A aguardada décima edição do Rio Open tem um nome inédito já confirmado na disputa. O suíço Stanislas Wawrinka, campeão de três Grand Slams e ex-número 3 do mundo, estará no Brasil pela primeira vez em sua carreira para brigar pelo título do maior torneio de tênis da América do Sul, que será disputado no Jockey Club Brasileiro, no Rio de Janeiro, entre os dias 17 e 25 de fevereiro.
Wawrinka é um maiores vencedores de Grand Slam da geração atual, tendo conquistado três títulos do nível. Campeão no Australian Open 2014 contra Rafael Nadal e em Roland Garros (2015) e no US Open (2016) contra Novak Djokovic, o suíço soma cinco vitórias contra tenistas número 1 do mundo em Grand Slams. O seu hall de troféus conta com 16 títulos em simples e três nas duplas, incluindo a medalha de ouro olímpica em Pequim 2008 ao lado de Roger Federer.
Um dos grandes favoritos dos amantes de tênis do Brasil, dono de uma das técnicas mais elogiadas do circuito e um dos maiores nomes do saibro, Stan, como é conhecido, está ansioso para conhecer os seus fãs. “Estou muito feliz que irei ao Brasil pela primeira vez na minha carreira. Espero ver toda a torcida brasileira no Rio Open em 2024 nessa minha estreia no país”, disse o suíço.
“Todos os anos buscamos trazer
um mix de geraçõs além dos principais tenistas de saibro do circuito
ATP. O Stan é o unico jogador fora Nadal, Djokovic e Federar a vencer
Roland Garros nos últimos 20 anos, feito que o credencia como um dos
principais tenistas de saibro dessa geração. O Stan é um grande
embaixador do esporte, muito respeitado dentro e fora das quadras além
de ter um estilo de jogo agressivo que tem tudo para encantar o público
brasileiro. Estamos animados com o Stan na 10a edição do Rio Open,”
disse Luiz Carvalho, Diretor do Rio Open.
Além de Wawrinka, o
espanhol Carlos Alcaraz também já está confirmado na décima edição do
Rio Open. Atual número 2 do mundo e campeão de dois Grand Slams, a
grande sensação do circuito também estará abrilhantando as quadras do
Jockey Club Brasileiro, com o torneio já tendo dois grandes campeões da
elite garantidos na disputa.
A pré-venda e venda geral de
ingressos tem início ainda neste mês de outubro. Clientes Claro e
Santander Select e Private terão uma pré-venda exclusiva entre os dias
17 e 23 de outubro, enquanto a venda geral começará no dia 24.
O
Rio Open chega à sua décima edição, de 17 a 25 de fevereiro de 2024, no
Jockey Club Brasileiro (RJ), apresentando em sua galeria de campeões
nomes como Rafael Nadal, David Ferrer, Pablo Cuevas, Dominic Thiem,
Diego Schwartzman, Laslo Djere, Cristian Garin, Cameron Norrie e Carlos
Alcaraz. E não é só! O torneio se orgulha de ter revelado jovens
talentos como Casper Ruud, Felix Auger Aliassime e o próprio Alcaraz.
Entre os tenistas que já estiveram no top 10 do ranking da ATP, o Rio
Open também viu em ação Kei Nishikori, Jo-Wilfried Tsonga, John Isner,
Marin Cilic, Gael Monfis e Fabio Fognini.
O Rio Open é uma promoção da IMM com realização do Instituto Carioca de Tênis.
Após 10 anos, o Brasil voltou a ter um campeão do ATP Challenger de Campinas. Neste domingo, o cearense Thiago Monteiro conquistou seu maior título em solo brasileiro – e 9º Chalenger na carreira – e repete a campanha do gaúcho Guilherme Clezar, vencedor exatamente em 2013. O Campeonato Internacional de Tênis encerra sua 13ª edição com premiação de US$ 130 mil (R$ 670 mil na cotação atual) e 100 pontos reservados ao futuro número 2 do País no ranking da ATP. O Santander é o patrocinador oficial.
Após vencer o italiano Luciano Darderi de manhã, Thiago Monteiro, 150º do ranking da ATP, retornou à quadra horas depois para encarar um rival embalado como Camilo Ugo Carabelli, que também vinha de vitória maiúscula na sessão matutina. Em um dia de muita umidade mais uma vez em Campinas, o brasileiro precisou ter resiliência para virar um quadro que começou preocupante.
Apostando na variação e com peso nos golpes com seu forehand, Carabelli acuou Monteiro no 1º set e, com uma quebra, fechou a primeira parcial por 6/3. No início do segundo set, todavia, o cearense começou de forma intensa e viu o rival de 24 anos baixar a intensidade. Rapidamente, Thiago abriu 4/0, mas não sustentou a vantagem. O argentino devolveu duas quebras e voltou para o set, empatando em 4/4. Só que, na hora H, o tenista local contou com o apoio da barulhente torcida que lotou a Quadra João Lima e fechou por 6/4.
No set decisivo, mais tensão. O cansaço aparecia e os erros de ambos se somavam, mas longe de fazer o nível do jogo cair. No 5/4, Monteiro manteve a regularidade do fundo da quadra e contou com uma dupla falta para celebrar seu primeiro título em 2023.
