Barty confirma o favoritismo, conquista o Australian Open e comemora seu 3º título de Grand Slam

A australiana Ashleigh Barty, enfim, conseguiu seu aguardado título de Grand Slam em casa. Na manhã desse sábado, no horário de Brasília, a australiana ratificou sua condição de número 1 do mundo e se tornou campeã do Australian Open.

Depois de um primeiro set dominante, impondo seu estilo de jogo e sem dar chances para Danielle Collins, Barty viu a norte-americana crescer na partida na segunda parcial, abrindo 3/0 e depois 5/1.

Collins sacou duas vezes pra fechar a partida, mas viu a número 1 do mundo elevar seu nível. Nem chegou a ter set point. Barty manteve a friez e foi buscando ponto a ponto. Ainda saiu de um 15/30 antes de levar pro tiebreak. Aí, mais uma vez, foi precisa. Sacou bem, devolveu bem, manteve a regularidade e confirmou o favoritismo. Vitória por 6/2 7/6(2) e terceiro título de Grand Slam assegurado, depois das conquistas de Roland Garros, em 2019, e Wimbledon, no ano passado.

“É incrível poder ter essa experiência e essa oportunidade em três pisos diferentes e ser realmente consistente em todos os aspectos. Esse foi um dos maiores desafios que o Jim (Joyce, seu primeiro técnico) estabeleceu pra mim quando eu era jovem. Ser uma jogadora completa e ser realmente consistente em todas as superfícies. Ser capaz de jogar em todos os pisos.” disse Barty, justamente sobre o fato de já ter vencido três Grand Slams diferentes.

Collins fez sua primeira final de um dos quatro maiores torneios da temporada e, de quebra, vai chegar ao seu melhor ranking da carreira. Atual número 30, ela vai subir 20 posições e estrear no top 10 do ranking da WTA, fechando a lista das 10 melhores do mundo.

A australiana Ashleigh Barty, enfim, conseguiu seu aguardado título de Grand Slam em casa. Na manhã desse sábado, no horário de Brasília, a australiana ratificou sua condição de número 1 do mundo e se tornou campeã do Australian Open.

Depois de um primeiro set dominante, impondo seu estilo de jogo e sem dar chances para Danielle Collins, Barty viu a norte-americana crescer na partida na segunda parcial, abrindo 3/0 e depois 5/1.

Collins sacou duas vezes pra fechar a partida, mas viu a número 1 do mundo elevar seu nível. Nem chegou a ter set point. Barty manteve a friez e foi buscando ponto a ponto. Ainda saiu de um 15/30 antes de levar pro tiebreak. Aí, mais uma vez, foi precisa. Sacou bem, devolveu bem, manteve a regularidade e confirmou o favoritismo. Vitória por 6/2 7/6(2) e terceiro título de Grand Slam assegurado, depois das conquistas de Roland Garros, em 2019, e Wimbledon, no ano passado.

“É incrível poder ter essa experiência e essa oportunidade em três pisos diferentes e ser realmente consistente em todos os aspectos. Esse foi um dos maiores desafios que o Jim (Joyce, seu primeiro técnico) estabeleceu pra mim quando eu era jovem. Ser uma jogadora completa e ser realmente consistente em todas as superfícies. Ser capaz de jogar em todos os pisos.” Disse Barty, justamente sobre o fato de já ter vencido três Grand Slams diferentes.”

Collins fez sua primeira final de um dos quatro maiores torneios da temporada e, de quebra, vai chegar ao seu melhor ranking da carreira. Atual número 30, ela vai subir 20 posições e estrear no top 10 do ranking da WTA, fechando a lista das 10 melhores do mundo.

Foto: Jimmie48/WTA

Depois de grande atuação contra Swiatek, Collins enfrenta favorita Barty em busca de 1º título de Grand Slam

Está marcada para este sábado a grande final feminina do Australian Open, primeiro Grand Slam da temporada, disputado no piso duro de Melbourne.

A tenista da casa Ashleigh Barty chega à decisão com o status de favorita não apenas por ser a principal cabeça de chave do torneio, mas por tudo que vem jogando, em um nível altíssimo, se impondo em todas as partidas e sem perder um único set até o momento durante sua campanha.

Na semi, mais uma atuação de gala diante da agressiva norte-americana Madison Keys, com vitória por 6/1 e 6/3, com a adversária reconhecendo que esse é o melhor nível que viu Barty jogar.

