Aposentada desde 2013, Marion Bartoli anuncia volta ao circuito em 2018

A francesa Marion Bartoli anunciou, nesta terça-feira, que vai voltar a jogar o circuito profissional da WTA, do qual está ausente desde 2013.

Bartoli, ex-nº 7 do ranking, não joga desde 2013, pouco mais de um mês depois de conquistar o título de Wimbledon, seu primeiro e único título de Grand Slam. Logo depois, após ser eliminada por Simona Halep na primeira rodada do WTA de Cincinnati, ela anunciou a aposentadoria.

Durante esse período fora das quadras, a francesa enfrentou uma enfermidade que a fez perder muitos quilos, inclusive sem praticar qualquer atividade física.

Também neste período, Bartoli trabalhou como comentarista de TV e, agora, afirma que pretende se preparar pra voltar no WTA Premier de Miami, realizado em março de 2018.

Wimbledon/dia 1: Na Li estreia nesta segunda-feira contra polonesa. Pentacampeã Venus Williams também joga

TENNIS: JUNE 27,  WIMBLEDONComeça nesta segunda-feira a chave principal da chave feminina de Wimbledon, terceiro Grand Slam da temporada, que é disputado na grama de Londres, na Inglaterra.

Com a peculiaridade de não ter uma jogadora defendendo o título, já que a francesa Marion Bartoli, campeã no ano passado, anunciou a aposentadoria pouco tempo após o triunfo, a primeira grande favorita a entrar na quadra central no primeiro dia de disputa será a chinesa Na Li.

Cabeça de chave nº 2, a asiática tem como melhor resultado no torneio as quartas de final, em 2006 e 2010, e sua primeira adversária será a polonesa Paula Kania. Será o primeiro jogo entre elas.

Na quadra 1, a bielorrussa Victoria Azarenka tenta voltar ao circuito após uma lesão na partida contra a croata Mirjana Lucic-Baroni, e na quadra 2 a polonesa Agnieszka Radwanska joga contra a romena Andreea Mitu.

Pentacampeã do torneio, a norte-americana Venus Williams estreia contra a espanhola Maria-Teresa Torro-Flor, enquanto a tcheca Petra Kvitova, campeã em 2011, terá pela frente a tcheca Andrea Hlavackova.

Para conferir toda a programação desta segunda-feira, clique aqui.

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Campeã de Wimbledon, Bartoli ousou sonhar

Marion tinha um sonho. Desde os seis anos de idade, ela e o pai Walter Bartoli trabalharam juntos com um objetivo em comum, ganhar um dia um Grand Slam. Longe de ser uma celebridade hollywoodiana, como Maria Sharapova, ou número um do mundo e super campeã como Serena Williams, ou namorar um DJ de renome mundial como Victoria Azarenka, a francesa Bartoli também não é top 10, não é exemplo de corpo de atleta e muito menos joga um tênis tradicional. Mas, nada disso a impediu de se tornar a campeã de Wimbledon, derrotando na final a alemã Sabine Lisicki por 6/1 6/4.BARTOLI WIMBLEDON CHAMPION

Não era a primeira vez que Bartoli alcançava a final do torneio mais importante de tênis do mundo. Foi vice-campeã em 2007, um ano depois da capitã da Fed Cup francesa, Amelie Mauresmo ter vencido no templo sagrado do esporte. Mas, diferente de seis anos atrás, hoje Bartoli parecia pronta.

Desde o início do campeonato, pela primeira vez sem o pai Walter ao seu lado, com o sparring Thomas Drouet (ex-sparring de Tomic, aquele que apanhou do pai de Bernard, no torneio de Madrid e ficou desempregado), a capitã da Fed Cup, Mauresmo e todo o staff técnico da Federação Francesa de Tênis, Bartoli parecia estar serena e feliz com a decisão que havia tomado.

Mais sorridente do que o comum e vibrando muito a cada vitória, parecia estar no caminho do seu sonho de menina, dpeois de um semestre dos mais conturbados.