“Essa semana vai ficar marcada para sempre na minha memória. O apoio da torcida me fazia arrepiar, especialmente no 3º set. Camilo (Ugo Carabelli) é um jogador muito sólido e vinha fazendo uma semana excelente, por isso precisava seguir firme nos pontos de maneira a não deixa-lo confortável”, analisou Monteiro sobre a partida.
Desde a vitória contra Holger Rune, número 4 do mundo, na Copa Davis, Thiago se mantém invicto no circuito. Exausto após o jogo de 2h55, o cearense pôde, enfim, saborear o primeiro título de Challenger em casa.
“Com o apoio de um público como este, o mínimo que eu poderia fazer era dar meu máximo dentro de quadra. É uma semana espetacular que coroa o meu trabalho, com o Pablo (Fuentes, seu técnico), meu outro técnico na Argentina, meu psicólogo, minha família, tem todo um time por trás de tudo isso. Isso me ajuda demais a retomar a confiança e seguir os meus objetivos, que primeiramente é voltar ao top 100. Mas, em relação a essa semana, posso dizer: esse título fica aqui no Brasil”, finalizou Monteiro.
Nas próximas semanas, Monteiro joga os Challengers de Buenos Aires e Santa Fé e defende o Brasil nos Jogos Pan-Americanos em Santiago, no Chile. Com o título na Hípica, o cearense deve subir quase 30 posições na lista da ATP que será atualizada nesta segunda-feira (9) e voltará a ser o segundo melhor simplista brasileiro, atrás somente de Thiago Wild.
DUPLAS
Se Carabelli não fez a alegria para a Argentina no individual, o país sorriu por último na final de duplas. Principais favoritos em Campinas, Guido Andreozzi e Guillermo Duran bateram a parceria formada pelo equatoriano Diego Hidalgo e o colombiano Cristian Rodríguez por 2 sets a 0, com parciais de 7/6(4) e 6/3, em 1h40.
CAMPANHA DE THIAGO MONTEIRO EM CAMPINAS
1ª rodada – d. Gustavo Heide (BRA), 6/3, 1/0 e RET. 2ª rodada – d. Facundo Diaz Acosta (ARG) [3] 3/6, 6/1 e 6/3 Quartas de final – d. Hugo Dellien (BOL) [6], 6/7(5), 6/4 e 6/3 Semifinal – d. Luciano Darderi (ITA), 6/2 e 6/1 Final – d. Camilo Ugo Carabelli (ARG) [8], 3/6, 6/4 e 6/4
Thiago Monteiro conquistou o título no Challenger de Campinas, neste domingo. Jogando em casa, o cearense venceu de virada o argentino Camilo Carabelli, 166º do ranking, em dois sets a um, com parciais de 3/6 6/4 6/4 e 2h52 de duração, para a conquista do seu nono troféu do nível.
Este é o primeiro título de Monteiro em 2023. O troféu, do torneio que distribuiu U$ 130 mil em prêmios e é o segundo maior do Brasil, também garante uma subida de ranking para o cearense, que saltará para a 123ª colocação, retomando o posto de número 2 do país. “Foi uma semana muito especial. Coroa um trabalho de retomada, de persistência e de disciplina. Estou muito feliz com a conquista do meu primeiro título em casa, o apoio da torcida foi fundamental durante a semana”, declarou Thiago.
“Com certeza esse título me dá mais confiança para terminar o ano em alta, que era um dos meus objetivos. Quero voltar para o top 100, somar partidas, vitórias e aumentar a confiança. Daqui dois dias já tenho outro jogo e amanhã já estou partindo para Buenos Aires para seguir com a gira. Começar essa sequência de torneios assim é muito gratificante, e agora é trabalhar para manter os bons resultados”, finalizou.
O próximo desafio de Thiago será no challenger de Buenos Aires, onde enfrentará o britânico Jan Choinski, 127º do mundo, na estreia. Após o torneio argentino, o cearense seguirá para o challenger de Santa Fé, também na Argentina, antes de partir para a disputa dos Jogos Panamericanos em Santiago, no Chile. Finalizando o seu ano, Thiago também disputará os challengers de Lima, Montevidéu e Brasília.
Este foi o nono título no nível challenger da carreira de Monteiro e o primeiro da temporada 2023. Ano passado ele foi campeão em Genoa e Salzburg e anteriormente campeão em Braga (2021), Braunschweig (2019), Lima (2019), Punta del Este (2019 e 2020) e Aix en Provence (2016).
A 13ª edição do Campeonato Internacional
de Tênis é apresentado pelo Santander, por meio da Lei Federal de
Incentivo ao Esporte do Ministério do Esporte, e conta com o
copatrocínio de EMS Farmacêutica, Esfera, Hospital Vera Cruz, Comgás,
Lenovo, Atlas Schindler, Alupar, Taesa, BYD DAHRUJ, Azul Linhas Aéreas –
Transportadora Oficial, Trinity, EY, INNI Sports – Bola e Roupa
Oficial, Stella Artois Pure Gold, Grupo Placar – Grama Sintética,
Aberje, Eletromidia, ESPN e STAR+.
O ATP
Challenger de Campinas também reúne o apoio da Sociedade Hípica de
Campinas, sede da competição, e integra o calendário mundial ATP
Challenger Tour 100. A realização é do Instituto Sports.
