Depois da vitória da Bélgica em Uberlândia, João Zwetsch não é mais o capitão do Brasil na Davis

Mesmo com uma equipe reserva, os belgas levaram a melhor e eliminaram o Brasil no qualifying do Grupo Mundial da Copa Davis.

Neste sábado, no ginásio Sabiazinho, em Uberlândia, a equipe nacional sofreu uma dura derrota com os duplistas Bruno Soares e Marcelo Melo, que foram surpreendidos por Sander Gille e Joran Vliegen, que triunfaram com parciais de 6/4 e 7/6(4).

Depois, Thiago Monteiro não se encontrou diante de Kimmer Coppejans, que anotou 6/3 e 6/4, fechando o confronto para os visitantes por 3×1.

Neste domingo, a Confederação Brasileira de Tênis informou que João Zwetsch não ocupará mais a função de capitão. Ele colocou o cargo à disposição na noite do dia 02/02. “Eu e a CBT já vínhamos conversando sobre esse ciclo e no meu entendimento chegou o momento de fechamento”, avaliou Zwetsch.

“Foi um ciclo importante, que abrangeu várias gerações de atletas, um ciclo de aglutinação de jogadores, com grandes momentos como a vitória do Brasil sobre a Espanha, com a participação no Grupo Mundial da competição. Toda a equipe possui muito respeito com o trabalho desenvolvido pelo João, que sempre priorizou um clima de parceria e respeito na equipe, dentro e fora das quadras”,  salientou Westrupp.

“Gostaria de agradecer a confiança depositada em mim, primeiramente pelo Jorge Lacerda e depois por Rafael Westrupp. Também agradecer a todos os profissionais que estiveram comigo nesse desafio, o técnico Daniel Melo, o preparador físico Eduardo Faria, os médicos Ricardo Diaz e Gilbert Bang, os fisioterapeutas Paulo Roberto Santos e Otávio Kiefer. Agradecer aos atletas que passaram pela equipe brasileira enquanto estive nela. Vivi momentos de muito crescimento com cada um da equipe”, falou João.

O próximo confronto da equipe brasileira na Copa Davis será no mês de setembro e até lá será definido o próximo capitão.

Foto: Luiz Cândido/CBT

Brasil começou treinamento para confronto contra a República Dominicana, pela Copa Davis

O Brasil já está em Santo Domingo para a estreia no Zonal das Américas da Copa Davis contra a República Dominicana. Neste domingo, os tenistas brasileiros realizaram o primeiro treino nas quadras rápidas do Club Deportivo Naco, onde será disputado o confronto nos dias 2 e 3 de fevereiro. Se a equipe brasileira vencer, encara quem sair do duelo entre Colômbia e Barbados para tentar uma vaga no playoff para o Grupo Mundial.

“Hoje [Domingo], foi nosso primeiro treino em Santo Domingo, chegamos com bastante antecedência para nos adaptarmos bem às condições. Choveu um pouco, está um pouco úmido e a quadra é um pouco mais rápida do que esperávamos, mas acho que estamos bem preparados. Conseguimos fazer dois períodos bons de treino, amanhã [hoje] chega a dupla, então o pessoal vai conseguir se preparar bem para sair com a vitória nesse confronto”, afirmou Thiago Monteiro, que tem o melhor ranking de simples entre os atletas convocados pelo capitão João Zwetsch, 117º.

Além de Monteiro, João Sorgi e o jovem Thiago Wild, de 17 anos, são os outros representantes de simples e podem estrear na Copa Davis. Zwetsch deve optar por um dos dois com base nos treinamentos da semana em Santo Domingo. “O primeiro dia foi legal, já deu para identificar mais ou menos como será o jogo aqui, as condições estão rápidas, bola, quadra, mas estamos no nível do mar, então acaba que fica uma condição boa. Conversei bastante com o João sobre esse estilo de jogo e estou trabalhando para me preparar para o possível confronto”, contou Sorgi.

Wild, que disputou a chave juvenil do Australian Open, na semana passada, também avaliou as condições. “A quadra está bem rápida, as condições estão bem rápidas comparadas à Austrália, mas temos bastante tempo para nos adaptarmos. Será um confronto duro, ainda mais jogando fora de casa, com torcida contra, mas isso só nos motiva mais. Acho que as vibrações para a semana são positivas e que dá para sair com a vitória”, projetou o tenista, que é o oitavo colocado no ranking mundial juvenil da ITF.

O capitão João Zwetsch também enalteceu o primeiro dia de treinamento no país caribenho. “O dia foi bom, dia de adaptação, primeiro contato com a quadra, com a bola, as condições estão mais rápidas do que a gente pensava, mas foi um bom dia de treino. A adaptação começou a acontecer melhor no treino da tarde e ao longo da semana vamos trabalhar em cima disso. Mas está legal, bom de jogar, o clima está quente. Agora é dar um polida dia após dia para a hora do jogo”, avaliou.

