Serena, o tênis nunca mais será o mesmo.

Por Diana Gabanyi

A primeira vez que ouvi falar das irmãs Williams foi no US Open de 1996, o meu primeiro Grand Slam. Venus e Serena ainda não jogavam muito o circuito, mas já se falava muito delas. Pouco se sabia da história das irmãs treinada pelo pai Richard e que dizia para quem quisesse escutar que suas filhas seriam a número um do mundo e que a mais nova, Serena seria ainda melhor do que Venus.

No ano seguinte, em 1997, em Miami, ainda antes do Guga ganhar o primeiro Roland Garros, ja com a primeira edição da Tennis View impressa, vi as irmãs, sorridentes, com miçangas no cabelo, passando pelo complexo.

Poucos meses depois o Guga ganharia Roland Garros e eu passaria a viajar o circuito mundial e esbarrar com Venus e Serena.
Com a Venus tive poucas interações. Mas com a Serena nos cruzamos em photo shoots e por um período desenvolvemos uma relação nutrida pelo interesse dela em português, no Brasil e nos brasileiros.
Sempre querendo aprender, interessada, afetuosa. Já dava para ver, desde aquela época, que apesar do tênis ser tão importante na vida delas, que havia outros interesses e que ela os seguiria sempre, para equilibrar a vida desgastante de atleta profissional.

Dois anos depois ela viria a ganhar o seu primeiro Grand Slam, no US Open. O primeiro de 23 Grand Slams.
Sabíamos que ela seria especial, mas jamais imaginaríamos que ela se tornaria o ícone que é hoje.

Serena Williams transcendeu o esporte.
Sua história – nascida e criada em Compton, região violenta dos arredores de Los Angeles, de família humilde e sem histórico no esporte, se tornou a maior de todos os tempos. Não em títulos – Margareth Court ainda detém o recorde de 24 trofeus de Grand Slam – mas no que ela significa.
Não acredito que veremos outra tenista com tamanha força, em quadra e fora dela.
O tênis viveu nas páginas das maiores revistas do mundo – de moda e dos negócios. Serena esteve ao lado de grandes nomes de Hollywood, das maiores lendas do esporte e suas façanhas atravessaram fronteiras e quebraram barreiras. Ela criou moda, empoderou mulheres e fez tudo à sua maneira.
Aos quase 41 anos dissemos adeus à tenista Serena Williams, para dar lugar à Serena super mãe e empreendedora.
O tênis nunca mais será o mesmo.

Veja aqui todas as conquistas de Grand Slam de Serena Williams

Veja todas as conquistas históricas de Serena Williams.
2017

Australian Open – Serena Williams d. Venus Williams 6/4 6/4
2016

Wimbledon – Serena Williams d. Angelique Kerber 75 63
2015
Wimbledon – Serena Williams d. Garbine Muguruza 6/4 6/4
Roland Garros – Serena Williams d. Lucie Safarova 6/3 6/7 6/2
Australian Open – Serena WIlliams d. Maria Sharapova 6/3 7/6
2014

US Open – Serena Williams d. Caroline Wozniacki 6/3 6/3
2013 –
Roland Garros – Serena Williams d. Maria Sharapova 6/4 6/4

US Open – Serena Williams d. Victoria Azarenka 7/5 6/7 6/1
2012

Wimbledon – Serena Williams d. Agnieszka Radwanska 6/1 5/7 6/2

US Open – Serena Williams d. Victoria Azarenka 6/2 2/6 7/5
2010 –

Australian Open – Serena Williams d. Justine Henin 6/4 3/6 6/2

Wimbledon – Serena Williams d.Vera Zvonareva 6/3 6/2
2009

Australian Open – Serena Williams d. Dinara Safina 6/0 6/3

Wimbledon – Serena Williams d. Venus Williams 7/6 6/2
2008
US Open – Serena Williams d. Jelena Jankovic 6/2 7/5
2007
Australian Open – Serena Williams d. Maria Sharapova 6/1 6/2
2005