Sem o pai, no início do ano, resolveu tentar o circuito com diversos técnicos. Não durou mais do que 2 semanas com nenhum. Mudou diversas vezes. Chamou o pai de volta. Até que resolveu seguir caminho solo em um Grand Slam pela primeira vez. Se lesionou, ficou doente, abandonou jogos, perdeu partidas para jogadoras com níveis inferiors. Nada parecia dar certo na temporada da francesa. Até que chegou Wimbledon e a história todo mundo já sabe.

Mesmo não tendo todas as atribuições de Serena, Sharapova e Azarenka, Bartoli com seus quilinhos a mais, sua esquerda e direita de duas mãos, o seu “shadow tennis – aquelas simulações de golpe que ela faz entre os pontos”, o seu saque estranho, os seus pulinhos antes do jogo começar, conseguiu cativar muita gente. Inclusive eu. Nunca fui muito sua fã. Mas, depois de acompanhar sua história e vê-la esses dias em Wimbledon, ver suas entrevistas e entender o que tudo isso significa para ela, fiquei feliz com o título nas mãos dela.

Não vamos discutir o nível da final. Das 128 jogadoras ela conseguiu terminar como a única sem perder um jogo e sem perder um set. Não virou zebra precoce e permaneceu em Londres, quando todas as outras tenistas mais bem ranqueadas do que ela voavam de volta para suas casas.

Para entender um pouco mais sobre esse sonho e a alegria de Bartoli, reproduzo aqui alguns trechos da entrevista coletiva da tenista de 28 anos.

WIMBLEDON CHAMPIONS

Q.  How do you not get past the quarters in any tournament this year and win Wimbledon?

MARION BARTOLI:  Well, that’s me.  I don’t know (laughter).   Honestly, I didn’t think that way.  I was just trying to play well every single matches, every time I was on the court.  I was just, you know, trying to enjoy myself when I was having some off days.  I was having some time off with my team.   Even this morning I think a lot of people could hear us laughing.  It was normally today where I was supposed to play the Wimbledon final, and really felt not like that.  I think it will also make it even more enjoyable because I had so much fun throughout this whole championship.  The whole two weeks have just been perfect.

Q.  Were you surprised how Sabine handled the occasion?

MARION BARTOLI:  Honestly, I didn’t think too much about how Sabine was doing.  I was just trying to focus on my own game and try to remain calm, even if I had this 5‑1 lead in the second set and 15‑40 and couldn’t close it out. Then Sabine start to play very well and come back at 5‑4.  I just really thought I had to hold my serve one more time.   But just to finish on an ace to win Wimbledon and you saw the chalk come out of the line.  Just, I mean, I could have seen it in slow motion.  I could see the ball landing, the chalk come out, it’s an ace, and I just win Wimbledon.      You can’t describe that kind of feeling.  You cannot put any words what I feel in this moment.  I can’t believe I won Wimbledon this year.  We’ll have to see the pictures, to see the match again on DVD to kind of starting to realize it.

Q.  Everyone in the future when they talk about you are going to say, Wimbledon champion, Marion Bartoli.  How much do you think it will change your life?

MARION BARTOLI:  It will not change me as a person because I will always remain the same:  very humble, very low‑key and easygoing, down‑to‑earth.     But just hearing ‘Wimbledon champion,’ that kind of sounds good to me (smiling).  You know, has been my dream.  I wanted that so badly.  I felt the achievement of my career was to win a Grand Slam.  Every time I was just saying my goal was to win a Grand Slam.  It was like, yeah, dare to dream.  I kept dreaming.  I kept my head up.  I kept working hard, and it just happened.

Q.  How many times you thought that your tactic, your strategy, all what you were doing, could look crazy, even if they weren’t at the end?  Your father was pushing you to do many different things than anybody else we have seen.

MARION BARTOLI:  Well, yeah, it’s always been a part of my personality to be different.  I think being just like the other one is kind of boring.  I really embrace the fact of being a bit different and doing something that not everyone is absolutely doing.            I actually love that part of my game, you know, being able to have something different.  At the end of the day, when the spectators were looking at 10 matches they will remember this girl that was doing something different, playing inside the court or whatever. Even though today I was I think pretty smart to kind of back up a little bit to give me an extra maybe half a second or something to react to Sabine’s serve.  Sometimes you have to adapt also, as well.  But I never felt like I wanted to be like all the other kid and do exactly the same everyone was doing.