Do outro lado, a surpreendente Danielle Collins. Se não era uma das favoritas quando a chave foi divulgada, sua vaga na final foi desenhada jogo a jogo, com ela ganhando cada partida, apesar da necessidade de duas viradas.

Na semifinal, elevou o nível e provavelmente teve sua melhor atuação, com muita agressividade e uma vitória com autoridade sobre a polonesa Iga Swiatek por 6/4 e 6/1.

Barty e Collins já se enfrentaram quatro vezes no circuito e a australiana tem vantagem, venceu três desses confrontos. Porém, a norte-americana venceu o jogo mais recente entre elas, no WTA de Adelaide, no ano passado.

Enquanto Collins vai em busca do seu primeiro título de Grand Slam, Barty tenta se consolidar cada vez mais com uma das grandes da História. Seria seu primeiro título no primeiro Slam do ano, mas o terceiro da carreira, acumulando com os triunfos em Roland Garros (2019) e Wimbledon (2021).

A grande final está marcada para este sábado, por volta das 05h30min, no horário de Brasília.

Foto: Twitter WTA_Insider

Swiatek vira sobre Kanepi e enfrenta Collins na semi do Australian Open. Barty e Keys disputam a outra vaga na final

Estão definidas as semifinais da chave feminina do Australian Open, primeiro Grand Slam da temporada, disputado no piso duro de Melbourne.

As duas últimas classificadas foram conhecidas entre a noite de terça e a madrugada desta quarta-feira, no horário de Brasília. A primeira foi a norte-americana Danielle Collins, que enfrentou poucas dificuldades pra superar a francesa Alize Cornet em em sets diretos, com parciais de 7/5 e 6/1.

Agora, por uma vaga na final, ela terá pela frente a polonesa Iga Swiatek, que sofreu muito com o jogo agressivo da estoniana Kaia Kanepi, e teve que buscar uma virada com parciais de 4/6 7/6(2) e 6/3.

Esse será o segundo jogo entre elas e a polonesa levou a melhor no primeiro encontro, no WTA de Adelaide do ano passado.

Do outro lado, a semifinal será entre a número 1 do mundo Ashleigh Barty e a norte-americana Madison Keys. A tenista da casa segue em busca do seu primeiro título de Australian Open. Será o quarto confronto entre elas, sendo o primeiro no piso duro. Os outros foram disputados no saibro, com duas vitórias de Barty.

As duas semis serão disputadas na manhã desta quinta-feira, no horário de Brasília, com Barty e Keys entrando em quadra por volta das 05h30min, e Swiatek e Collins jogando em seguida.

Foto: Twitter/Australian Open

Favoritas Sakkari, Osaka, Barty e Svitolina conquistam vaga na 3ª rodada em Melbourne

O terceiro dia do Australian Open foi de tranqüilidade para as principais favoritas que entraram em quadra pela segunda rodada do primeiro Grand Slam da temporada, disputado no piso duro de Melbourne.

Começando pela número 1 do mundo, Ashleigh Barty, que superou a italiana Lucia Bronzetti rapidamente, com um duplo 6/1, avançando para enfrentar outra italiana na terceira rodada, Camila Giorgi, que venceu a tcheca Tereza Martincova também por 2×0.

Já na madrugada desta quarta-feira, no horário de Brasília, Naomi Osaka anotou seu segundo pneu no torneio, dessa vez na partida contra a norte-americana Madison Brengle, em jogo que acabou com parciais de 6/0 e 6/4.

A espanhol Paula Badosa foi outra que avançou sem perder set, passando pela italiana Martina Trevisan, assim como Victoria Azarenka, que venceu a suíça Jil Teichmann.

Quem teve um pouco mais de trabalho foi Elina Svitolina, que cedeu uma parcial antes de ver a francesa Harmony Tan desistir com uma lesão quando perdia o 3º set por 5/1.

Já na manhã brasileira, noite de Melbourne, a grega Maria Sakkari mostrou sua agressividade para superar sem sustos a chinesa Qinwen Zheng, com parciais de 6/1 e 6/3.

A programação desta quarta-feira, 4º dia de jogos do torneio, começa com Garbine Muguruza enfrentando Alize Cornet na Rod Laver Arena, no mesmo horário da partida entre a estoniana Anett Kontaveit e a talentosa dinamarquesa Clara Tauson, que jogam na Margaret Court Arena.