Australian Open – Serena Williams d. Lindsay Davenport 2/6 6/3 6/0
2003

Australian Open – Serena Williams d.Venus Williams 7/6 3/6 6/4

Wimbledon – Serena Williams d. Venus Williams 4/6 6/4 6/2
2002

Roland Garros – Serena Williams d. Venus Williams 7/5 6/3

Wimbledon – Serena Williams d.Venus Williams 7/6 6/3
US Open –Serena Williams d. Venus Williams 6/4 6/3
1999

US Open – Serena Williams d. Martina Hingis 6/3 7/6

Foto: USTA

A festa de Serena no US Open

A festa de Serena continua no US Open

Serena Williams ainda não se despediu oficialmente do circuito profissional. Ganhou a sua primeira rodada no US Open. Venceu a tenista de Montenegro Danka Kovinic por duplo 6/3 na noite de abertura do Grand Slam americano com mais público da história.

Diante de celebridades, da fam´ília, da filha e do marido e de fãs do mundo todo, Serena fez a festa em Nova York. Ganhou um jogo que poderia ter perdido, de tão pouco que jogou no último ano e meio. Mas fez o seu melhor com as condições que tem hoje aos 40 anos de idade, no seu 21o. US Open e vai fazer a festa continuar mais um pouco.

Desde que anunciou sua aposentadoria há pouco mais de duas semanas, em um depoimento à VOGUE, não se fala em outro assunto no mundo do tênis.

A estreia ou a despedida já tinha sido anunciada para esta segunda-feira há alguns dias. Nova York que não para, parou para saudar a 23 vezes campeã de Grand Slam.

Imagens emocionantes de Serena foram exibidas antes e depois da partida. Uma entrevista, um bate papo com Gayle King, com a fam´ília em quadra, deixaram a ocasião mais especial, assim como a presença e discurso de Billie Jean King.

O estádio todo ‘escreveu” I love Serena e a maior atleta de todos os tempos se emocionou.

Serena “abraçou” o momento, apreciou a festa e retribuiu os fãs. A festa continua na 4a feira. O jogo que poder se o último ou não será contra Annet Kontaveit, a número dois do mundo.

Até lá vamos aproveitar e celebrar a tenista que acompanhamos de perto triunfar diante de tantas adversidades. Nenhuma homenagem será suficiente para celebrar o que ela fez e o que ela representa para o esporte, para as mulheres, para Compton, para a diversidade.

Viva Serena.

Texto de Diana Gabanyi

Foto USTA Simon Bruty

Naomi Osaka supera Serena Williams e fará a final do Australian Open contra Jennifer Brady

Naomi Osaka e Jennifer Brady farão a grande final feminina do Australian Open, primeiro Grand Slam da temporada, disputado no piso duro de Melbourne.

Na madrugada desta quinta-feira, no horário de Brasília, a japonesa entrou em quadra para enfrentar uma de suas adversárias mais difíceis e respeitadas. Afinal, se tratava de Serena Williams.

Porém, Osaka não se intimidou. Longe disso, se impôs. Com muito respeito e fazendo que mais sabe: jogar um belo tênis. Agressiva, até nos momentos mais complicados, escapou de momentos complicados e sob pressão, mas fechou a partida em sets diretos, com parciais de 6/3 e 6/4.

Agora, ela pode repetir o resultado de 2019 e conquistar pela segunda vez na carreira o título em Melbourne:

“Eu acho, honestamente, que para mim é sempre uma honra enfrentá-la, eu simplesmente não quero me sair muito mal. Então, eu só queria tentar o meu melhor” disse a atual nº 3 do mundo, depois da vitória, afirmando que sentiu a pressão nos primeiros games, o que inclusive a levou a ter o saque quebrado logo no início.

“Acho que cometi muitos erros não forçados nos primeiros games. Eu estava muito nervosa e com medo no começo e então eu meio que facilitei meu caminho para isso. Para mim, acho que o mais importante é apenas me divertir, e depois de algum tempo é o primeiro dia que recebe o público.” afirmou, se referindo ao retorno do público ao Australian Open depois de cinco dias, respeitando as determinações do Estado de Victoria.