BARTOLI LISICKI WIMBLEDONQ.  Could you tell us about your father’s influence on your tennis and maybe even outside the court, what it meant for you to climb up there and hug him today.

MARION BARTOLI:  Yeah, honestly it was an amazing feeling.  I mean, I can’t still realize I just won Wimbledon.  I can’t realize I’m a Wimbledon champion.  It’s just so overwhelming. You know, I don’t know if you can really realize, but for a tennis player, you start to play like at five or six years old.  When you decide to turn pro, your dream is to win a Grand Slam.  You dream about it every single day.  You think about it every single day. So when it happen, when it actually happen, you felt like, you know, you achieve something that you dream about for maybe million of hours.  You went through pain, you went through tears, you went through low moments, and actually it happened, once it happened. Those five, ten seconds before you shake the hands of your opponent, you felt like you’re almost not walking any more on earth.  You’re really flying.  It’s really hard to describe how it felt. So to share this moment with my dad, I was looking at him in the players’ box.  He was really cheering me on.  He was on his phone for almost the whole match.  I don’t know what was happening, but he was really relaxed.  That was the perfect day.  It was sunny.  It was beautiful.  Centre Court Wimbledon, it was packed.  I won in two sets.  I didn’t drop a set for the whole championship.  Even in my perfect dream I couldn’t have dreamed a perfect moment like that.  That is beyond perfection.

Q.  You’ve been around for many, many years.  The circuit is so challenging.  So many setbacks, yet you’ve prevailed.  Talk more about doing things your way.  Is there a certain strength in that?  Is it a challenge?

MARION BARTOLI:  Yeah, I’m a very tough person.  I mean, I played the whole second set with probably a 25 cents blister under my big toe.  I didn’t call for the trainer, and when I took my sock off the sock was red of blood. I didn’t call for the trainer the whole second set, even if I felt like I could barely walk at the end of the match.  But I haven’t shown anything.  I’m this kind of person.  I can focus and be really as strong as wood, you know.  You cannot see what I’m going through.  I think it’s coming from my childhood, from where I practice when I was younger, from those very tough situation.  I needed to handle going to school, normally practicing at 10:00 p.m., finishing at midnight, going back to school the next day.  Those kind of hard moments makes me extremely strong when I’m on the tennis court. I’m not the same kind of person outside, but every time I’m stepping on a tennis court I remember those very hard moments.  I could remember it today when I was playing on the court, and That carried me on a long way.

Q.  You said the other day about hitting rock bottom, and that’s going back to last summer when you missed the Olympics.  Do those things make this even better?

MARION BARTOLI:  It’s not about missing the Olympics.  It was more about what happened off the court for me.  This year it was extremely hard to take. And, yes, to have now this kind of moment, I mean, I really didn’t expect it to happen so early, so quickly. But, it’s funny.  I was with the physio before the match, and they saw me when I was really hitting rock bottom.  They saw me before the match.  I was smiling and listening to music, singing through the locker room. That was not supposed to be the perfect routine before going to play the Wimbledon final.  I was so happy, why not showing it? They tell me, I remember you in Miami, how you felt after the match when you got injured with Andrea Petkovic.  It’s so nice to see you like that no matter what happens in the final. But going through those hard moments makes this one even better.

Q.  What does the Bartoli sequence look like?  How much further do you think you can go for the rest of your career?

MARION BARTOLI:  I have absolutely no idea, but one is pretty good for me.  Wimbledon champ, even if I don’t get another one, I will still be very proud of it.

But of course I’m going to try my hardest to get some more.  Now that I get one, I definitely believe I can get more of them.     I just want to enjoy this one because I haven’t still realized I’m really the Wimbledon champion 2013.  So it will take me some few days to realize it.  Actually when I will do, I will maybe think about the US Open and getting a shot over there.

Q.  Do you feel, having had this long journey, maybe not fitting the mold Federations look for in young players, you can be a support for young girls?