Os dois duplistas, Marcelo Melo e Marcelo Demoliner, chegam nesta segunda-feira em Santo Domingo e também já iniciam os treinamentos junto com o técnico Daniel Melo.

 

Bellucci e João Zwetsch encerram parceria depois de 2 anos e meio

Após dois anos e meio, João Zwetsch não é mais o técnico de Thomaz Bellucci. O tenista número 1 do Brasil e o capitão da Copa Davis decidiram juntos encerrar a parceria devido à problemas logísticos.

Bellucci chegou nesta quinta-feira, em Eastbourne, onde disputa o ATP local, e depois segue para Wimbledon. “O fato de eu morar em São Paulo e o João no Rio pesou bastante nessa minha decisão. Devido à essa logística, não estávamos conseguindo dar nosso 100%. Vou aproveitar para viajar um tempo sozinho”, declarou Bellucci.

“Vai ser uma experiência nova para mim. Tenho certeza que no início vou sentir falta do João e do seu jeito zen e brincalhão… Levo comigo a admiração, o respeito profissional e amizade construída ao longo desses anos. Agora, em caminhos distintos, desejo ao João todo o sucesso do mundo. A parceria profissional se encerra, mas a amizade e o carinho por ele e sua família continua”, acrescentou o tenista.

Zwetsch concordou com Bellucci: “Nossos compromissos pessoais, ele em São Paulo e o meu aqui no Rio, com o projeto da Tennis Route, estavam dificultando bastante uma rotina mais consistente de trabalho que é fundamental para os objetivos que ele tem e resolvemos seguir nossos caminhos separadamente daqui em diante.”

A parceria entre os dois rendeu bons resultados ao tenista. Com o treinador, Bellucci alcançou seu melhor ranking da carreira (21o. em 2010), além de ter conquistado três dos seus quatro títulos de ATP – Gstaad (2009), Santiago (2010) e Genebra (2015) – e os vice-campeonatos no Brasil Open (2009), Quito (2016) e Houston (2017).

“Foram anos de convivência com o João. Já havíamos trabalhado juntos de 2008 a 2010 e agora desde 2015. Só tenho agradecer a ele pela parceria, dedicação e por tudo o que aprendi e conquistamos juntos em todos esses anos”, disse Bellucci.

“Gostaria de agradecer ao Thomaz por mais uma vez ter confiado e acreditado em mim e no meu trabalho. Foram dois anos e meio de muita parceria, respeito e amizade que ficam para sempre. Mais um título de ATP em Genebra e quase um outro esse ano em Houston. Desejo a ele toda sorte do mundo e estarei sempre na torcida”, afirmou Zwetsch.

João Zwetsch revela mudança de preparador físico e trabalho baseado em Yoga para elevar nível de Bellucci

João Zwetsch peqJoão Zwetsch é considerado por muitos o melhor treinador da carreira de Thomaz Bellucci. O próprio jogador já declarou que é com o técnico gaúcho que ele chega ao seu melhor nível de tênis. E foi a partir disso que o capitão brasileiro na Copa Davis conversou, nesta quarta-feira, com os jornalistas presentes ao Rio Open sobre o momento do seu pupilo, depois da grande vitória na estreia, sobre Kei Nishikori.

Inicialmente, ele falou sobre a situação inusitada de presenciar um confronto entre dois jogadores com os quais tem um grande contato, já que Thiago Monteiro, adversário de Bellucci nas oitavas de final, treina na Tennis Route, no Rio de Janeiro, coordenada por Zwetsch:

“Agora é cada um por si. Já falei com o Duda (Matos, técnico de Monteiro): fica de um lado, eu fico de outro e vamos que vamos (risos). Esse é um jogo em que novidades não existem. Os dois se conhecem muito bem, treinam há muito tempo juntos e tem tudo pra ser um grande jogo. O Thiago crescendo muito, com muita competitividade e o Bellucci com a vantagem da experiência nesses grandes jogos.” afirmou.

João também falou da vitória de Bellucci diante de Nishikori e o que espera do seu jogador daqui pra frente:

“Quando o Thomaz está em condições de jogar o seu melhor, ele pode ganhar de um Nishikori, como ganhou ontem, sem fazer uma grande partida. Até jogou outras partidas melhores que essa, mas jogou correto. Fez umas besteiras, que faz parte, sentiu um pouco a ansiedade, mas logo voltou, recuperou a superioridade e transformou isso em uma vitória. Essa é nossa busca, fazer com que ele tenha consistência. Uma vitória dessa sempre dá uma motivação maior e espero que esse ano sirva pra que ele crie um ambiente de consistência, que é o que a gente espere de um jogador com o potencial do Thomaz.”