Natural de Campinas e um dos favoritos ao título, Felipe Meligeni Alves estreou em grande estilo no Campeonato Internacional de Tênis nesta terça-feira. O atual 142º do ranking da ATP confirmou a expectativa sobre o compatriota Daniel Dutra da Silva e também avançou às oitavas de final na Sociedade Hípica. Com premiação recorde de US$ 130 mil (R$ 662 mil na cotação atual), o evento distribuirá 100 pontos ao campeão. O Santander é o patrocinador oficial da competição.
Embalado por uma excelente campanha no US Open, onde passou o qualifying pela 1ª vez e entrou na chave principal de um Grand Slam, Meligeni chegou a Campinas em sua melhor forma. Cabeça de chave 7 na Hípica, o jogador de 25 anos completou seu primeiro passo de forma contundente.
Em 2023, Danielzinho disputou seu 8ª ATP Challenger de Campinas e também vinha com confiança, após vencer seus dois jogos pelo qualifying. O veterano de 35 anos fez uma segunda parcial equilibrada, mas, no fim, Meligeni prevaleceu por 2 sets a 0, com parciais de 6/2 e 7/6(4), em 1h54.
Após a partida, o próprio Meligeni admitiu que oscilou no final da partida contra o amigo Daniel, mas ficou satisfeito com a evolução mental para manter a concentração. “Senti que hoje não saquei tão bem. Errei muitos primeiros saques e também não é fácil jogar contra o Dani, muito amigo meu, que dá tudo em quadra. O clima também foi um adversário, está muito úmido. Mas fiquei satisfeito por ter mantido a calma. Se fosse o Meligeni de um tempo atrás, poderia ter saído do jogo ali. Mas estou me sentindo muito bem, no melhor momento da minha carreira e me preparei demais para este torneio, que é tão especial para mim”, avaliou.
Ainda nesta terça-feira, o também campineiro Matheus Pucinelli, atual 342º do ranking, foi derrotado pelo italiano Luciano Darderi, 169º, por 2 sets a 0, com 6/1 e 6/4. Curiosamente, o brasileiro acabou eliminado pelo mesmo adversário na última edição. Por vaga nas quartas, Darderi vai encarar o argentino Juan Manuel Cerundolo, cabeça 2 e 88º da ATP.
Convidado da organização, o paulista Nicolas Zanellato, 483º do mundo, começou muito bem e até venceu o primeiro set diante do colombiano Román Burruchaga, 238º. Só que não manteve o mesmo ímpeto e sucumbiu em 2h28 com parciais de 4/6, 6/4 e 6/2. O tenista de 21 anos será exatamente o próximo adversário de Meligeni na próxima quinta-feira (5).
Em outros resultados, o paulista Igor Gimenez, 857º do ranking, foi presa fácil para o argentino Camilo Ugo Carabelli, oitavo favorito e 151º, que prevaleceu por 2 sets a 0, com parciais de 6/0 e 6/3. Na rodada final do quali, o tenista de 23 anos protagonizou a partida mais longa da história de 13 anos do ATP Challenger de Campinas: 4h15 de batalha diante do argentino Facundo Mena.
Campeão na edição de 2022 e atual número 2 do mundo, Carlos Alcaraz é o primeiro confirmado da grandiosa décima edição do Rio Open. A maior sensação jovem do circuito e parte importante da nossa história já está garantido no maior torneio da América do Sul, que acontecerá entre os dias 17 a 25 de fevereiro no Jockey Club Brasileiro, no Rio de Janeiro.
“Estou muito feliz de jogar o Rio Open em 2024. O torneio é especial para mim. Foi onde venci o meu primeiro jogo em um ATP e onde ganhei o meu primeiro ATP 500. Tenho uma relação especial com os fãs estou empolgado para estar no Rio novamente,” disse Alcaraz.
Esta será a quarta edição que o espanhol disputará no Rio Open. Em 2020, Alcaraz fez a sua estreia quando figurava na 406ª colocação e era apontado como uma das futuras promessas do tênis, recebendo um convite do torneio. Foi aqui que o tenista disputou a sua primeira chave principal de ATP e também conquistou a sua primeira vitória em torneios ATP, derrotando o compatriota Albert Ramos-Vinolas, na época o 41º do mundo, em dois sets a um, iniciando a sua caminhada em torneios ATP.
Já em 2022 foi a virada de chave para Alcaraz. Após a sua conquista do título no Rio Open, onde derrotou nomes como Matteo Berrettini, Fabio Fognini e Diego Schwartzman pelo caminho, o espanhol alçou vôo e foi campeão do seu tão sonhado primeiro Grand Slam no US Open, além de também ter conquistado o posto de número 1 do mundo. Outras marcas também foram batidas naquele mesmo ano, sendo o tenista mais jovem desde 2005 a entrar no top 10 do ranking da ATP, assim como também é o mais jovem a vencer um ATP 500, marca batida no Rio de Janeiro. Em Madri, o atual campeão do Rio Open bateu o recorde de tenista mais jovem a derrotar Rafael Nadal e Novak Djokovic, além de ter sido o primeiro a superar os dois grandes nomes do tênis em um mesmo torneio de saibro.
Em 2023, a jornada de Alcaraz seguiu vitoriosa, com o espanhol ganhando seis torneios em três diferentes pisos. Com apenas 20 anos, Alcaraz chegou em outra final de Grand Slam e derrotou o soberano Novak Djokovic em Wimbledon para conquistar mais um major em sua carreira.