MARION BARTOLI:  I received a lot of support from my Federation.  Seeing my president in tears waiting at the end of the match means so much for me.  The vice president was here as well.  They both told me I was an inspiration for all the girls in the French Federation. I actually received a lot of texts from them telling me how proud they were of me, how much they want to look at me now and have the same kind of attitude. Even if I’m not maybe playing the same style of game, I think the attitude I’m carrying on the court, the mental strength and everything, it’s maybe something they can look at.

Diana Gabanyi

FOTOS DE Cynthia Lum

Wimbledon: Bartoli vence Lisicki e conquista seu primeiro título de Grand Slam

Aos 29 anos, a francesa Marion Bartoli é a mais nova campeã de Wimbledon.

A tenista nº 15 do ranking da WTA venceu a alemã Sabine Lisicki por dois sets a zero, conquistando um título de um dos quatro maiores torneios da temporada pela primeira vez na carreira.

Vice em 2007, quando perdeu para Venus Williams, Bartoli fez uma grande partida neste sábado, anotando 6/1 e 6/4. Foi sua segunda vitória sobre a alemã na carreira

Com a conquista, a francesa se torna a primeira jogadora da história a vencer Wimbledon sem passar por uma top 10 durante todo o torneio. De quebra, ela deve ocupar o posto nº 7 do ranking na próxima semana, igualando sua melhor marca até então.

Confira a campanha de Bartoli:

Marion Bartoli

R128 –  d. Svitolina (UKR):  6/3 7/5

R64 –  d. McHale (EUA): 7/5 6/4

R32 – d. Giorgi (ITA): 6/4 7/5

Oitavas – d. Knapp (ITA): 6/2 6/3

Quartas – d. Stephens (EUA):  6/4 7/5

Semi – Flipkens (BEL): 6/1 6/2

Final – d. Lisicki (ALE): 6/1 6/4

Wimbledon: Bartoli e Lisicki são as finalistas e buscam o primeiro título de Grand Slam da carreira

Marion Bartoli ou Sabine Lisicki. Uma delas terá a honra de levantar em Wimbledon, no próximo sábado, o primeiro título de Grand Slam da carreira.

Nesta quinta-feira, a francesa Bartoli, vice-campeã em 2007, conseguiu uma vitória arrasadora sobre a belga Kirsten Flipkens, com parciais de 6/1 6/2, mantendo o ritmo da sua ótima campanha no Grand Slam londrino.

Ela ainda não perdeu nenhum set no torneio e sua adversária na final será a alemã Sabine Lisicki, que faz a sua melhor campanha em um Grand Slam.

Lisicki possuía a semi de Wimbledon, em 2011, como seu melhor resultado.

Para chegar à final, alemã passou pela polonesa Agnieszka Radwanska, quarta favorita da chave e atual vice-campeã, com parciais de 6/4 2/6 e 6/4

As duas já se enfrentaram quatro vezes e Lisicki possui uma vantagem de 3×1.

Em Wimbledon, foram dois duelos, com vitória da francesa em 2008 e da alemã em 2011.

Confira a campanha das duas para chegar à final:

Marion Bartoli

R128 –  d. Svitolina (UKR):  6/3 7/5

R64 –  d. McHale (EUA): 7/5 6/4

R32 – d. Giorgi (ITA): 6/4 7/5

Oitavas – d. Knapp (ITA): 6/2 6/3

Quartas – d. Stephens (EUA):  6/4 7/5

Semi – Flipkens (BEL): 6/1 6/2

 

Sabine Lisicki

R128 –  d. Schiavone (ITA): 6/1 6/2

R64 –  d. Vesnina (RUS): 6/3 6/1

R32 – d. Stosur (AUS): 4/6 6/2 6/1

Oitavas – d. S. Williams (EUA): 6/2 1/6 6/4

Quartas – d. Kanepi (EST):  6/3 6/3

Semi – Radwanska (POL): 6/4 2/6 9/7

Wimbledon: Semifinais são definidas: Radwanska x Lisicki e Bartoli x Flipkens

Estão definidas as semifinalistas de Wimbledon, terceiro Grand Slam da temporada, disputado na grama londrina.