O aspecto mental de Bellucci é questionado muitas vezes e o técnico – que ajuda seu comandado com trabalhos de respiração com base em Yoga – frisou que, antes de tudo, tudo depende muito mais do jogador em quadra:

“A gente cria as condições. Dentro da quadra, ele que tem que ter a percepção, a paciência, a serenidade, até certo ponto, pois a ansiedade, tensão, sempre estão presentes, não tem como evitar isso, mas não podemos deixar que isso se descontrole. E quando ele consegue fazer isso, o potencial dele começa vir à tona muito rapidamente.” disse o gaúcho.

A preparação física foi outro ponto trabalhado durante a pré-temporada e mudanças importantes foram feitas para elevar o nível apresentado por Bellucci:

“Mudamos até o preparador físico, agora estamos trabalhando com o Alex Matoso, há uns dois meses. Não é questão de ser melhor ou pior, mas linhas diferentes de trabalho. É assim mesmo. O que temos que compreender é o que melhor se adapta para as necessidades de cada indivíduo e isso que estamos buscando pro Thomaz. O trabalho anterior vinha sendo feito, mas percebemos que a linha de trabalho começou a ficar limitada pras necessidades dele. Então, resolvemos mudar. Eu não sei se poderia ter sido feito antes ou não. A gente apostou no trabalho que vinha sendo feito e não conseguimos colher o fruto que a gente gostaria e, agora no final do ano, fizemos algo diferente. Tomara que tenha sido feita (a mudança) na hora certa.” concluiu.

Brasil se prepara para a Copa Davis de olho na Rio 2016

Davis 2 peq

A equipe brasileira concedeu, nesta terça-feira, a primeira coletiva de imprensa antes do confronto contra o Equador pelo Zonal Americano I da Copa Davis por BNP Paribas, que acontece de 15 a 17 de julho, na Arena Minas Tênis, em Belo Horizonte. Ainda há ingressos à venda no sitewww.ingressonacional.com.br.

O capitão da equipe, João Zwetsch, destaca a preparação da equipe brasileira para o confronto e descarta o favoritismo: “No papel nossa equipe é melhor, mas temos que ter na cabeça o respeito e a preparação adequada para enfrentar qualquer equipe, seja ela qual for. Conversamos constantemente sobre o confronto. Conhecemos todos os jogadores deles. Trocamos ideias para avaliarmos como podemos aproveitar melhor as condições e explorar os pontos negativos deles”.

Zwetsch também comentou sobre a quadra, lembrando que o confronto servirá de preparação para os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro. “A quadra está lenta, perfeitamente adequada ao que a gente queria. Belo Horizonte tem um pouco de altitude e a quadra e bola lenta dão uma boa equilibrada, bem próximo ao que vamos encontrar no Rio de Janeiro”, afirmou.

Os jogadores concordam com o capitão e vêm a Copa Davis como uma ótima oportunidade de preparação para o Rio-2016. “É importante jogar em quadra rápida para se adaptar da melhor forma possível para as Olimpíadas. Aqui em Belo Horizonte as condições estão muito semelhantes a que vamos encontrar no Rio”, afirmou o tenista número 1 do Brasil, Thomaz Bellucci.

Integrante da equipe brasileira desde 2007, Bellucci chega à sua 17a. participação em Copa Davis, com 18 vitórias e 13 derrotas em 16 confrontos: “Para mim é prioridade defender o Brasil na Copa Davis, independente do adversário. Gosto de jogar com a torcida, vou me dedicar ao máximo e dar o meu melhor”.

Tenista número 2 do Brasil, o paulista Rogério Dutra Silva está de volta à Copa Davis após dois anos e quer aproveitar a nova oportunidade em Belo Horizonte, também de olho em sua primeira participação em olimpíadas.  “Bom estar de volta à Copa Davis, umas das competições que mais gosto de jogar. 2016 tem sido um ano sensacional para mim. Poder disputar pela primeira vez uma olimpíada é espetacular. Acho que a ficha só vai cair quando eu chegar ao Rio”.

Os mineiros Bruno Soares e Marcelo Melo são os anfitriões do confronto e se juntam em casa para jogar a Copa Davis e dar início à preparação para o Rio-2016. “Jogar em casa juntos vai ser bom também principalmente pelas condições serem muito similares a que vamos encontrar no Rio”, disse Melo, que também jogará com Soares, na próxima semana, em Washington.

Já Soares enfatiza: “Jogar em Belo Horizonte é duplamente especial e com sensações parecidas as que vamos encontrar no Rio. Davis e Olimpíadas são competições diferentes do circuito e o nosso objetivo é ganhar o confronto pensando nas Olimpíadas”.

A equipe do Equador reforçou o favoritismo do Brasil mas ressaltou confiança para surpreender no confronto jogando fora de casa. “Sempre vamos querendo ganhar o confronto. Sabemos que a equipe do Brasil é forte, joga em casa, mas sempre temos confiança na nossa equipe”, afirmou o capitão Raul Viver.