“O Alcaraz faz parte da nossa história assim como vários outros nomes que despontaram no circuito depois de boas campanhas nos Rio Open. Tivemos o privilégio de vê-lo jogar um ATP pela primeira vez e na edição seguinte vencer seu primeiro ATP 500. Estamos acompanhando a ascensão do que pode vir a ser um dos melhores jogadores de todos os tempos e é uma satisfação enorme que o Rio seja mais um capitulo dessa historia de sucesso. Carlitos é o grande nome do tênis mundial e no Rio certamente contará com o apoio da torcida que em pouco tempo criou uma conexão especial com ele,” disse Luiz Carvalho, Diretor do Rio Open.
O Rio Open sempre atraiu os melhores tenistas de saibro e revelou algumas das então promessas do circuito da ATP, como Casper Ruud, Felix Auger Aliassime, o Nicolas Jarry, entre outros.
“Ter Carlos Alcaraz, uma estrela de projeção mundial, na edição comemorativa dos 10 anos do Rio Open é motivo de grande orgulho para todos nós. Um grande presente para o Rio de Janeiro e para os amantes do tênis,” disse Marcia Casz, diretora geral do Rio Open.
Alcaraz é o primeiro confirmado da décima edição do Rio Open, que terá o início da pré-venda e venda geral de ingressos ainda neste mês de outubro. Clientes Claro e Santander Select e Private terão uma pré-venda exclusiva entre os dias 17 e 23 de outubro, enquanto a venda geral começará no dia 24.
O Rio Open chega à sua décima
edição, de 17 a 25 de fevereiro de 2024, no Jockey Club Brasileiro (RJ),
apresentando em sua galeria de campeões nomes como Rafael Nadal, David
Ferrer, Pablo Cuevas, Dominic Thiem, Diego Schwartzman, Laslo Djere,
Cristian Garin, Cameron Norrie e Carlos Alcaraz. E não é só! Entre os
tenistas que já estiveram no top 10 do ranking da ATP, o Rio Open também
viu em ação Kei Nishikori, Jo-Wilfried Tsonga, John Isner, Marin Cilic,
Gael Monfis e Fabio Fognini.
O Rio Open é uma promoção da IMM com realização do Instituto Carioca de Tênis.
A tenista brasileira Beatriz Haddad Maia foi superada na estreia do WTA 1000 de Pequim. A italiana Jasmine Paolini levou a melhor no confronto, vencendo por 3/6 64/ 64 em 3 horas de jogo.
A partida teve altos e baixos. Bia, que ainda está com pontos na mão direita do acidente sofrido em Guadalajara, chegou a abrir 3/1 no segundo set. Perdeu a vantagem e estava perdendo o 3o set por 4/0. Igualou o placar, mas no fim a italiana acabou vencendo.
Bia ainda fica em Pequim para jogar duplas ao lado de Kudermetova.
A 13ª
edição do Campeonato Internacional de Tênis tem início neste domingo (1)
com a disputa do qualifying. São 24 jogadores em busca de duas vitórias
para ingressar à chave principal do ATP Challenger de Campinas, evento
mais longevo e tradicional do país sediado na Sociedade Hípica de
Campinas. Com premiação recorde de US$ 130 mil (R$ 655 mil na cotação
atual), o evento distribuirá 100 pontos ao campeão e vai até o próximo
dia 8 de outubro. O Santander é o patrocinador oficial da competição.
A organização sorteou o quadro do qualifying e da chave principal, essa última que começa na próxima segunda-feira (1). O Brasil tenta aumentar a lista de representantes no quadro principal, já que vem representado, até o momento, por Felipe Meligeni Alves, Thiago Monteiro, Gustavo Heide, Matheus Pucinelli, João Lucas Reis e os convidados Eduardo Ribeiro, Enzo Lima e Nicolas Zanellato.
CHAVE PRINCIPAL
Neste
sábado, também foi definida a chave principal de simples na Hípica.
Atual 83º do ranking, o argentino Federico Coria foi designado o
principal cabeça de chave e aguarda um adversário vindo do qualifying.
Do outro lado do quadro, o compatriota Juan Manuel Cerundolo, 88º,
desafiará o boliviano Merkel Dellien. Atual campeão em Campinas, o
britânico Jan Choinski, 128º do mundo, enfrentará o pernambucano João
Lucas Reis na primeira rodada.
Ao
todo, o Brasil tem oito representantes na chave principal de Campinas.
Destaque para o local Felipe Meligeni Alves, 142º do ranking e designado
cabeça de chave número 7. Na estreia, enfrenta um qualifier. Nas
últimas semanas, o campineiro de 25 anos passou o qualifying do US Open e
avançou uma rodada no Grand Slam novaiorquino.
Quem
também chega forte na Hípica é Thiago Monteiro. O cearense de 30 anos
acaba de somar uma vitória maiúscula na Copa Davis diante do dinamarquês
Holger Rune, 4º melhor tenista da atualidade. Na estreia, o
vice-campeão da edição de 2021 fará um dos principais confrontos da
primeira rodada diante do paulista Gustavo Heide.
O tenista de Ribeirão Preto está na decisão do Challenger de Bogotá e encara, neste domingo, o argentino Thiago Tirante por seu maior resultado da carreira. Com a campanha, Heide, atual 284º do mundo, está se aproximando do grupo dos 230 melhores tenistas do planeta, o que ajuda em seu objetivo de entrar no qualifying do Australian Open.