Depois de Muguruza, Aryna Sabalenka entra em quadra para enfrentar a chinesa Xinyu Wang e já na sessão noturna a britânica Emma Raducanu, depois de estrear com certa instabilidade contra a Sloane Stephens, encara Danka Kovinic.

Foto:  Twitter WTA

Barty, Osaka, Sakkari e Badosa entram em quadra no 1º dia do Australian Open

A chave feminina do Australian Open, primeiro Grand Slam da temporada, vai começar na noite deste domingo, no horário de Brasília, já com algumas favoritas em quadra.

Primeira cabeça de chave a entrar em quadra na Rod Laver Arena, a grega Maria Sakkari, 5ª favorita da chave, terá pela frente a alemã Tatjana Maria. Logo depois, a aguardada estréia da japonesa Naomi Osaka, que enfrenta a colombiana Camila Osorio.

Quem vai abrir a sessão noturna da Rod Laver é a local Ashleigh Barty, número 1 do mundo que busca realizar o sonho de ganhar seu Slam em casa. Sua melhor campanha até o momento foi a semifinal de 2020 e ela começa sua campanha deste ano contra a qualifier ucraniana Lesia Tsurenko.

Quem está embalada pelo título do WTA de Sydney e que também vai estrear no primeiro dia é a espanhola Paula Badosa, que terá pela frente a local Alja Tomljanovic, em uma partida que pode ser bem interessante, reeditando um jogo que ocorreu há poucos dias, nas oitavas de final da campanha vitoriosa da espanhola em Sydney.

A ucraniana Elina Svitolina abre a programação da Margaret Court Arena contra a francesa Fiona Ferro, enquanto a jovem norte-americana Coco Gauff joga em seguida diante da chinesa Qiang Wang.

Campeã de 2020, a norte-americana Sofia Kenin não teve ter facilidade na sua estreia diante da compatriota Madison Keys, que inclusive aparece como favorita nas casas de apostas.

Para conferir a programação completa do primeiro dia de jogos, clique aqui.

Foto: WTA/Jimmie48

Barty conhece adversária de estreia no Australian Open. Sabalenka e Raducanu buscam 1ª vitória no ano e Osaka encara colombiana

A chave feminina de simples do Australian Open foi sorteada e algumas das principais favoritas conheceram as primeiras adversárias depois da definição do qualifying do primeiro Grand Slam da temporada, disputado no piso duro de Melbourne.

Isso inclui a número 1 do mundo e tenista da casa Ashleigh Barty, que vai enfrentar a ucraniana Lesia Tsurenka, que precisou das três vitórias do quali. As duas já se enfrentaram três vezes na carreira, com duas vitórias de Barty, incluindo o triunfo na primeira rodada do Australian Open de 2020.

A bielorrussa Aryna Sabalenka não vem em boa fase e perdeu os dois jogos que fez até o momento na temporada, mas vai tentar repetir na estréia a vitória que teve no único encontro até o momento com a australiana Storm Sanders.

Terceira favorita da chave, a espanhola Garbine Muguruza terá pela frente a francesa Clara Burel, em confronto inédito, enquanto a tcheca Barbora Krejcikova, cabeça 4 e que está na final do WTA de Sydney desta semana, enfrenta a experiente alemã Andrea Petkovic.

Vale destacar também o retorno da japonesa Naomi Osaka aos grandes torneios. Depois do US Open do ano passado, ela jogou em Melbourne neste ano, venceu três jogos e não jogou a semifinal. A ex-º 1 do mundo estreia em Melbourne contra a colombiana Maria Camila Osorio Serrano.

Interessante também vai ser acompanhar a estreia da britânica Emma Raducanu, que venceu o US Open do ano passado, mas desde então não consegue grandes resultados. A atual nº 18 do mundo, que vem de uma derrota por 6/0 e 6/1 diante da cazaque Elena Rybakina, joga contra a norte-americana Sloane Stephens.

Foto: Jimmie48/WTA

Rogers surpreende e elimina Barty na 3ª rodada do US Open. Domingo em Nova York marca o começo das oitavas

A número 1 do mundo está eliminada do US Open. Na noite deste sábado, Ashleigh Barty foi superada na terceira rodada do quarto e último Grand Slam da temporada.