“Nosso time está com muita confiança e muito ritmo de torneios. O Emilio e o Roberto jogaram os últimos dois meses muitas partidas, o Ivan ganhou do Rogerinho (em San Luis Potosi-2015), eu treinei com o Thomaz várias vezes, a gente jogou com Melo e Soares na última Davis contra o Brasil, então todos nós conhecemos os caras do time de vocês, sabemos que eles têm a obrigação de ganhar, mas nós chegamos muito confiantes também e acho que temos uma boa chance de ganhar”, reforçou Gonzalo Escobar.

A equipe no confronto com o Equador é formado pelos tenistas Bruno Soares, Marcelo Melo, Rogerio Dutra Silva e Thomaz Bellucci, além dos reservas Guilherme Clezar, Orlando Luz e Marcelo Zormann. O capitão é João Zwetsch, que tem ainda na comissão técnica o técnico Daniel Melo, o preparador físico Eduardo Faria, os fisioterapeutas Paulo Roberto Santos e Otavio Kiefer, o médico Ricardo Diaz e o chefe da delegação Paulo Moriguti. Também integram a delegação os tenistas juvenis Lucas Dini, Mateus Alves e Thiago Wild, além dos técnicos Henrique Quintino, Luiz Peniza e Patricio Arnold.

Nesta quarta-feira os treinos não serão abertos para a cobertura da imprensa. Os jornalistas poderão registrar imagens e participar de entrevista coletiva na quinta-feira, a partir das 10h45, após o sorteio do confronto entre Brasil e Equador, no Minas Tênis Clube.

A retirada das credenciais poderá ser feita a partir das 9h às 12h no Mercure Hotel Lourdes

Avenida do Contorno, 7315 – Lourdes – Belo Horizonte/MG

Confira abaixo a programação do confronto:

Quinta-feira, 14/7 às 11h – Sorteio do confronto

Sexta-feira, 15/7 às 16h – Partidas de simples

Sábado, 16/7 às 14h – Partida de duplas

Domingo, 17/7 às 12h – Partidas de simples

Ingressos Disponíveis em www.ingressonacional.com.br

Lote 2 com desconto de 40%

Nível 2: R$ 294 (para os 3 dias)

Nível 4: R$ 245 (para os três dias)

Foto: Cristiano Andujar/CBT

Brasil define equipe para enfrentar a Argentina na Copa Davis. Feijão é convocado

Feijão - 3 peqO capitão João Zwetsch definiu nesta terça-feira a equipe do Brasil que enfrentará a Argentina na primeira rodada do Grupo Mundial da Copa Davis, entre os dias 6 e 8 de março, no Parque Tecnópolis, em Buenos Aires.

Para jogar em busca de uma vaga nas quartas de final da Copa do Mundo do Tênis, o capitão brasileiro contará com os tenistas Thomaz Bellucci, João Souza, Marcelo Melo e Bruno Soares, respectivamente os melhores colocados nos rankings de simples e duplas da ATP.

Integrante do time brasileiro nos confrontos com o Uruguai, em 2011, e a Colômbia, em 2012, quando jogou e fez sua estreia na competição, João Souza, o Feijão, volta à equipe em seu melhor momento da carreira após aparecer como 77º do mundo nesta segunda-feira na ATP.

“A equipe chega mais consistente desta vez em função do bom momento do Feijão, que é bom para a equipe inteira. É uma oportunidade boa ele poder consolidar sua importância no momento para a equipe. É um teste legal, vai ser bom para ele. A gente está sabendo das dificuldades, mas chegando no confronto com confiança”, afirma Zwetsch.

“Vamos sabendo das nossas chances, entrando competitivo nos cinco pontos, que é uma coisa importante. Feijão jogou torneios grandes bem, ganhou de jogadores bem ranqueados, está merecendo seu lugar na equipe”, completa o capitão.

Pela primeira vez desde o confronto contra o Equador em 2009, o Brasil terá Thomaz Bellucci como número 2 em simples, pois ele ficará atrás de Feijão no ranking da próxima segunda-feira, um fator novo e que o capitão acredita que pode ser bom para ambos os jogadores.

“Essencialmente não muda muito, mas é uma coisa boa para a nossa equipe. É bom para o Thomaz, que sempre tem um peso grande de ter que ganhar os dois pontos, e desta forma como a equipe vai, com o Feijão jogando um bom tênis e como número 1 do Brasil divide um pouco a responsabilidade. Para os dois é bom. Para o Thomaz para jogar com essa condição de saber que os pontos dele não são as únicas chances de ganhar um confronto no Grupo Mundial, pode dar uma consistência maior para a nossa equipe” analisa o capitão brasileiro.

“A gente vinha procurando há muito tempo e pela primeira vez estamos tendo isso em muitos anos. Espero possamos aproveitar isso. Tenho certeza que a equipe toda vai chegar com motivação muito alta, faz muito tempo também que não vencemos uma rodada de Grupo Mundial, tem muitas coisas e a gente vai fazer de tudo para que isso para seja favorável. Com uma equipe competitiva em todos os 5 pontos nos dá uma perspectiva melhor”, reforça.

