinada, e trabalhando ações de lançamentos e campanhas com os tenistas Marcelo Meloe Iga Swiatek, a ASICS segue ampliando sua base de atletas patrocinados, e tende a aprofundar sua base de atletas jovens.

“O tênis brasileiro ainda precisa de muito fomento e incentivo para se tornar um destaque mundial efetivamente. Não queremos simplesmente assumir um resultado pronto lá na frente, ou então buscar apenas o que já é realidade. Entendemos que podemos assumir parte dessa responsabilidade em investir nas novas gerações, além da estrutura para elas, e assim iniciarmos um novo processo de desenvolvimento de atletas e do tênis como um todo”, diz Constanza Novillo, diretora de marketing da ASICS América Latina.

Sobre a ASICS

Kihachiro Onitsuka fundou a ASICS em 1949 para realizar seu desejo de cuidar e fortalecer a juventude do Japão através do esporte e assim, contribuir para o desenvolvimento da sociedade. A ASICS defende e acredita na filosofia fundadora de “Anima Sana In Corpore Sano (mente sã em corpo são)”. Este propósito de marca representa o desejo de que pessoas de todo o mundo vivam vidas saudáveis e felizes, tanto no corpo quanto na mente, além da atenção constante em desenvolver esforços que visam preservar um ambiente sustentável.

No campo da sustentabilidade, o uso de materiais reciclados e de baixa emissão de CO², bem como de fontes de energia renovável, ajudam na meta da ASICS de reduzir a emissão de CO² para 63% em todas as operações diretas e da cadeia de suprimentos até 2030. Entre as iniciativas ambientais globais com as quais a empresa se comprometeu estão a RE 100, que prevê o uso exclusivo de energia renovável em suas atividades, e o The Fashion Pact, que visa mitigar a mudança climática, restaurar a biodiversidade e proteger os oceanos.

A ASICS também está permitindo que atletas em todo o mundo vejam, pela primeira vez, o impacto do movimento em suas próprias mentes. Usando uma combinação de tecnologia de escaneamento facial e coleta de dados de autorrelato, as pessoas serão capazes de capturar o impacto do esporte em 10 métricas emocionais e cognitivas – incluindo confiança, positividade, calma e foco – para ver como diferentes esportes impactam como pensam e sentem. A plataforma, chamada Mind Uplifter™, já está disponível em minduplifter.

Foto: Luiz Candido/LuzPress

Wild e Pigossi são superados no quali do Australian Open. Carol estreia na noite de 2ª feira e Felipe Meligeni joga na madrugada

Dois brasileiros entraram em quadra no primeiro dia do qualifiyng do Australian Open, primeiro Grand Slam da temporada, disputado no piso duro de Melbourne.

A primeira a jogar foi Laura Pigossi, que não teve muitas chances diante da sérvia Nina Stojanovic, sendo superada em sets diretos, com parciais de 6/1 e 6/2.

Já na madrugada de segunda-feira, no horário de Bra´sília, Thiago Wild enfrentou uma dura partida contra o italiano Thomas Fabbiano, mas sentiu dores e abandonou a partida quando perdia por 6/7(7) 7/5 e 3/1.

Na noite desta segunda, por volta das 20h, Carol Meligeni entra em quadra para fazer sua estreia no quali diante da húngara Dalma Galfi.

Já na madrugada de terça-feira, também no horário de Brasília, Felipe Meligeni joga diante do argentino Juan Pablo Ficovich.

Pigossi estreia na noite deste domingo no quali do Australian Open. Carol Meligeni conhece adversária

Começa na noite deste domingo, no horário de Brasília, o qualifying do Australian Open, primeiro Grand Slam da temporada, disputado no piso duro de Melbourne.

O Brasil tem duas representantes na chave feminina e a primeira a entrar em quadra será Laura Pigossi, atual nº 191 do mundo, que enfrentará a sérvia Nina Stojanovic, nº 116 do ranking da WTA. As duas já se enfrentaram uma vez, no saibro do WTA de Rabat, em 2017, quando a europeia venceu de virada.

A outra brasileira na chave, Carol Meligeni, só vai estrear no segundo dia de jogos e sua primeira adversária será a húngara Dalma Galfi, que ocupa atualmente o 124º posto do ranking.