Nesta terça-feira, a alemã Sabine Lisicki, responsável pela eliminação da norte-americana Serena Williams, manteve o embalo e garantiu sua vaga na semifinal ao bater a estoniana Kaia Kanepi, com parciais de 6/3 e 6/3.

Com o resultado, Lisicki iguala sua melhor campanha no Grand Slam londrino, que foi a semifinal de 2011.

Sua adversária na quinta-feira será a polonesa Agnieszka Radwanska, atual vice-campeã, que fez uma dura partida contra a chinesa Na Li.

No fim, vitória da polonesa em três sets, com parciais de 7/6(5) 4/6 e 6/2.

As duas já se enfrentaram duas vezes, com uma vitória para cada lado.

Quem também garantiu sua vaga na semifinal foi a francesa Marion Bartoli, finalista em 2007, que passou pela norte-americana Sloane Stephens por dois sets a zero, com parciais de 6/4 e 7/5.

Nesta quinta, ela enfrenta a belga Kirsten Flipkens, que eliminou a tcheca Petra Kvitova, campeã em 2011, por dois sets a um, com parciais de 4/6 6/3 e 6/3. A belga faz nesta temporada a sua melhor campanha em Wimbledon.

Bartoli e Flipkens farão um duelo inédito.

Com as semifinalistas definidas, já se sabe que no sábado teremos uma campeã inédita de Grand Slam.

Fotos: Cynthia Lum

 

Wimbledon: Bartoli vence e Kerber é eliminada. O sábado terá Serena, Radwanska e Na Li em quadra

A chuva apareceu novamente em Londres e alguns jogos da chave feminina de Wimbledon, que estavam programados para esta sexta-feira, não foram finalizados.

Entre eles, a partida da tcheca Petra Kvitova, campeã de 2011, que perdia para a russa Ekaterina Makarova por 3/6 6/2 2/1. O complemento será no sábado.

Boa parte dos jogos foram finalizados e um dos destaques foi a vitória da francesa Marion Bartoli sobre a italiana Camila Giorgi, com parciais de 6/4 e 7/5.

A britânica Laura Robson bateu a colombiana Mariana Duque-Marino por 6/4 e 6/1. Já a alemã Angelique Kerber, sétima favorita da chave, foi derrotada pela em três sets pela estoniana Kaia Kanepi, com parciais de 3/6 7/6(6) 6/3.

Serena enfrenta experiente japonesa no sábado

Neste sábado, destaque para a norte-americana Serena Williams, nº 1 do mundo, que busca o sexto título do torneio.

Por uma vaga nas oitavas de final, ela enfrenta a japonesa Kimiko Date-Krumm, de 42 anos.

A polonesa Agnieszka Radwanska, cabeça 4, joga contra a norte-americana Madison Keys, e a chinesa Na Li, quarta favorita da chave, enfrenta a tcheca Klara Zakopalova.

Ainda na sexta, a australiana Samantha Stosur encara a alemã Sabine Lisicki, enquanto a local Laura Robson terá pela frente a neozelandesa Marina Erakovic.

Para conferir todos os resultados desta sexta, clique aqui.

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Fotos: Cynthia Lum

Foto: Cynthia Lum

Roland Garros: Azarenka e Sharapova estão nas oitavas. Serena, Radwanska e Ivanovic jogam no domingo

A bielorrussa Victoria Azarenka garantiu neste sábado a sua vaga nas oitavas de final de Roland Garros, segundo Grand Slam da temporada, disputado no saibro de Paris. Ela venceu e francesa Alize Cornet, de virada, com parciais de 4/6 6/3 e 6/1.

A russa Maria Sharapova, atual campeã do torneio, também garantiu sua vaga, vencendo a chinesa Jie Zheng por 6/1 e 7/5, enquanto a italiana Francesca Schiavone, campeã em 2010, eliminou a francesa Marion Bartoli por 6/2 e 6/1.

A sérvia Jelena Jankovic bateu a australiana Samantha Stosur por 3/6 6/3 e 6/4, e a norte-americana Bethanie Mattek-Sands passou pela argentina Paula Ormaechea por 4/6 6/1 e 6/3.