Além dos quatro tenistas, a delegação brasileira em Buenos Aires contará ainda com a presença de mais dois jogadores para o período de preparação, com o gaúcho Guilherme Clezar e o carioca Fabiano de Paula.

“A preparação vai ser importante para adaptar às condições de jogo, que estão lentas. Serão jogos longos, onde a tendência é que os pontos sejam largos, disputados em um número maior de troca de bolas. Vai ser difícil jogar dentro da Argentina. Os jogadores terão de estar focado e seguir uma conduta durante o jogo para suportar a torcida. A quadra é grande, são 8 mil pessoas, é possivel que lote, o tênis na Argentina é muito forte”, finaliza o João Zwetsch.

A comissão técnica comandada pelo capitão João Zwetsch contará ainda com o auxiliar-técnico Daniel Melo, o preparador físico Eduardo Faria, os fisioterapeutas Paulo Roberto Santos e Otávio Kiefer, o médico Dr. Ricardo Diaz e o chefe da delegação Paulo Moriguti.

O time brasileiro embarca para Buenos Aires no próximo sábado para iniciar a preparação para encarar a equipe argentina.

Foto: Agif

Bellucci e Zwetsch fazem parceria até o ATP Masters 1000 de Miami

Bellucci e Zwetsch peqPrestes a estrear no primeiro Grand Slam da temporada, o Australian Open, o paulista Thomaz Bellucci definiu seu futuro até o ATP Masters 1000 de Miami, em março.

Sem técnico desde o final da temporada passada, Bellucci acertou uma parceria com o capitão da Copa Davis, João Zwetsch, para os próximos sete torneios que irá disputar: Australian Open (19 de janeiro), ATP 250 de Quito (2 de fevereiro), Brasil Open (9 de fevereiro), Rio Open (16 de fevereiro), ATP 250 de Buenos Aires (23 de fevereiro), ATP Masters 1000 de Indian Wells (9 de março) e ATP Masters 1000 de Miami (23 de março).

“Estou muito feliz em ter a oportunidade de trabalhar novamente com o João. Ele foi meu técnico durante dois anos e com ele alcancei o melhor ranking da minha carreira, além de bons resultados na Copa Davis. Ele é, sem dúvida, um dos melhores técnicos do Brasil, com bastante experiência internacional, além de me conhecer muito bem. A expectativa é que, durante esse período juntos, eu eleve ainda mais o meu nível para conseguir bons resultados”, destacou Bellucci.

O paulista está otimista com o trabalho em equipe: “Durante algumas semanas desse período, o (Guilherme) Clezar e o Thiago (Monteiro) também viajarão conosco. Como os nossos calendários são praticamente iguais, iremos nos ajudar nesses torneios e espero passar um pouco da minha experiência pro Gui e para o Thiago, que são a próxima geração do tênis brasileiro.”

Capitão da Copa Davis e um dos técnicos da equipe Tennis Route do Rio de Janeiro, Zwetsch também gostou do formato da parceria. “Estamos fazendo de uma forma que vai ficar bom pra todo mundo. Para o Clezar e o Monteiro, com certeza, vai ser uma experiencia muito legal estar mais próximo ao Thomaz, que é um jogador de nível diferenciado e que poderá trazer bons resultados a todos”, afirmou.

Bellucci e Zwetsch já iniciaram o trabalho, nesta quinta-feira, em Melbourne.

Foto: Marcello Zambrana

Sem Feijão, equipe brasileira está definida para o confronto contra a Espanha pelo playoff da Copa Davis

Capitão peqO capitão João Zwetsch anunciou na manhã desta terça-feira a convocação da equipe brasileira que disputará o confronto com a Espanha, pelo playoff do Grupo Mundial da Copa Davis por BNP Paribas, que acontece entre os dias 12 e 14 de setembro, no Ginásio Estadual Geraldo José de Almeida (Ginásio Ibirapuera), em São Paulo.

A equipe do Brasil será formado pelos tenistas Thomaz Bellucci, Rogério Dutra Silva, Guilherme Clezar, Bruno Soares e Marcelo Melo. Além dos profissionais, os juvenis Marcelo Zormann, Orlando Luz e João Menezes participarão da preparação durante a semana.

Na coletiva, João Zwetsch explicou a escolha dos atletas e falou também sobre o projeto de renovação da equipe para os próximos confrontos da competição.

“Nos primeiros dois anos, quando assumi a função de capitão da Copa Davis, nosso foco era voltar para o Grupo Mundial. Foi muito legal, conseguimos e tivemos a oportunidade de jogar contra os EUA. Mas a partir dali, começamos a pensar na preocupação de usar os jovens na equipe. A nossa realidade é que temos uma equipe forte, uma dupla muito forte, tem o Thomaz (Bellucci), e a gente sabe o nível que ele tem. E a gente tem uma defasagem de nível quando se trata do segundo jogador, seja ele quem for”, afirmou Zwetsch.