E vale destacar: Osaka foi à final de um Grand Slam três vezes na carreira. Venceu todas. O citado anteriormente, do próprio Australian Open, e o US Open de 2018 e 2020.

Já Serena terá que adiar mais uma vez a tentativa de chegar ao tão sonhado 24º título de Grand Slam. A norte-americana chegou a ir às lágrimas na entrevista após a partida.

A adversária de Osaka na decisão do próximo sábado será a norte-americana Jennifer Brady, que depois de bater na trave do US Open do ano passado, quando parou na semifinal, chegou agora à sua tão sonhada primeira final de um dos quatro maiores torneios da temporada.

Em um jogo nervoso diante da tcheca Karolina Muchova, que vinha embalada pela vitória sobre a nº 1 do mundo e tenista da casa Ashleigh Barty, Brady fechou o 1º set no detalhe, por 6/4.

Na segunda parcial, começou errática, viu a adversária abrir vantagem e dominar com tranquilidade os games de serviço, empatando o jogo com 6/3.

Muchova parecia ter o controle das ações no início do set decisivo, mas um game mal jogado, com muitos erros, foi o suficiente pra norte-americana voltar pro jogo, liderar e não perder a chance. No fim, 6/4 pra ela.

Osaka e Brady já se enfrentaram três vezes. A norte-americana venceu a primeira, em um ITF no Texas, em 2014. Depois, a japonesa levou a melhor no saibro de Charleston, em 2018, e justamente na semifinal do US Open, no ano passado.

 

 

 

 

Serena vence Halep e encara Osaka em uma das semis do Australian Open. Barty busca sua vaga

Depois de muito trabalho e uma bela virada nas oitavas de final, Naomi Osaka teve muito mais tranquilidade para chegar à semifinal, primeiro Grand Slam da temporada, disputado no piso duro de Melbourne.

Na noite desta segunda-feira, começando a sessão diurna da Rod Laver Arena, a japonesa triunfou em sets diretos sobre a taiwanesa Su-Wei Hsieh, que não conseguiu impacto com seu jogo de menos força e mais ângulo. No fim, valeu a maior força e agressividade da ex-nº 1 do mundo, que triunfou com um duplo 6/2.

“Estou definitivamente muito feliz com a forma que joguei hoje. Mesmo que o placar tenha sido assim, na verdade foi outra batalha pra mim.” disse Osaka.

Na rodada noturna, um grande confronto definiu a adversária da japonesa. E ela será Serena Williams, que passou pela romena Simona Halep por duplo 6/3, continuando sua busca pelo sonhado 24º título de Slam, no que seria o seu 8º triunfo em Melbourne.

Em grande atuação, Serena teve que sair de um 1/3 na segunda parcial, vencendo cinco games seguidos pra arrancar pra vitória.

A outra semifinal será definida na noite desta terça-feira, no horário de Brasília, começando com a partida da local Ashleigh Barty contra a tcheca Karolina Muchova. Depois, o jogo entre as norte-americanas Jennifer Brady e Jessica Pegula.

 

 

 

Halep e Serena se encontram nas quartas do Australian Open. Barty garantiu sua vaga e enfrenta Muchova

Vai começar na noite desta segunda-feira, no horário de Brasília, a fase de quartas de final da chave feminina do Australian Open, primeiro Grand Slam da temporada, disputado no piso duro de Melbourne.

A primeira partida será entre a experiente e surpreendente taiwanesa Su-Wei Hsieh e a japonesa Naomi Osaka, que vem de grande vitória de virada sobre a espanhola Garbine Muguruza.

As duas já se enfrentaram cinco vezes no circuito, com quatro vitórias da japonesa. Porém, vale destacar que geralmente os jogos entre elas são marcados por muito equilíbrio e em quatro deles a vencedora precisou de três sets.