As duas também se enfrentam uma vez, em 2017, na primeira rodada do ITF de Santa Margherita, na Itália, quando Galfi triunfou em duas parciais.

Foto: Luiz Candido/Luz Press

De virada, Luisa Stefani e Laura Pigossi batem russas e conquistam o bronze nos Jogos Olímpicos de Tóquio

A paulistana Luisa Stefani, 23ª do mundo, e sua parceira Laura Pigossi, fizeram história neste sábado (31) ao conquistarem o bronze nos Jogos Olímpicos de Tóquio, no Japão, a primeira medalha olímpica do tênis brasileiro. As paulistanas derrotaram, no final da madrugada, a dupla russa formada por Elena Vesnina e Veronika Kudermetova, vice-campeãs de Wimbledon, por 4/6 6/4 11/9, após salvarem quatro match-points no match tie-break. As russas abriram 9 a 5 e as brasileiras reagiram, vencendo seis pontos consecutivos para brilhar no Ariake Stadium.

Luisa e Laura começaram com 4 a 1 abaixo, empataram em 4 a 4 e acabaram sendo quebradas no último game. Começaram o segundo set quebrando e abrindo 2 a 0. Sustentaram os serviços até fecharem por 6 a 4. No match tie-break as russas abriram 5 a 1, as brasileiras encostaram 5 a 7, mas viram as rivais abrirem quatro match-points. Todavia, a garra e vontade das brasileiras mudaram o cenário e a medalha veio com muita emoção ao fim da partida.

“Não caiu a ficha do quanto é importante para gente essa medalha, do quanto foi importante  a entrega na semana, a confiança que tínhamos em nós mesmas. Entramos aos 45 do segundo tempo na Olimpíada e só queríamos representar o Brasil da melhor maneira. Acreditem meninas, acreditem, sempre. Sonhem e trabalhem duro cada dia que vocês podem conquistar, esse é meu recado. Escutei uma frase e escrevi no meu caderno antes de vir pra cá. ‘Jogue pelo amor e não pelo resultado’. E foi assim, estamos muito felizes de trazer essa medalha para casa, para o tênis brasileiro. Muita emoção”, comemorou Luisa.

Durante a campanha, a dupla, que entrou de última hora na Olimpíada a uma semana antes do início do evento, derrubou duas das principais parcerias da competição. Logo na estreia superou as canadenses Gabriela Dabrowski e Sharon Fichman, sétimas cabeças de chave. Nas oitavas salvou quatro match-points contra a vice-campeã de simples de Wimbledon e a vice de Roland Garros de 2019, as tchecas Karolina Pliskova e Marketa Vondrousova. Nas quartas de final eliminou as norte-americanas, quartas favoritas,Bethanie Mattek e Jessica Pegula. Caíram na semifinal diante das suíças Belinda Bencic e Viktorija Golubic.

As brasileiras irão receber a medalha de bronze neste domingo (01) após a final de duplas feminina marcada para as 3 da madrugada (horário de Brasília). A melhor campanha anterior do Brasil em Olimpíada havia sido com Fernando Meligeni em 1996 nos Jogos de Atlanta, nos Estados Unidos, com o quarto lugar.

Foto do texto: Rafael Bello / COB

Foto do banner: Wander Roberto/COB

Luisa e Laura buscam medalha de bronze em Tóquio na madrugada deste sábado

A paulistana Luisa Stefani, 23ª do mundo, e sua parceira Laura Pigossi, foram derrotadas nesta quinta-feira (29) nas semifinais dos Jogos Olímpicos de Tóquio, no Japão. As duas caíram diante das suíças Belinda Bencic e Viktorija Golubic por 2 sets a 0, com parciais de 7/5 e 6/3, após 1h35min, na quadra 3 do Ariake Stadium. Luisa e Laura disputam a medalha de bronze neste sábado (31), por volta das 3h, horário de Brasília, contra a dupla russa formada por Elena Vesnina e Veronika Kudermetova, vice-campeãs de Wimbledon.

A campanha de Luisa e Laura é a maior do tênis feminino do Brasil em uma Olimpíada e elas vão tentar uma medalha inédita para o País. Em 1996, Fernando Meligeni foi quarto lugar em simples nos Jogos de Atlanta, nos EUA. 