Serena, Radwanska e Ivanovic jogam oitavas neste domingo

Neste sábado, a norte-americana Serena Williams busca sua vaga nas oitavas contra a italiana Roberta Vinci, e a alemã Angelique Kerber enfrenta a russa Svetlana Kuznetsova.

A italiana Sara Errani joga contra a espanhola Carla Suarez Navarro, enquanto a polonesa Agnieszka Radwanska tem pela frente a sérvia Ana Ivanovic.

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Foto: Cynthia Lum

Roland Garros: Com drama, Bartoli vence na estreia. Azarenka e Serena jogam na quarta

Com o atraso na programação causado pela chuva, a estreia da bielorrussa Victoria Azarenka, nº 3 do mundo, que seria o grande destaque da programação feminina desta terça em Roland Garros, acabou passando para quarta.

Dessa forma, a emoção no jogo da francesa Marion Bartoli ganhou destaque e ela contou com o apoio da torcida para salvar match-point e depois conseguir a virada no fim do terceiro set, fechando a partida com parciais de 7/6(10) 4/6 e 7/5.

A sérvio Jelena Jankovic também fez sua estreia e venceu a eslovaca Daniela Hantuchova com parciais de 6/4 7/6(7).

A australiana Samantha Stosur, nona favorita da chave, venceu a japonesa Kimiko Date-Krumm por 6/0 e 6/2, enquanto a francesa Alize Cornet, cabeça 31, passou pela portuguesa Maria João Koehler por 7/5 6/2.

Azarenka, Serena e Ivanovic jogam na quarta

Além estreia de Victoria Azarenka, que enfrenta a russa Elena Vesnina, quem também joga a primeira rodada na quarta será a tcheca Petra Kvitova, cabeça 7, que enfrenta a local Aravane Rezai.

O dia também marcado pela realização de vários jogos da segunda rodada.

A norte-americana Serena Williams, nº 1 do mundo, enfrenta a francesa Caroline Garcia, enquanto a sérvia Ana Ivanovic, busca uma vaga na terceira rodada contra Matilde Johansson, também da França.

Destaque também para a partida da polonesa Agnieszka Radwanska, quarta favorita da chave, contra a norte-americana Mallory Burdette.

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Foto: FFT

Roland Garros: Sharapova, Na Li e Radwanska vencem com tranquilidade na estreia. Azarenka joga na terça

A russa Maria Sharapova foi o destaque do dia na chave feminina de Roland Garros, segundo Grand Slam da temporada, que é disputado no saibro de Paris.

Atual campeã  do torneio e nº 2 do mundo, ela fez sua estreia com tranquilidade, vencendo a taiwanesa Su-Wei Hsieh com parciais de 6/2 e 6/1.

A chinesa Na Li, cabeça 6, também conseguiu uma vitória em sets diretos na estreia, vencendo a espanhola Anabel Medina Garrigues por 6/3 e 6/4.

Outra favorita que conseguiu boa vitória foi a polonesa Agnieszka Radwanska, que passou pela israelense Shahar Peer com um duplo 6/1, enquanto a dinamarquesa Caroline Wozniacki, décima favorita da chave, venceu a britânica Laura Robson por 6/3 e 6/2.

Destaque também para a vitória da alemã Angelique Kerber sobre a compatriota Mona Barthel por 7/6(6) e 6/2, além do triunfo da italiana Francesca Schiavone, campeã em 2010, sobre a húngara Melinda Czink, com parciais de 6/0 e 7/6(1).

Azarenka é o destaque da terça-feira

A bielorrussa Victoria Azarenka faz sua estreia em Roland Garros nessa terça. Terceira favorita da chave, ela joga contra a russa Elena Vesnina.

A tcheca Petra Kvitova, cabeça 7, enfrenta a francesa Aravane Rezai, enquanto a local Marion Bartoli tem pela frente  a bielorrussa Olga Govortsova.

Também na terça, a australiana Samantha Stosur, 9ª favorita da chave, enfrenta a experiente japonesa Kimiko Date-Krumm, e a russa Maria Kirilenko, cabeça 12, estreia contra a compatriota Nina Bratchikova.

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Foto: FFT