Quem
também disputa a chave em Campinas será o também campineiro Matheus
Pucinelli, 342º do ranking, que estreia contra o italiano Luciano
Darderi, 169º e que derrotou exatamente o brasileiro nas oitavas de
final em 2022. O Brasil também abocanhou os três convites do torneio.
Se o carioca João Fonseca desistiu por conta de lesão, o gaúcho Eduardo Ribeiro e os paulistas Nicolas Zanellato e Enzo Lima prometem fazer jus à confiança da organização. Lima, de 20 anos, faz sua estreia em Challengers contra o argentino Santiago Rodrigues Taverna, 251º do mundo.
Por sua vez,
Zanellato chega a Campinas em ótimo momento. Nos últimos meses, o
paulistano de 21 anos fez uma gira muito positiva pela Europa, onde foi
vice-campeão do ITF M25 de Maribor, na Eslovênia, e semifinalista do
Challenger de Augsburg, na Alemanha, após furar o qualifying.
Em
Campinas, Zanellato, 483º do ranking da ATP, desafiará o argentino
Roman Andres Burruchaga, 238º. Por fim, Eduardo Ribeiro busca superar a
campanha de 2022, quando chegou às oitavas, mas terá parada dura na
estreia contra o boliviano Hugo Dellien, cabeça 6 e 136º do ranking.
Entretanto, o próprio gaúcho guarda boas recordações do rival, a quem
derrotou em Bogotá em três apertados sets. >
O ATP Challenger de Campinas
também reúne o apoio do Sociedade Hípica de Campinas, sede da
competição, e integra o calendário mundial ATP Challenger Tour 100. A
realização é do Instituto Sports.>>
SERVIÇOS: Campeonato Internacional de Tênis 2023 – ATP Challenger de Campinas 2023 Categoria: ATP Challenger 100 Premiação: US$ 130 mil (R$ 655 mil na cotação atual) Data: 2 a 8 de outubro Sede: Sociedade Hípica de Campinas Endereço: Rua Buriti, s/no (Estrada de Souzas) – Jardim das Palmeiras Campinas/ SP
Nesta
quinta-feira, o Campeonato Internacional de Tênis divulgou o primeiro
convidado para a chave principal do evento que será disputado entre 2 e 8
de outubro na tradicional Sociedade Hípica de Campinas. João Fonseca,
número 1 do mundo no ranking juvenil, terá a oportunidade de disputar o
maior ATP Challenger do Brasil pela 1ª vez em sua promissora carreira. O
evento da série Challenger 100 distribui US$ 130 mil (R$ 633 mil na
cotação atual) em prêmios e pontos para o ranking da entidade. O
Santander é o patrocinador oficial.
Campeão do US Open até os 18 anos, há duas semanas, João Fonseca é considerado, por muitos especialistas, a maior esperança do tênis brasileiro atual. E o Grand Slam em Nova York foi exatamente seu último evento como juvenil. Agora, o foco total do carioca de 17 anos é o circuito profissional, onde já soma as quartas de final do Challenger de Florianópolis, em abril. Em torneios do circuito ITF World Tennis Tour, ele alcançou duas semifinais, incluindo no São Paulo Tennis Classic, em Mogi das Cruzes.
Atual
665º do ranking da ATP, Fonseca terá a oportunidade de enfrentar
novamente jogadores de melhor classificação na entidade e até 10 anos
mais velhos. A experiência deixa o carioca ainda mais confiante. “Minha
meta é focar no profissional e me desafiar o máximo possível. Será
certamente um grande desafio”, declara o tenista, terceiro brasileiro
confirmado na chave após Thiago Monteiro e Felipe Meligeni Alves.
Até
aqui, Fonseca vinha mesclando o circuito juvenil com torneios pontuais
na gira profissional. Sua primeira experiência logo veio no Rio Open, em
fevereiro, quando fez frente ao top 60 Alex Molcan. Oito meses depois,
ele se considera mais maduro e preparado para fazer bonito na 13ª edição
do ATP Challenger de Campinas e, quem sabe, galgar posições importantes
no ranking até o fim da temporada.
“Este
convite encaro como um grande desafio. Eu tive a oportunidade de jogar o
Rio Open esse ano e agora vou poder jogar em Campinas. Estou super
feliz, animado e agradecido pelo wild card e por essa chance de jogar um
torneio tão importante como esse”, conclui Fonseca.
Vale reforçar que a entrada ao público na Hípica é gratuita desde o qualifying, que começa no dia 1º de outubro. Fique ligado em nossas redes sociais que, nos próximos dias, vamos divulgar mais wild cards para a chave principal do Campeonato Internacional de Tênis. >
A
13ª edição do Campeonato Internacional de Tênis é apresentado pelo
Santander, por meio da Lei Federal de Incentivo ao Esporte do Ministério
do Esporte, e conta com o copatrocínio de EMS Farmacêutica, Esfera,
Hospital Vera Cruz, Comgás, Lenovo, Atlas Schindler, Alupar, Taesa, Azul
Linhas Aéreas – Transportadora Oficial, Trinity, EY, INNI Sports – Bola
e Roupa Oficial, Stella Artois Pure Gold, Grupo Placar – Grama
Sintética, Aberje, ESPN e STAR+
O
evento conta também com o apoio da Sociedade Hípica de Campinas – sede
do ATP Challenger de Campinas – integra o calendário mundial ATP
Challenger Tour 100. A realização é do Instituto Sports.