“Ficou cada vez mais claro a necessidade de usar a Copa Davis como um trampolim, ganhar experiência. Isso tudo tem sido feito com coerência, temos que manter a equipe sempre competitiva, não é só porque é jovem que vai jogar, e sim um jovem que está ali e possa manter a nossa equipe competitiva. A ideia já estava presente no confronto contra a Alemanha, e só deixamos de fazer isso porque o Rogerinho, no US Open, passou um qualifying muito duro e chegou à segunda rodada jogando contra o Nadal, na quadra central”, explicou.

Sobre a escolha de Rogério Dutra Silva, o capitão enalteceu a atuação do atleta no duelo contra o Equador, em que o paulista venceu os dois jogos de simples, no confronto que classificou o Brasil para os playoffs. Porém, não garantiu a presença do tenista como titular.

“Depois do último confronto, contra o Equador, no qual o Rogério foi o principal responsável pela nossa vitória, ficou dentro da nossa equipe um sentimento muito forte e, no dia seguinte, conversamos que, para o Rogério não jogar esse próximo confronto, teria que acontecer alguma coisa contundente, muito forte, para substituir a presença dele no confronto. Nesse confronto agora, vamos deixar a disputa do segundo ponto não definida até na terça-feira no final do dia”, afirmou.

O time espanhol convocado pelo capitão Carlos Moyá será formado pelos tenistas Roberto Bautista Agut, 19º do ranking, Marcel Granollers, 42º do mundo, Marc López, 22º em duplas, e David Marrero, número 13 em duplas. Apesar da não vinda dos principais tenistas, como Rafael Nadal e David Ferrer, Zwetsch colocou a Espanha ainda como favorita, mas admite que as chances do Brasil aumentaram.

“Obviamente, a não vinda tanto do Nadal quanto do Ferrer nos deixa com um pouco mais de chances no confronto. No caso do Brasil, nós temos uma espinha dorsal, uma dupla muito forte, um jogador com potencial, que é o Thomaz, que pode enfrentar de igual para igual qualquer jogador do mundo, mas o nosso segundo ponto fica abaixo desse nível, isso é fato. Todos os jogos serão muito duros. Obviamente, a Espanha ainda é a favorita, mas a equipe brasileira tem as suas chances. Vamos entrar com muita força, muita garra, com o apoio da torcida e buscar defender o nosso país da forma mais digna possível”, concluiu.

O brasileiro Rogério Dutra Silva comemorou mais uma convocação para representar o Brasil e pregou muito respeito à equipe da Espanha. “Fico feliz por ser lembrado mais uma vez. Estou me preparando bem, para chegar o melhor preparado possível. Acho que a disputa da vaga vai ser sadia, e o João vai decidir o melhor para o Brasil. A Espanha é sempre muito forte, respeitamos eles, mas vamos lutar para sair com a vitória”, falou o atleta.

Principal tenista brasileiro e número 1 do Brasil, Thomaz Bellucci reforçou o favoritismo espanhol, mas comentou sobre a vantagem de jogar em casa, com o apoio da torcida. “Independente deles virem sem Nadal e Ferrer, a Espanha ainda continua favorita, tem jogadores que, de ranking, estão melhores que a gente. A vantagem que temos é de jogar em casa com a torcida e em condições que o nosso time mais rende”, afirmou.

“Os dois jogadores de simples que vão jogar (Agut e Granollers) estão jogando muito bem, principalmente o Agut, que teve ótimos resultados no saibro esse ano”, acrescentou Bellucci.

O jovem Guilherme Clezar, de apenas 21 anos, se mostrou bastante feliz com a possibilidade de disputar seu segundo confronto de Copa Davis e falou sobre as chances da equipe brasileira vencer o confronto.

“Estou muito contente por ter sido lembrado na convocação. Independente de quem jogue, ou eu ou o Rogerinho, tenho plena convicção que estaremos preparados e doaremos tudo que for possível para sair com a vitória. Como todos já sabem, a Espanha é uma das grandes potências do tênis da atualidade, e ter o privilégio de estar no time que vai enfrentá-los é muito gratificante. Acho que a situação de jogar em casa, contando com o apoio da nossa torcida, jogando seja quem for, temos sim a chance de sair com a vitória, já que temos uma grande dupla e o Thomaz que voltou a encontrar seu melhor tênis no US Open”, afirmou o gaúcho.

A comissão técnica capitaneada por João Zwetsch tem mais uma vez como técnico o mineiro Daniel Melo, além do preparador físico Eduardo Faria, o médico Ricardo Diaz e os fisioterapeutas Paulo Roberto Santos e Otávio Kiefer. Também fazem parte o treinador Eduardo Frick e a fisioterapeuta Claudia Tamachiro, que acompanham os juvenis durante a semana. O chefe da delegação brasileira é Paulo Moriguti.