A outra partida do dia será entre duas ex-nº 1 do mundo. De um lado, Serena Williams, que usou toda sua experiência pra bater a embalada Aryna Sabalenka na fase anterior. Do outro, a romena Simona Halep. No confronto direto, até o momento, foram 11 jogos, com ampla vantagem da norte-americana, que venceu 9 deles.

No confronto mais recente, porém, melhor pra Halep, que venceu na decisão de Wimbledon, em 2019.

O 8º dia do torneio foi marcado pela definição das outra quatro quadrifinalistas, com algumas surpresas. Porém, não houve novidade com a local Ashleigh Barty, que bateu a norte-americana Shelby Rogers por 6/3 6/4 e agora vai enfrentar a tcheca Karolina Muchova, responsável por surpreender a belga Elise Mertens.

Outra leve surpresa do dia foi a triunfo da norte-americana Jessica Pegula sobre Elina Svitolina, em três sets, marcando confronto norte-americano com Jennifer Brady, que venceu Donna Vekic em sets diretos.

 

 

 

Osaka salva match-point e vence Muguruza em Melbourne. Serena bate Sabalenka e Halep vira sobre Swiatek

A rodada feminina deste domingo no Australian Open estava com uma grande expectativa e ela foi devidamente correspondida, com grandes jogos válidos pelo primeiro Grand Slam da temporada, disputado no piso duro de Melbourne.

Logo na primeira partida do dia, uma surpresa, mas digamos que nem mais tão surpreendente assim, com a vitória da taiwanesa Su-wei Hsieh sobre a jovem tcheca Marketa Vondrousova, em sets diretos, com parciais de 6/4 e 6/2.

Sua adversária nas quartas de final saiu na sequência, no aguardado confronto entre Garbine Muguruza e Naomi Osaka. A espanhol saiu na frente, teve chances no 3º set, perdeu dois match-points e chegou a sacar pro jogo, mas a japonesa continuou na partida, jogou bem os pontos decisivos e venceu 4 games seguidos pra triunfar com parciais de 4/6 6/4 e 7/5.

Em outro jogo muito aguardado, Serena Williams começou aproveitando melhor as oportunidades contra a bielorrussa Aryna Sabalenka, viu a adversária ser mais agressiva na parcial seguinte, mas fez valer sua experiência nos momentos decisivos e fechou a partida com parciais de 6/4 2/6 e 6/4.

Na última partida do dia, que definiu a adversária de Serena, a polonesa Iga Swiatek começou muito bem diante da romena Simona Halep, mas a ex-número 1 do mundo não desistiu e começou uma bela reação no segundo set.

 

 

Em dia com grandes jogos, Melbourne terá Muguruza x Osaka, Sabalenka x Serena e Swiatek x Halep

O primeiro dia das oitavas de final do Australian Open tem promessa de jogão na chave feminina. Ou melhor, pelo menos três confrontos muito aguardados nesta fase do primeiro Grand Slam da temporada.

Abrindo a programação da Rod Laver Arena, um belo confronto entre a espanhola Garbine Muguruza e a japonesa Naomi Osaka, duas jogadoras que estão em grande forma, nunca se enfrentaram e ainda não perderam sets no torneio.

Depois, na mesma quadra, outro jogo de primeira linha, que será entre a bielorrussa Aryna Sabalenka e a norte-americana Serena Williams. As duas também se enfrentarão pela primeira vez. Enquanto Sabalenka tem 9 vitórias em 10 jogos na temporada, Serena venceu todas as 7 partidas disputadas.

Abrindo a sessão noturna da principal quadra do complexo, a polonesa Iga Swiatek e a romena Simona Halep farão um confronto entre campeãs de Grand Slams.

Na Margaret Court Arena, a experiente taiwanesa Su-wei Hsieh terá pela frente o desafio de encarar a jovem e talentosa Marketa Vondrousova

Andreescu, Serena, Osaka e Sabalenka buscam vaga na 3ª rodada do Australian Open

O 3º dia de jogos da chave feminino do Australian Open vai ser marcado pelo começo da segunda rodada, com algumas favoritas entrando em quadra.