Depois de um primeiro set com muito erros, em que foi dominada por Shelby Rogers, a australiana chegou a reagir, empatar a partida, mas perdeu no detalhe, no tiebreak do terceiro set. No fim, vitória da norte-americana por 6/2 1/6 e 7/6(5).

Em confronto de cabeças de chave, a grega Maria Sakkari levou a melhor sobre a tcheca Petra Kvitova, vencendo por 6/4 e 6/3, enquanto a canadense Bianca Andreescu não deu chances para a belga Greet Minnen, triunfando por 6/1 e 6/2.

Neste domingo, terá início a fase de oitavas de final e o primeiro jogo do Arthur Ashe Stadium será entre a ucraniana Elina Svitolina e a romena Simona Halep.

Na sessão noturna, no mesmo local, Garbine Muguruza e Barbora Krejcikova prometem uma bela partida, enquanto a canadense Leylah Fernandez, embalada pela vitória sobre Naomi Osaka, busca mais uma vitória, dessa vez no Louis Armstrong, contra a alemã Angelique Kerber, cabeça de chave nº 16.

Foto: Pete Staples/USTA

Barty salva set point, mas vence na estreia do US Open. Pliskova também confirma o favoritismo

Como era esperado, a australiana Ashleigh Barty estreou com boa vitória no US Open, quarto e último Grand Slam da temporada, disputado no piso duro de Nova York, nos Estados Unidos.

Porém, se no primeiro set a número 1 do mundo praticamente não teve trabalho, no segundo a experiente Vera Zvonareva cresceu e levou a parcial até o tiebreak, mas Barty evitou o prolongamento da partida e fechou com parciais de 6/1 e 7/6(7).

Karolina Pliskova foi outra favorita que venceu sem perder set, superando a norte-americana Catherine McNally por 6/3 e 6/4.

A grega Maria Sakkari confirmou o favoritismo e bateu a ucraniana Marta Kostyuk por 6/4 e 6/3, enquanto a espanhola Paula Padosa anotou o mesmo placar sobre a belga Alison Van Uytvanck.

Foto: Darren Caroll/USTA

Pliskova e Barty decidem o título de Wimbledon neste sábado

Sábado é dia de final! Final feminina em Wimbledon, terceiro Grand Slam da temporada, disputado na grama de Londres, na Inglaterra.

A número 1 do mundo ratificou seu status de favorita e, em quadra, conquistou sua vaga na decisão com uma bela campanha no seu primeiro torneio depois de Roland Garros.

Em Londres, Barty perdeu apenas um set pra chegar à final. Depois disso, embalou e está em sua primeira final do torneio. Até então, sua melhor campanha havia sido as oitavas de final em 2019.

Sua adversária neste sábado será a experiente e ex-número 1 do mundo Karolina Pliskova, que atualmente ocupa o 13º lugar no ranking da WTA.

Na semi, a tcheca conseguiu uma bela vitória de virada sobre Aryna Sabalenka e chega com méritos para a disputa do que pode ser o seu primeiro título de Grand Slam.

As duas já se enfrentaram sets vezes ao longo da carreira e a vantagem é da australiana, que conseguiu cinco vitórias.

Foto: AELTC/Simon Bruty

Kerber encara Barty em uma das semis de Wimbledon, nesta 5ª feira. Pliskova enfrenta Sabalenka

Estão marcadas para esta quinta-feira as duas semifinais da chave feminina de Wimbledon, terceiro Grand Slam da temporada, disputado na grama de Londres, na Inglaterra.

Depois de uma boa vitória sobre Alja Tomljanovic, a australiana Ashleigh Barty terá um desafio pela frente, já que encara a alemã Angelique Kerber, no que será o 6º jogo entre elas.

No histórico do confronto direto, a alemã lidera por 3×2, sendo esse o primeiro jogo que as duas farão na grama.

A outra semifinal será entre a tcheca Karolina Pliskova e a bielorrussa Aryna Sabalenka, que venceu os dois únicos jogos que as duas fizeram até o momento, sendo um deles na grama de Eastbourne, em 2018.

A primeira partida válida pela semifinal, entre Barty e Kerber, deve começar por volta das 09:30h desta quinta-feira, com o jogo entre Pliskova e Sabalenka sendo disputado na sequência.

Foto: AELTC/David Gray