Foi no dia 15 de fevereiro de 2014 que tudo começou. Nesta data, o
Rio Open, maior torneio de tênis da América do Sul e um dos principais
da América Latina, realizou os primeiros jogos de sua história nas
quadras do Jockey Club Brasileiro. Para marcar o aniversário de 10 anos
do evento em 2024 – e também a décima edição da competição, agendada
para os dias 17 a 25 de fevereiro -, a organização do Rio Open iniciará
neste mês de setembro as celebrações oficiais. O “primeiro serviço” foi
dado com o lançamento do manifesto para os 10 anos do torneio, e também o
selo comemorativo.
O manifesto escrito especialmente para marcar a
primeira década de existência do Rio Open, e também com versão em vídeo
sob a voz inconfundível da jornalista Flávia Oliveira, resgata várias
facetas da história do torneio. Dentro de quadra, o evento ganhou
destaque mundial principalmente por meio das estrelas internacionais que
passaram pelas quadras de saibro montadas no Jockey Club Brasileiro, os
inúmeros campeões consagrados nas competições de simples e duplas, as
homenagens emocionantes às lendas Maria Esther Bueno em 2014 e Gustavo
Kuerten dois anos depois (ocasião em que a quadra central foi batizada
com o nome de Guga), e centenas de partidas de tirar o fôlego.
Já fora das quatro linhas, o Rio Open notabilizou-se também pelo enorme alcance nacional e internacional. Até hoje, foram mais de 600 mil torcedores presentes nas arquibancadas, sem contar os mais de 140 países que exibiram o torneio pela televisão, totalizando mais de 3 mil horas de transmissão por edição do torneio. O evento também ganhou destaque devido ao enorme impacto positivo no estado e na cidade do Rio de Janeiro, por meio da geração de novos negócios e empregos, aquecimento de setores estratégicos como o turismo, sem contar as ações sociais e de sustentabilidade.
Todas estas nuances da história do Rio Open
estão retratadas no manifesto que acaba de ser lançado pelos
organizadores do torneio.
“Ver o Rio Open chegar aos 10 anos é
motivo de muita alegria e muito orgulho para todos nós. A consolidação
do torneio no cenário esportivo nacional e internacional é a
concretização de um grande sonho. Um sonho que envolveu a conquista da
confiança de atletas, público, imprensa, patrocinadores e órgãos
públicos. Foi isso que permitiu que centenas de atletas passassem pelas
nossas quadras, incluindo grandes nomes e grandes promessas. Um
belíssimo trabalho realizado por uma equipe apaixonada pelo que faz,
incansável, comprometida e que faz a diferença. Uma das marcas da
cultura do Rio Open é a de não operarmos na zona de conforto, de não nos
acomodarmos nunca. Agora, já estamos nos preparando para o futuro. A
próxima edição será marcada por momentos emocionantes. Dentro e fora das
quadras”, falou Marcia Casz, diretora geral do Rio Open.
O Rio Open nasceu em 2014 já como um torneio de prestígio e relevância no circuito da ATP, e em poucos anos tornou-se um evento de tradição no tênis mundial. Em seu ano de estreia, a competição contou com a presença do espanhol Rafael Nadal, um dos maiores tenistas da história, detentor de 92 títulos, sendo 22 Grand Slams. Na ocasião, Nadal disputou o Rio Open como líder do ranking da ATP e confirmou seu favoritismo ao ser campeão, ao derrotar o ucraniano Alexandr Dolgopolov na final.
Desde
então, inúmeras estrelas internacionais passaram pelo Rio Open. A lista
de grandes nomes do tênis internacional que jogaram na Cidade
Maravilhosa é extensa, e reúne tenistas como os espanhóis Rafael Nadal,
Carlos Alcaraz, David Ferrer, Fernando Verdasco, Tommy Robredo e Nicolás
Almagro, os franceses Gael Monfils e Jo-Wilfried Tsonga, o austríaco
Dominic Thiem, o japonês Kei Nishikori, os croatas Marin Cilic e Borna
Coric, os norte-americanos John Isner e Jack Sock, os italianos Fabio
Fognini, Lorenzo Musetti e Matteo Berrettini, o canadense Felix
Auger-Aliassime, o argentino Diego Schwartzman, o norueguês Casper Ruud e
o atual campeão Cameron Norrie, entre outros.
Mais recentemente, o
posto de astro do Rio Open passou para uma das maiores revelações do
tênis mundial dos últimos tempos. O espanhol Carlos Alcaraz foi o
campeão do Rio Open em 2022 aos 18 anos de idade, sendo o mais jovem da
história a vencer um ATP 500, e no mesmo ano alcançou o topo do ranking
da ATP pela primeira vez na carreira.
Antes de se tornar um dos maiores fenômenos do esporte, Alcaraz figurou no Rio Open pela primeira vez em 2020 aos 16 anos de idade, quando era 406º do ranking. Na ocasião, ele recebeu um convite da organização para disputar o torneio carioca e venceu sua primeira partida no circuito da ATP na carreira.
Na
galeria de campeões, o Rio Open, além de contar com Rafael Nadal, David
Ferrer e Carlos Alcaraz, também tem o austríaco Dominic Thiem (vencedor
em 2017, quando ocupava o oitavo lugar no ranking da ATP), o britânico
Cameron Norrie, atual detentor do troféu após vencer Carlos Alcaraz em
fevereiro deste ano, entre outros tenistas renomados do circuito no hall
da fama.