Campeã do US Open em 2019, mas que sofreu na primeira rodada, a jovem Bianca Andreescu, que é a cabeça de chave nº 8 do torneio, terá pela a experiente taiwanesa Su-Wei Hsieh, na abertura da programação da Rod Laver Arena.

Na sequência, Serena Williams tem todo o favoritismo para conseguir mais uma vitória tranquila, dessa vez contra a sérvia Nina Stojanovic, enquanto Naomi Osaka faz o último jogo feminino da principal quadra do complexo contra a francesa Caroline Garcia.

Vale destacar também que logo no primeiro horário de jogos, a bielorrussa Aryna Sabalenka deve fazer um jogo interessante contra a russa Daria Kasatkina.

Outra partida que tem tudo pra ser de qualidade será entre a polonesa Iga Swiatek e a italiana Camila Giorgi, em um confronto entre habilidade e agressividade.

 

 

 

Azarenka vira sobre Serena e decide o US Open contra Osaka

Está definida a grande final feminina do US Open, Grand Slam disputado no piso duro de Nova York e, neste ano, sem a presença do público.

Foram duas semifinais de três sets, com equilíbrio. Primeiro, quem garantiu sua vaga foi a japonesa Naomi Osaka, que além do tênis, vem se destacando também por seus atos de apoio ao movimento Black Lives Matter.

Nesta quinta-feira, ela bateu a norte-americana Jennifer Brady, com parciais de 7/6(1) 3/6 e 6/3, e agora vai em busca do seu segundo título no torneio, depois da conquista de 2018.

“Significa muito para mim. Eu meio que considero Nova York a minha segunda casa. Eu realmente amo a atmosfera, embora, infelizmente, não haja ninguém aqui (público). Eu realmente acho que esta quadra cai bem em mim” disse a nº 9 do mundo.

Depois, no confronto das mamães ex-nº 1 do mundo, Victoria Azarenka levou a melhor sobre Serena Williams, de virada, vencendo com parciais de 1/6 6/3 e 6/3.

“Estou muito grata por jogar com alguém tão grande nas semifinais” agradeceu a bielorrussa, completando em seguida: “Eu saí de um grande buraco que ela me colocou no primeiro set. Tive que escalar pra sair de lá. Estou muito feliz por ter conseguido dar a volta por cima.”

A final de sábado vai marcar o 4º confronto entre Osaka e Azarenka. A bielorrussa levou a melhor no primeiro jogo entre elas, na terceira rodada do Australian Open de 2016. Depois, a japonesa venceu os dois jogos seguintes. Primeiro, no saibro de Roma, em 2018. Depois, em Roland Garros, no ano passado.

Foto: Simon Bruty/USTA

 

Brady e Osaka vencem e se enfrentam na semi em NY. Quarta-feira será o “dia das mães” no torneio

Saiu a primeira semifinal da chave feminina do US Open, Grand Slam disputado no piso duro de Nova York e, neste ano, sem a presença do público.

A primeira a garantir sua vaga foi a norte-americana Jennifer Brady, que não deu chances para a cazaque Yulia Putintseva, vencendo por 6/3 e 6/2.

Sua adversária será a favorita japonesa Naomi Osaka, que bateu a norte-americana Shelby Rogers por 6/3 e 6/4. Osaka, aliás, fez mais um protesto em apoio ao Black Lives Matter, usando uma máscara com o nome de George Floyd.

A quarta-feira será o dia das mamães em Nova York, já que três das quatro atletas que entrarão em quadra ficaram marcadas pela pausa na carreira para a maternidade.

Primeiro, Serena Williams encara a búlgara Tsvetana Pironkova, que volta ao circuito depois de três anos e com uma campanha muito surpreendente, já chegando às quartas.

Depois, Victoria Azarenka, outra ex-nº 1 do mundo, terá pela frente a belga Elise Mertens.