“Dura derrota hoje, sofrida, dolorida, mas é o tênis. Acontece. Nessas situações dói mais que o normal, frustrante. Tivemos chances, começamos o jogo super bem, voando, no nosso plano de jogo. Quase não erramos nos primeiros quatro, cinco games, abrimos 4 a 0, uma boa vantagem. Depois as meninas usaram a experiência, mudaram o estilo de jogo e a gente não soube adaptar tanto”, disse Luisa.

“Mesmo assim tivemos 5 a 3, chances, faltou um pouco de definição, execução, continuar indo pra cima. Seguimos agressivas, mas elas foram inteligentes, taticamente foram melhores e não soubemos lidar com a mudança de jogo que elas fizeram e, quando tentamos, caímos um pouco no nosso nível. Elas elevaram bastante o nível e fizeram o que tinham que fazer para nos tirar da zona de conforto, que é o que estava no começo”, afirmou.

“É uma pena, viemos longe para estar nesse jogo, tivemos chances, por isso pega um pouco, mas temos mais uma partida pela frente, chance de bronze e é nisso que precisamos focar. Temos um dia de treino, de descanso para nos recuperar fisicamente e mentalmente e chegar muito firme para competir pelo bronze. A dupla russa é um time bom, forte, mas temos totais condições de ir em busca do nosso objetivo”, completou. 

Foto: Gaspar Nóbrega / COB

Luisa Stefani e Laura Pigossi batem canadenses na estreia dos Jogos Olímpicos

A paulistana Luisa Stefani, 23ª do mundo, e sua parceira Laura Pigossi começaram com o pé direito na disputa dos Jogos Olímpicos de Tóquio, no Japão, na madrugada deste sábado (24). As duas derrotaram a dupla cabeça de chave 7, formada pelas canadenses Gabriela Dabrowski (14ª) e Sharon Fichman (28ª), por 2 sets a 0 com parciais de 7/6 (7/3) 6/4, após 1h33min, na quadra 8 no Ariake Tennis Park.

A dupla das brasileiras, que entrou de última hora nos Jogos de Tóquio, conduziu bem a partida sacando para fechar o primeiro set com 6 a 5, perdendo a oportunidade, mas definindo no tie-break e no segundo serviram em 5 a 3, mas concluíram com quebra no game de devolução.

“Super feliz com a estreia, ótimo jogo, não era uma primeira rodada fácil, mas demos conta do recado, chegamos firmes pro nosso jogo, confiantes e felizes em quadra, uma ajudando a outra, puxando, energia super boa. Nossa química está ótima essa semana, os treinos foram específicos do que cada uma ia fazer, entramos com plano de jogo claro e eficiente. Eu firme na rede e Laurinha muito sólida no fundo e deu certo. Nos impusemos e soubemos reagir bem nos momentos difíceis do jogo e manter o nível nos momentos que abaixamos um pouco. Isso faz a diferença nessas competições que têm mais pressão que o normal, sentimento diferente. Lidamos muito bem com as emoções. Muito feliz com a vitória agora é foco no próximo e focar na recuperação pois está muito quente. Vamos que vamos”, disse Luisa.

Foi a estreia da jovem dupla brasileira em uma Olimpíada. Luisa tem 23 anos e vem fazendo história sendo a melhor ranqueada pelo país desde que o sistema da WTA foi criado em 1975 somando dois títulos e mais seis finais.

Dabrowski é conhecida de Stefani tendo feito uma final com a brasileira ano passado no torneio WTA 500 de Ostrava, na República Tcheca. As duas irão jogar juntas a partir de agosto até pelo menos o US Open.

Nas oitavas de final em Tóquio, a dupla joga contra as vencedoras das tchecas Marketa Vondrousova e Karolina Pliskova, vice-campeã de simples em Wimbledon, e a dupla das chinesas Ying Duan e Saisai Zheng.

A paulistana jogará duplas mistas com Marcelo Melo, torneio que começará no meio da semana que vem e terá a chave sorteada nos próximos dias. “Muito animada também por jogar pela primeira vez com o Melo, representar o Brasil, competir, emoção muito grande estar aqui, privilégio enorme. Agora é a hora mais esperada, é a hora de chegar, aproveitar cada momento e ir pra cima”, concluiu Stefani.