A grandiosa história do torneio também foi palco para o
tênis nacional, que viu momentos como a primeira vitória de Thiago
Monteiro numa chave principal de ATP, aos 21 anos, contra o francês
Jo-Wilfried Tsonga, na época número 9 do mundo, os super campeões de
Grand Slam Bruno Soares e Marcelo Melo jogando em casa, a estreia em
ATPs do jovem João Fonseca, que recentemente conquistou o título do US
Open juvenil e atingiu o posto de número 1 do mundo no ranking da ITF, e
muito mais.
“Temos muito orgulho da história do Rio Open, que em
tão pouco tempo tornou-se um dos torneios mais tradicionais e relevantes
no circuito da ATP. A grande maioria dos melhores jogadores de saibro
dos últimos tempos passaram pelas quadras do Jockey Club Brasileiro.
Nomes como Rafael Nadal, David Ferrer, Casper Ruud, Dominic Thiem, Felix
Auger-Aliassime, Carlos Alcaraz e muitos outros engrandecem demais a
nossa trajetória. Mas ainda há muito por vir. A edição dos 10 anos do
Rio Open promete ser repleta de momentos inesquecíveis dentro e fora das
quadras”, falou Luiz Carvalho, diretor do Rio Open.
Do lado de
fora da quadra, a organização do Rio Open também celebra conquistas
importantes. A edição deste ano movimentou mais de R$ 140 milhões na
economia no estado do Rio de Janeiro, gerando 5 mil empregos diretos ou
indiretos.
Estes ótimos números foram reflexo da estratégia do Rio
Open de fazer o torneio transcender a barreira do esporte, e se tornar
também um festival de entretenimento e qualidade para os apaixonados
pelo tênis. Além de assistirem aos melhores tenistas do mundo em ação,
os torcedores têm a oportunidade todos os anos de aproveitar uma
experiência completa dentro do Jockey Club Brasileiro. O público pode
desfrutar de espaços gastronômicos e ativações especiais dos
patrocinadores e marcas parceiras do torneio, sem contar os espaços VIPs
que oferecem uma área de exclusividade propícia para relacionamento e
geração de novos negócios, características de uma modalidade que
proporciona este ambiente.
“Ser a casa do Rio Open é motivo de
alegria, como também de muita responsabilidade. A cada edição, temos
superado importantes marcas que trazem benefícios imensuráveis para o
estado do Rio e para o esporte. O próximo evento, que marca 10 anos do
torneio, tem uma grande simbologia e reafirma nossa credibilidade para
sediar grandes competições. Além disso, mostra a importância da nossa
Lei de Incentivo, instrumento que ajuda a viabilizar eventos como esse.
Assim geramos uma cadeia próspera de fomento esportivo, turístico,
econômico e de promoção de políticas sociais”, declarou Cláudio Castro,
governador do Estado do Rio de Janeiro.
“Chegar aos 10 anos
reforça e consolida o prestígio do Rio Open, um dos campeonatos mais
importantes da modalidade. Parabéns aos atletas e organizadores que
tornaram possível o sucesso desse grande evento esportivo, que ao longo
da última década tem o Rio de Janeiro como parceiro. Nós, do Governo do
Estado, temos muito orgulho de fazer parte desse registro e estamos
confiantes de que veremos essa marca se fortalecer ainda mais nos
próximos anos”, falou Rafael Picciani, secretário de Esporte e Lazer do
Estado do Rio de Janeiro.
Já na área da sustentabilidade, o Rio
Open recebeu pela terceira edição consecutiva em 2023 o certificado
Carbono Neutro, concedido pela Organização das Nações Unidas (ONU). O
selo representou o reconhecimento do trabalho de neutralização do
carbono emitido pelo próprio torneio e também no deslocamento dos
torcedores para o complexo esportivo erguido no Jockey Club Brasileiro,
em ação conjunta entre Rio Open e a ENGIE.
As iniciativas sociais
do Rio Open também seguem como um pilar importante, principalmente por
meio do Torneio Winners. Criado em 2017, a competição que reúne tenistas
de projetos esportivos situados em áreas de vulnerabilidade já
proporcionou oportunidades para inúmeros jovens entre 8 e 20 anos de
idade, entre elas semanas de treinamento na IMG Academy nos Estados
Unidos e no Centro de Treinamento Kirmayr, em Serra Negra (de
propriedade do ex-tenista Carlos Alberto Kirmayr), além de bolsas de
estudo e a experiência de viver de perto o Rio Open. Neste mês, as ações
sociais seguirão em andamento, com o curso de capacitação para
treinadores e juízes de linha, além de aulas de encordoamento.
Estas iniciativas seguirão em curso em 2024, além das celebrações dos 10 anos do Rio Open. Nas próximas semanas, diversas novidades serão reveladas (tenistas que disputarão esta edição especial do torneio, ações voltadas para os 10 anos do Rio Open, entre outras), e que tornarão as comemorações ainda mais especiais.
E os fãs de tênis que quiserem
acompanhar de perto esta edição histórica do Rio Open poderão garantir
seu lugar já no próximo mês. A pré-venda dos ingressos exclusiva para
clientes Claro e Santander acontecerá entre os dias 17 e 23 de outubro, e
a venda geral iniciará no dia 24.