INGRESSOS – Os ingressos para o Anel Superior estão sendo vendidos neste segundo lote pelo valor de R$ 325. Já os ingressos para o Anel Inferior estão disponíveis pelo valor de R$ 780, preço que também é promocional. Os tickets podem ser adquiridos pelo site Ingresso Nacional (www.ingressonacional.com.br). Todos os lugares serão numerados e haverá a necessidade de apresentação do documento de identificação (RG) na entrada do evento, pois o bilhete será nominal.

1º lote – Anel Superior (ESGOTADO): R$ 250 (valor promocional)
1º lote – Anel Inferior (ESGOTADO): R$ 720 (valor promocional)
2º lote – Anel Superior: R$ 325 (valor promocional)
2º lote – Anel Inferior: R$ 780 (valor promocional)

Programação:

12/9 – sexta-feira: Duas partidas de simples a partir das 16h (de Brasília).
13/9 – sábado: O jogo de duplas acontece a partir das 14h30.
14/9 – domingo: Duas partidas de simples a partir das 14h.

Brasil vai jogar em casa contra a Espanha na repescagem da Copa Davis

Brasil - Davis peqO Brasil conheceu na manhã desta terça-feira o adversário na briga por uma vaga no Playoff do Grupo Mundial da Copa Davis, a Copa do Mundo do Tênis, que terá a Espanha enfrentando os brasileiros no Brasil entre os dias 12 e 14 de setembro.

O sorteio foi realizado na sede da Federação Internacional de Tênis (ITF) e tinha como possíveis adversários para o Brasil as equipes de Argentina, Austrália, Bélgica, Canadá, Croácia, Espanha, Estados Unidos e Sérvia.

A Espanha conta com tenistas como o número 1 do mundo Rafael Nadal, o número 6 do mundo David Ferrer e outros tenistas de destaque como Feliciano Lopez, Fernando Verdasco e David Marrero. Em seu histórico, conta com cinco títulos da Copa Davis em 2000, 2004, 2008, 2009 e 2011. A última vez que os espanhóis ficaram fora do Grupo Mundial foi em 1996.

O Brasil se classificou para o Playoff do Grupo Mundial depois de derrotar o Equador por 3 a 1 em Guayaquil no Zonal Americano disputado no último fim de semana. Contra a Espanha será a chance de retornar ao Grupo Mundial da principal competição por equipes do tênis mundial após dois anos.

Com a definição do sorteio o Brasil também volta a jogar em casa pela primeira vez desde 2012, quando enfrentou a Rússia. Nos últimos três confrontos disputados a equipe brasileira viajou aos Estados Unidos, à Alemanha e ao Equador.

No histórico da Copa Davis, Brasil e Espanha já se enfrentaram em sete confrontos, sendo cinco vencidos pelos espanhóis e dois pelos brasileiros. A Espanha venceu em 1959 (Barcelona-ESP), 1964 (Barcelona-ESP), 1970 (São Paulo), 1988 (Murcia-ESP) e 1998 (Porto Alegre). O Brasil venceu em 1966 (Barcelona-ESP) e 1999 (Lérida-ESP).

Em 1998, jogando em Porto Alegre em confronto válido pela primeira rodada do Grupo Mundial, a equipe formada por Gustavo Kuerten, Fernando Meligeni, Jaime Oncins e André Sá acabou superada no quinto jogo pelo time espanhol de Alex Corretja, Carlos Moyá (atual capitão da Espanha), Javier Sanchez e Julian Alonso.
Porém, na última vez que os dois países se enfrentaram, em 1999, o Brasil de Guga , Meligeni, Oncins e Marcio Carlsson derrotou a Moya, Corretja, Albert Costa e Felix Mantilla em Lérida, na Espanha. O confronto marcou a última vez em que os espanhóis perderam jogando em casa na Copa Davis. Na ocasião, Guga teve duas ótimas atuações, vencendo Moya e Corretja por 3×0 e garantindo a vitória brasileira no quarto jogo.

Os capitães João Zwetsch, do Brasil, e Carlos Moyá, da Espanha, terão até o dia 2 de setembro para a definição das equipes que se enfrentam no Brasil. A Confederação Brasileira de Tênis ainda vai trabalhar na definição da sede para receber os espanhóis.

Confira todos os confrontos (mandantes do lado esquerdo):

Brasil x Espanha
Índia x Sérvia
Israel x Argentina
Canadá x Colômbia
Estados Unidos x Eslováquia
Austrália x Uzbequistão
Holanda x Croácia
Ucrânia x Bélgica

Foto: Jose Alvarado

Rogerinho vence Gomez, Brasil bate o Equador e vai disputar a repescagem do Grupo Mundial da Davis

Rogerinho 2 peqO Brasil conquistou a vitória diante do Equador no estádio Francisco Segura Cano em Guayaquil, com uma grande partida de Rogerio Dutra Silva contra Emilio Gomez, tenista número 1 dos equatorianos, para garantir uma vaga na repescagem do Grupo Mundial da Copa Davis, a Copa do Mundo do Tênis.

Com a vantagem de 2 a 1 no confronto após a primeira vitória de Rogerinho na sexta-feira e a da dupla no sábado, o tenista voltou à quadra precisando vencer sua partida para evitar um quinto jogo, em que o Brasil teria de recorrer a Bruno Soares ou Marcelo Melo devido à lesão de Guilherme Clezar.

Rogerinho encarou o barulho da torcida equatoriana e conseguiu a vitória por 3 sets a 1, com parciais de 6/4, 6/7(10), 6/1 e 6/1. Esta foi a quinta vitória do tenista brasileiro em sete partidas de Copa Davis.

“A vitória foi muito boa, foi de toda a equipe. A gente chegou muito unido aqui, trabalhamos bastante para chegar bem e depois tivemos situação difícil com o Gui (Clezar) e nos unimos ainda mais. Primeiro para dar um suporte a ele e nos fechamos para sair com a vitória daqui. Um ajudou o outro e sair com a vitória hoje, foi muito emocionante e estou muito feliz”, comemorou Rogerinho após a vitória.

“Eu gosto muito da Copa Davis, sempre quero estar bem para ser lembrado. É diferente por estar representando o Brasil. A gente viaja muito sozinho no circuito e estar com todo mundo nos apoiando, dando força no box é especial. É bem difícil, Copa Davis não é facil. O pessoal (torcida equatoriana) estava fazendo bastante bagunça, mas me mantive focado, me preparei muito desde o momento em que soube que estaria aqui para jogar três ou cinco sets, 2 ou 5 horas”, completou o tenista número 1 da equipe em Guayaquil.

O capitão João Zwetsch elogiou o comprometimento de toda equipe em um confronto no qual o Brasil teve adversidades desde o início com o extravio de bagagem com uniformes dos atletas, além da lesão de Guilherme Clezar na sexta-feira.

“Foi um confronto especial. Na sexta-feira foi muito difícil para a gente a lesão do Gui, nos deixou em situação complicada, no limite. A gente tinha dois pontos para jogar e tinha que ganhar os dois com a dupla e o Rogerio. Obviamente um dos meninos jogaria o último, mas não dá para contar muito com isso, a função deles aqui é a dupla. Foi legal a mobilizacao da equipe depois que aconteceu aquilo. Hoje de manhã até o Gui já estava na quadra tentando bater bola, ninguém entendeu nada. Um trabalho incrível da nossa equipe médica agora com o doutor Ricardo Diaz, o Paulo e o Edu”, afirmou Zwetsch.

“Temos que enaltecer a postura, a luta e a atitude do Rogerinho. É difícil, não é facil jogar uma Copa Davis fora, com o pessoal no ouvido, sabendo que tinha que ganhar. Enfrentar isso da maneira que ele enfrentou mostrou como se joga uma Copa Davis, como se deve enfrentar essas condições. O Rogerio merece por toda a historia dele, a luta dele, uma posição heroica na equipe”, completou o capitão brasileiro.

Com a classificação o Brasil se junta a Argentina, Austrália, Bélgica, Canadá, Colômbia, Croácia, Eslováquia, Espanha, Estados Unidos, Holanda, Índia, Israel, Sérvia, Ucrânia e Uzbequistão no Playoff do Grupo Mundial da Copa Davis. Nesta segunda-feira a Federação Internacional de Tênis (ITF) anuncia os cabeças de chave de acordo com o ranking da competição e na quarta-feira, às 7h (de Brasília), será realizado o sorteio direto de Londres para definir o adversário do Brasil para tentar o retorno ao Grupo Mundial.

“Está interessante esse sorteio. Temos a chance de jogar com Estados Unidos, Espanha, Sérvia. Serão três dias de muita expectativa. O importante é que o Brasil vai poder lutar mais uma vez por uma vaga no Grupo Mundial, que é sempre o nosso objetivo. Tomara que a gente tenha a sorte de jogar em casa, nosso time cresce muito com o apoio da nossa torcida. Vamos esperar”, finaliza Zwetsch.

A equipe do Brasil em Guayaquil foi formado pelos tenistas Rogerio Dutra Silva, Guilherme Clezar, Bruno Soares e Marcelo Melo, o capitão João Zwetsch, o auxiliar técnico Daniel Melo, o preparador físico Eduardo Faria, o fisioterapeuta Paulo Roberto Santos, o médico Dr. Ricardo Diaz, os tenistas reservas José Pereira e Thiago Monteiro, além do chefe da delegação Paulo Moriguti.

Foto: Jose Alvarado