“A Claro tem o orgulho de estar
ao lado do maior torneio de tênis da América do Sul desde a primeira
edição e sabemos que no próximo ano será ainda mais especial. No ano em
que a marca Claro comemora 20 anos de lançamento no Brasil, estamos
celebrando também uma década de Rio Open, um torneio que faz parte da
nossa história e que leva atributos da nossa marca, como diversão,
conectividade e inovação. Além do esporte, que gera momentos de conexão
entre as pessoas. Esse evento foi palco para Claro de demonstrações
tecnológicas que reforçaram nosso pioneirismo e DNA de inovação, como os
cases do 5G, do 4.5G e experiências em realidade aumentada e virtual,
além de outros grandes marcos. O esporte é um dos pilares de patrocínios
e comunicação da Claro e seguimos com essa parceria de sucesso com a
expectativa de proporcionar ainda mais emoção, entretenimento e
tecnologia para os fãs do evento”, celebra Ane Lopes, diretora de Marca e
Comunicação da Claro.
Os campeões da história do Rio Open
Simples masculino
2014 – Rafael Nadal (ESP) 2015 – David Ferrer (ESP) 2016 – Pablo Cuevas (URU) 2017 – Dominic Thiem (AUT) 2018 – Diego Schwartzman (ARG) 2019 – Laslo Djere (SRB) 2020 – Cristian Garin (CHI) 2021 – O torneio não foi realizado devido à pandemia 2022 – Carlos Alcaraz (ESP) 2023 – Cameron Norrie (ING)
Duplas masculino
2014 – Juan Sebastian Cabal (COL)/Robert Farah (COL) 2015 – Martin Klizan (SVK)/Philipp Oswald (AUT) 2016 – Juan Sebastian Cabal (COL)/Robert Farah (COL) 2017 – Pablo Cuevas (URU)/Pablo Carreno Busta (ESP) 2018 – Fernando Verdasco (ESP)/David Marrero (ESP) 2019 – Nicolas Jarry (CHI)/Maximo Gonzalez (ARG) 2020 – Marcel Granollers (ESP)/Horacio Zeballos (ARG) 2021 – O torneio não foi realizado devido à pandemia 2022 – Fabio Fognini (ITA)/Simone Bolelli (ITA) 2023 – Andres Molteni (ARG)/Horacio Zeballos (ARG)
Algumas das estrelas internacionais do tênis que jogaram o Rio Open
Rafael Nadal (ESP) Carlos Alcaraz (ESP) David Ferrer (ESP) Fernando Verdasco (ESP) Tommy Robredo (ESP) Nicolás Almagro (ESP) John Isner (EUA) Kei Nishikori (JAP) Marin Cilic (CRO) Gael Monfils (FRA) Jo-Wilfried Tsonga (FRA) Dominic Thiem (AUT) Fabio Fognini (ITA) Felix Auger-Aliassime (CAN)
O Brasil está classificado para os Qualifiers da Copa Davis. Neste sábado (16), Rafael Matos e Felipe Meligeni venceram Johannes Ingildsen e Christian Sigsgaard, de virada, por 6/7 7/5 7/6, em Hillerød, e garantiram o terceiro ponto no confronto. Depois, Marcelo Demoliner entrou em quadra para o quarto jogo e foi superado por Elmer Møller, por 6/3 6/7 10-4.
Com o resultado, o Time Brasil BRB volta às quadras em fevereiro do ano que vem, valendo vaga para as finais da Copa Davis de 2024. A equipe brasileira conhecerá seu próximo adversário em novembro, quando a ITF realizará o sorteio dos confrontos.
A dupla brasileira fez um duelo bastante equilibrado contra os dinamarqueses e precisou buscar a virada. Após mais de três horas de partida (3h02), Matos e Meligeni confirmaram a vantagem e fecharam o placar em 6/7 7/5 7/6.
Após a vitória, Meligeni explicou de onde a dupla tirou forças para buscar a partida. “Foi um jogo incrível e muito intenso durante todas as três horas. Fizemos o nosso melhor, mesmo fora de casa, e isso é resultado de todo o ambiente que criamos desde a nossa chegada. Então acho que merecemos”, disse.
Matos também falou da preparação e comentou que toda a equipe tem parte nessa conquista. “É sempre um prazer jogar ao lado do Felipe e junto ao time incrível que temos. Fizemos um ótimo trabalho essa semana e não poderia estar mais orgulhoso por esse feito”, completou.
Com a classificação assegurada para os Qualifiers, o capitão do Time Brasil BRB, Jaime Oncins, resumiu a atuação dos atletas. “A equipe mostrou desde o início que veio para ganhar. Primeiro, o Monteiro com uma linda vitória sobre o número 4 do mundo e, depois, o Wild, em boa fase, para confirmar a vantagem. Hoje, a dupla foi de matar o coração. Depois de três horas de um grande jogo, ter ganho no tiebreak foi um alívio e uma emoção muito grande. Ainda mais que a arena estava com a atmosfera favorável ao time da casa. Tivemos uma grande vitória contra a Dinamarca”, pontuou.
Confira os resultados deste sábado (16)
Rafael Matos (BRA)/Felipe Meligeni (BRA) d. Johannes Ingildsen (DEN)/Christian Sigsgaard (DEN) – 6/7 7/5 7/6
Elmer Møller (DEN) d. Marcelo Demoliner – 6/3 6/7 10-4